Querido diário, minha mãe é uma safada.

Querido diário,

Hoje tive um dia daqueles. Logo ao chegar à escola fui abordado por minha professora. Ela queria aquela redação sobre a revolta da vacina, acontece que com as constantes brigas que vem cometendo meus pais esse último mês quase não venho encontrando tempo para me concentrar nos estudos. Inclusive semana passada, escutei papai comentar algo sobre divorcio com alguém no telefone.

Você deve imaginar o que aconteceu? Sim, ao tentar me explicar fui levado direto para à psicóloga, que começou a conversar sobre meus problemas escolares e perguntou se eu continuava escrevendo em você. Ora disse que sim. E ela acabou repetindo o que disse a ultima vez: que é muito importante eu desabafar no papel minhas novas experiências e aflições. Que esse seria a melhor forma de adaptação para a uma nova realidade que pode vir a acontecer.

Depois de meia hora de papo furado naquela sala que cheira forte a incenso, ainda tive que aguentar uma aula de história e duas de matemática. E ao pegar o caminho de volta para casa, além de encarar aquele sol escaldante de início de tarde, para completar, quase fui atropelado por um carro amarelo dirigido por um velho escroto. Posso até te dizer que seria um dia maldito se não fosse pelo carinho materno de mamãe.

Assim que atravessei a porta de entrada logo notei a situação; as janelas estavam fechadas e a pouca iluminação dos cômodos ocultavam a maior parte dos desenhos dos objetos. As escassas frestas de luz entravam através dos espaços vagos das cortinas e o forte calor já se notava mesmo na sala de estar. O inconfundível cheiro de cigarro também estava presente, exalava o ambiente e rondava meu corpo como espíritos vagantes, me convidando para o ponto chave de onde o emanava: a cozinha.

O que encontrei foi à imagem esperada de minha mãe irrigada de suor, enroupada com um avental verde e completamente desnuda em relação a outras vestes. Seus cabelos estavam amarrados à altura da nuca e em sua face se proferia um maroto sorriso que expelia a forte fumaça do cigarro que fumava. Em suas grossas pernas se projetava um brilho erótico do óleo de seu próprio corpo, que subia e se resplandecia nos contornos de suas gordas nádegas e grandes ancas que eram projetos de sua bela feminilidade. Seus intensos seios evadiam pelas bordas do avental e suas deleitosas mamas de cor rosa, que outrora me amamentavam, dessa vez convidavam-me a saborear a apetitosa seiva carnal de seu desgracioso libido, que me retirava à razão rapidamente e me jogava no mundo do proibido sem noção.

Você lembra como isso tudo começou, não é?! Tudo se iniciou com aquelas simples fotografias que eu tirava de mamãe, com a intenção de registrar sua imagem corpórea em arquivos digitais, para depois me masturbar escondido. As coisas pareciam até bem inocente, mas no momento em que ela me deixou fotografa-la, talvez por pura brincadeira, com os peitos de fora a situação ganhou outras dimensões. Eu comecei a bater punhetas diariamente para a imagem e cheguei quase a idolatrar a foto, e se ela não me aguarrases fazendo isso possivelmente ainda estaria punhetando. Esse flagra acabou encerrando as seções de fotos permanentemente, mas abriu caminho para brincadeiras bem melhores. Certo dia, por exemplo, mamãe ao brigar com meu pai encheu a cara de cachaça tocou no assunto da punheta, me ridicularizou um pouco e pediu para ver meu pau, começou a brincar com ele até culminar em uma gostosa espanhola.

Mais tarde começamos a tomar banho juntos e logo às espanholas se repetiram. Quando gozava a porra espirava em seu rosto e ela sempre limpava, com exceção de uma vez que tive quase a certeza que ela colocou a pontinha da língua para fora e lambeu um pouco de meu sêmen. O mais engraçado era que toda vez que terminava nossas brincadeiras ela sorria e falava:

- Me respeita que eu sou tua mãe, moleque tarado.

Eu sinceramente pensei que nunca passaríamos disso, até que as brigas entre ela e meu pai se acentuaram. Ela chegou inclusive a interrompeu nossos banhos, e por um momento cheguei a pensar que não fossem mais se repetir, mas um dia ao chegar da escola ela me chamou enraivecida ao seu quarto. Fazia queixas sobre papai enquanto tirava a roupa, me mandou sentar sobre sua cama, subiu em cima de mim e introduziu meu pau dentro de si, começando um louco cavalgar que me fez gozar três vezes. E desde então temos mantido essa relação incestuosa.

O sinal era claro, quando a casa estava toda trancada era porque mamãe estava com vontade de transar. E mesmo diante daquele imenso calor eu sabia qual era o meu dever: então caminhei até seu encontro. Ela da uma ultima tragada no cigarro que fumava antes de joga-lo fora dentro da pia.

- Não era para demorar. Nada de amor hoje, ouviu? – disse mamãe com um rosto serio.

Conheço muito bem o que significava nada de amor, e eu adoro muito.

Mamãe então se vira de costas; se apoiando na pia arrebita bem as nádegas e apresenta seu adiposo anus acanhado, fechadinho e com os contornos bronzeados. Eu entendo o recado e levo minha boca em direção ao lindo cuzinho e começo a beija-lo e chupa-lo, segurando bem nos melados traseiros e lubrificando bem o orifício para o que estar por vir.

Mamãe é um espetáculo fudendo, geme muito e rebola em minha língua, esfregando cada vez mais a bunda em meu rosto vai ajudando o doce espalhar de saliva na região. E ao perceber que completei a missão ela se vira para mim e me senta na mesa, abrindo minha calça e abocanhando minha pica para dentro de sua boca; ela acopla meu mastro em um experiente boquete.

-Deita no chão. – Ordena

Eu obedeço e ela posiciona-se de costas para mim, ajeita meu membro e vai sentando-se bem devagar, deslizando sutilmente meu corpo para dentro de seu reto apertado e desferindo violentos sussurros. Assim que me guarda todo ela para e respira bem forte. As costas suadas, alguns fios de cabelos pregados em seu pescoço e o cuzinho atolado são as únicas coisas que consigo ver. Ela pega um pouco de fôlego e começa o vaivém esperado deleitoso.

A cada introduzida consigo sentir perfeitamente a maciez daquele buraquinho e a grande pressão que ele faz em meu pau. É de se admirar também a força que ela bota nas pernas e coxas ao mexer, subir e descer cada vez mais vigoroso e voraz.

-FILHO DA PUTA!!!! – Ela berra, ajeitando os joelhos no chão e continuando a violenta introduzida.

Nesse momento canalizo toda a energia em um único ponto e explodo para fora.

-TO INDO....

Mamãe para e começa a rebolar suspirando insanamente.

Ela sai de cima de mim e me manda levantar. Vejo meu sêmen escorrendo por suas pernas, mas nada digo.

-Coloca logo o uniforme no sexto de roupa suja e vem almoçar. - Ela entra no banheiro para se lavar enquanto preparo a mesa para o almoço. – Tens algum dever de casa?

Respondo que sim

-Quando terminar vai lá no quarto.

Bem aqui eu deixo você para ir ao quarto de mamãe. Depois eu volto, já escrevi muito hoje em suas paginas fingindo estudar.

Até amanhã...