A Descoberta

Essas pequenas coisinhas que vão te deixando irritado ou inseguro ou confuso...

Odeio me sentir inseguro ou confuso, tenho mania de perfeição, acabo pirando quando algo não sai como o planejado!

Saber definir ou reconhecer uma atração é fácil, saber distinguir o amor... Hum... O que você acha? E saber se descobrir então?

Como saber se o que você esta sentindo é certo ou errado?

Enfim...

Quando eu tinha por volta de 14 anos, eu não sabia o que sentia, não sabia o quanto “as pessoas mais velhas” podiam ferrar com você, “mudar sua vida e sua maneira de amar e sentir desejos”.

Costumava todos os sábados ou tempo livre ir à casa da minha tia, um lugar modesto, mas incrível, adorava a agitação e fervor dos meus cinco primos todos mais velhos, exceto um que era da minha idade, Rafael, digamos que ele por um bom tempo foi meu melhor amigo!

Estudávamos na mesmo escola, na mesma sala desde os 5 anos de idade, éramos amigões inseparáveis, fazíamos de tudo juntos, discutíamos sobre a vida juntos, ele sempre me compreendia e me fazia se sentir melhor...

Certo dia eu estava em um terreno com uns amigos de Rafael curtindo e jogando bola, garotos brincando de serem garotos, se é que me entendem...

Cada um foi para um lugar o mais discreto possível, o mais velho de nos Emerson, um garoto alto para a idade, olhos verdes, sorriso faceiro e bem sedutor, apesar de ter pernas e um bumbum lindo, seus cabelos eram crespos loiros, pós o cacete pra fora é disse:

- Sabia que eu gozei!

Todos sorriram com um ar um tanto sacana, a atmosfera estava cheia de testosterona por assim dizer.

Não me lembro bem do que senti na hora, só me lembro que fiquei bastante excitado.

Todos viraram de costas um para o outro como um grande circulo aberto, me lembro de que fiquei próximo a uma goiabeira de olhar para o chão e ver meus pés descalços cheios de areia.

E todos começaram a se masturbar, eu também...

A propósito meu nome é Victor!

Depois de alguns instantes, Felipe e china (apelido) olharam para Emerson e disseram: - Ei! Saiu um negocio gosmento do meu pau, olha!

- do meu também!

Os dois levantam os dedos mostrando a lubrificação entre o indicador e o polegar direito.

- Isso não é gozar! Sai um negocio branco quando agente goza!

- Mas demora não é? Faz é tempo que eu to batendo uma aqui!

Falou Rafael com um tom malicioso e engraçado.

Todos riram.

Eu ficava olhando os garotos se masturbando e olhava de volta pro meu pau, era estranhamente assustador, mas eu gostei da emoção.

Isso acaba com a mãe de Emerson o chamando pra o almoço, Rafael e eu saímos logo em seguida.

Chegando à casa da minha tia lavamos a mão e fomos almoçar.

Havia uma cama de casal que realmente não era para o casal!

Só os meus primos deitavam nela, pois a única televisão da casa ficava de frente pra TV.

Costumava me deitar na ponta do lado direito, meu primo do lado esquerdo e meu primo mais velho Magno acima ou entre nos dois.

Minha tia veio no quarto e disse que iria pagar umas contas e que eu e Rafael tomaríamos cinta da casa quando Magno saísse, e logo magno se levantou e saiu...

Ele nos mandou fechar a porta da frente e encostar a do fundo.

Então ela saiu e ficamos somente eu e Rafael, meu primo era um garoto bonito e fofo, cabelos negros e lisos, olhos bem abertos e bonitos, um corpinho bem definido pra idade e um bumbum lindo.

Nos dois continuamos deitados na cama assistindo desenho animado, ele se levanta e vai beber água e volta pro mesmo lugar...

Eu sabia que ninguém chegaria tão cedo já que meus outros dois primos estavam na escola e trabalhando.

Então ainda com a ideia do: “- Eu gozei hoje”, na cabeça eu fiquei de lado para Rafael, com a bunda em sua direção... Ele olhou e voltou a assistir TV.

Minutos depois ele olha pro teto e se espreguiça fazendo um som de alivio, só que ele se encostou-se na minha bunda e esfregou-se em mim, senti uma sensação tão incrível, algo começou a arder entro de mim, sabia que ele estava afim então não fiz nada, não me movi nem se quer o olhei... Então ele se esfrega novamente dessa vez disfarçando, então na terceira vez ele já se esfregou sem pudor ou fingimento, me segurou pela cintura e ficou me acariciando com o seu cacete duro dentro do short, estava mais envolvido ainda, com aquela sensação de fome me ardendo o estomago. Eu não entendia o que era só sentia que era muito, mas muito bom, então resolvi continuar...

Depois de varias esfregadas de short ele resolve abaixar minha bermuda e começa a esfregar o cacete na minha bunda... o pau dele era tão quentinho, tão macio e um pouco torto, não tão grande ou nada grande, na verdade era menor que o meu...

Ele tentou por varias vezes enfiar dentro de mim, e eu cada vez mais o querendo e nada de entrar...

Então eu faço o mesmo com ele, abaixo seu short e tento enfiar ele recua um pouco então entendi que iria doer se eu tentasse, me virei novamente para ele e ele tenta enfiar novamente, fiz tanta força pra entrar e finalmente aconteceu, ele estava dentro de mim, quase não o sentia, mas foi muito gostoso, logo em seguida ele me olha nos olhos e pergunta se esta doendo, com um tom de “me diga que esta” eu o olho e digo que sim mais não muito...

Ele então começa um movimento de vai e vem delicioso então mudamos de posição e eu tento ir por cima, nada do pau dele entrar, então só fiquei ali sentindo o seu calor no meio das minhas pernas, incrível, de repente me veio um impulso de beijar aquela boca gostosa e carnuda, ele recusa da primeira vez, mas cede depois sorrindo, de uma coisa tenho certeza aquele foi o nosso primeiro beijo.

CONTINUA...