A iniciação da viuvinha - O segundo dia

Meu nome é Fernanda sou uma morena de 1,68m, 55kg, cabelos pretos, longos e lisos, olhos negros, seios médios coxas bem torneadas e uma bunda deliciosa. Minha história de hoje se inicia em São Paulo, quando eu estava fazendo um curso de atualização e conheci Gustavo, um cara muito legal com quem tive a minha primeira transa após dois anos. Como contei no conto anterior eu era uma viuvinha que de 20 anos que procurava retomar sua vida social.

Durante a semana não havia rolado mais nada entre eu e o Gustavo, até porque o curso era puxado e teríamos uma prova na sexta-feira. Porém com a chegada do final de semana o Gustavo me convidou para que eu fosse passar o sábado em sua casa, pois ali poderíamos ficar mais a vontade do que no hotel onde eu estava hospedada. Na sexta-feira após a temida prova fomos para sua casa. Chegando lá a mesa estava impecável, com uma linda toalha branca e um adorável arranjo de flores. Gustavo me serviu uma taça de vinho e foi para a cozinha preparar o jantar, que foi logo servido, uma massa espaguete com um molho branco divino. Entre uma taça de vinho já nos beijávamos e trocávamos olhares mais safadinhos. Eu estava louca para dar para aquele homem novamente. Gustavo tinha me levado às nuvens e eu queria sentir no paraíso novamente. Terminado o jantar fomos para a sala onde terminamos nossa garrafa de vinho, Gustavo me beijava ardentemente e passava as mãos em meus seios e coxas, o sofá onde estávamos já era pequeno para nos dois. Fomos para a suíte e as caricias estavam se tornando cada vez mais ousadas ele tirava minha roupa me deixando só de calcinha, então me levou para debaixo do chuveiro. Ali terminamos tirando nossas últimas peças de roupa. Gustavo me abraçava e chupava meus seios, beijava meu pescoço me deixando arrepiada. Ele pegou o sabonete e começou a me ensaboar, virei-me um pouco, ficando de costas para ele, que passou a morder levemente a minha nuca. Seu membro ficou colado a minha bunda e senti que rapidamente ele ficava duro. Enquanto ensaboava meus seios ele investia contra meu bumbum, esfregando aquela pica grossa no meu rabinho.

— Como você é gostosa Fernanda, eu quero sua bundinha.

— Não sei não...sou virgem ai atrás.

— Sério? Nunca deu o cuzinho?

— Não nunca.

— Hummmm assim você me mata....(risinho maroto).

— Mas chupar eu chupo se você quiser.

Falei isso para que ele tirasse a ideia de comer minha bundinha, pois eu nunca tinha feito isso e até porque aquele cacete era bem grande. Se eu não fiz com o do meu marido que era menor não iria fazer com esse. Virei-me então e segurei o seu pau bem gostoso me abaixei no box e comecei a lamber suavemente aquele colosso. Levava minha língua da cabeça do pau até as bolas do saco, voltando até a cabeça e então colocando bem devagarinho todo ele dentro da minha boca. Era muito gostoso sentir um pau na boca novamente. Eu lambia e chupava aquele pau gulosamente, minha língua trabalhava gostosamente naquela vara. Ele gemia enquanto acariciava meus cabelos, era excitante ver aquele homem sentindo prazer.

Passamos do chuveiro para a cama se ao menos nos enxugarmos, agora era Gustavo que me lambia gostoso e movimentava sua língua pela minha buceta. Meu tesão era tanto que eu urrava e pedia mais. Não demorou muito e gozei, meu corpo tremia e eu dava uns gritinhos de prazer. Gustavo não perdeu tempo e apontou seu cacete para a portinha encharcada da minha xaninha e começou a colocar suavemente seu pau todinho pra dentro. Eu podia sentir aquele membro me preenchendo todinha. Gustavo sabia fazer aquilo direitinho, após a penetração total ele permaneceu paradinho por uns instantes olhando para meus olhos, parecendo buscar o meu prazer. Aos pouco ele iniciou um delicioso vai e vem lento que foi aumentando aos poucos parecendo sincronizar com os movimentos do meu quadril. Aos poucos meu corpo vibrava num ritmo mais rápido e eu já estava enlouquecida e pedia para que o Gustavo fosse mais rápido.

— Isso...mete...mete mais...vai.. rápido...isso..forte...mete...

Eu nem estava creditando, estava gozando novamente, nunca tinha tido dois orgasmos numa mesma noite, eu estava delirando.

Gustavo vendo que eu tinha gozado parou com seus movimentos e sem tirar de dentro simplesmente ficou sobre mim. Após alguns minutos de inercia Gustavo tirou seu membro ainda duro e me posicionou de quatro sobre a cama encaixando seu membro na entradinha do meu cuzinho deu uma forçadinha, me assustei e rapidamente tentei sair daquela posição, porém Gustavo me segurou forte e usou todo seu corpo para se segurar na cama. Agora ele estava deitado sobre meu corpo me acariciando e falando que não iria fazer nada que eu não quisesse. Voltou a me colocar de quatro, abriu minhas pernas e introduziu seu membro na minha xaninha novamente. Nossa, era assim que eu gostava, de quatro. Gustavo metia gostoso e colocava seu pau bem fundo, eu podia sentir suas bolas batendo na minha bunda. Gustavo era um verdadeiro garanhão, metia num ritmo frenético, dava uns tapinhas na minha bundinha que eu ficava maluca. Enquanto metia ele me falava que iria comer meu cuzinho, que queria gozar dentro da minha bundinha. Ao ouvir aquelas palavras nem pensei em mais nada gozei novamente e falei o que não devia.

— Ai amor...estou gozando....ai....mete no meu cuzinho mete...quero ver você gozar lá dentro...hummmmm

Gustavo então tirou seu membro da minha bucetinha, que já estava totalmente arrombadinha, dirigiu-se ao banheiro e voltou com um creme que logo foi passando na entradinha do meu cuzinho, ele mordiscava minhas nádegas e falava que não ia doer, disse que o creme que estava passando possuía uma ação anestésica e que ia ser gostoso. Fui confiando em Gustavo que continuava a untar a entrada do meu cuzinho. Gustavo então encostou seu mastro na minha bundinha e foi penetrando lentamente. Eu estava com tanto tesão que forçava minha bunda em direção ao seu membro, eu realmente queria experimentar um pau no cu. Não sei se foi a pomadinha, mas eu não senti muita dor, apenas uma fisgadinha no inicio que logo foi substituída por um prazer indescritível. Era maravilhosa a sensação de ser possuída completamente, eu parecia que estava sendo dividida em duas. Seu pau ia entrando aos poucos e quando senti seu saco tocar na minha xaninha eu fiquei tresloucada, gemia e gritava de prazer.

— Isso soca...mete...me fode...ahhhhhhhhhhhhhhh me fode.....

Gustavo então começou a meter e um pouco mais rápido e explodiu num gozo maravilhoso. Senti meu cuzinho ser inundado por fortes jatos de esperma. Era sensacional sentir aquele homem gozando na minha bunda até então virgem. Nossos corpos continuaram unidos pro mais algum tempo cada um curtindo seu prazer até que aquele membro gostoso foi saindo de dentro de mim. Dormimos abraçados aquela noite. Na manhã seguinte acordei feliz mas ao mesmo tempo triste porque eu sabia que dentro de uma semana eu voltaria para a minha vidinha pacata na minha cidade do interior. Bom, pelo menos eu ainda teria mais alguns dias de prazer na cidade grande.