Uma Festa da Boas na Serra

Um conto erótico de Menina Devassa
Categoria: Grupal
Data: 24/07/2012 20:20:31
Assuntos: Grupal, Incesto, Bissexual

Uma Festa das Boas na Serra

Meu nome é Lívia, tenho 25 anos, moro no Rio de Janeiro. Sobre quem sou, sobre o que penso e sobre a forma de vida que escolhi, acho que já falei tudo nos meus relatos anteriores A MELHOR ORGIA DE MINHA VIDA E A MELHOR ORGIA DE MINHA VIDA – O DIA SEGUINTE, portanto não tenho muita coisa a acrescentar nessa introdução.

O relato de farei a seguir, aconteceu de fato no dia 1 de junho último e envolveu novamente duas pessoas que estiveram na ocasião dos dois relatos acima citados. Meu pai,que na verdade não é meu pai biológico e a namorada dele, que aqui ganhará o nome fictício de “Graziela”.

Bem, vamos ao relato. Como de costume quando vamos para nossa casa na Serra, pegamos a estrada na sexta-feira à tarde, logo após o almoço. Eu havia encontrado Graziela antes em sua casa e seguimos as duas juntas em meu carro para a casa de meu pai. Deixei meu carro lá e junto com ele fomos almoçar e logo depois fizemos uma última parada em um teatro onde Graziela tinha de acertar alguns detalhes sobe uma peça em que atuava e havia trocado com uma atriz substituta para aquele fim de semana. Tudo resolvido em pouco mais de uma hora estávamos instalados em casa relaxando da viagem e conversando alegremente, rindo e nos divertindo.

Eu particularmente estava bastante excitada com aquele final de semana, primeiro por que desde o final de semana em que ocorreram os relatos anteriores, cerca de 30 dias antes, eu estava sem sexo e segundo porque havia nascido ao longo das semanas que se seguiram aos citados relatos, havia nascido uma grande cumplicidade, uma amizade cheia de insinuações entre eu e Graziela, nos víamos ou nos falávamos por telefone quase todos os dias, até mesmo porque eu e meu pai sempre tivemos o hábito de ir juntos para as baladas e logo, ele estando com ela, ela ia conosco (ou melhor eu ia com eles).

Fomos os três para a cozinha onde começamos a preparar alguma coisa para o jantar, bebendo vinho (um delicioso Pavillon Sauvignon Blanc) e rindo muito. Já começava a brotar a química que nasceu entre nós três, Graziela começou ao se esticar para pegar uma garrafa de azeite que estava ao meu lado esquerdo na pia e fez questão de se esticar para pegá-lo pelo lado direito, roçando os peitinhos em meu braço e encostando o rosto bem próximo ao meu, quando a olhei ela bem próxima do meu rosto deu um sorriso sacana e com o rostinho lindo me disse: “desculpa”, quase sussurrando.

O clima foi esquentando, com os dois se beijando a toda hora, e em um momento meu pai, dizendo que eu estava cortando o queijo muito pequeno, disse que ia me ensinar e se colocou atrás de mim, me envolvendo com os braços e segurando minhas mãos para “me ensinar” como cortava, senti seu pau grosso se encaixar na minha bunda e ele movimentar se esfregando em mim ao mesmo tempo em que falava bem perto do meu ouvido. Arrepiei-me da cabeça aos pés e ele, percebendo, me abraçou e sussurrou em meu ouvido: “Você tá gostosa demais hoje, ssssssss”, e passou aquela língua safada e deliciosa em minha orelha, dando uma mordidinha, enquanto alisava suavemente meus peitos por baixo da blusa. Ao lado os olhos de Graziela, brilhavam de tesão enquanto ela olhava e bebia uma taça de vinho, bem ao nosso lado. Virei-me e agarrei no pescoço do meu pai, invadindo a boca dele com a língua e ele retribuindo, mordendo com tesão meus lábios e chupando minha boca, Graziela encostada em nós, tomou um grande gole de vinho, colocou a taça de lado e se juntou ao nosso beijo com a boca ainda cheia de vinho, aquela mistura de três línguas ágeis e safadas, vinho que escorria de nossas bocas, pelos nossos queixos e peitos, o cheiro de macho do meu pai, misturado com o cheiro de canela que a pele de Graziela emanava, me enlouquecia e foi difícil parar, pois ainda tínhamos coisas a fazer antes do anoitecer. Com as roupas molhadas de vinho, tomei um gostoso banho e enquanto me arrumava Graziela entrou no banheiro completamente nua, uma visão deliciosa, e foi para o chuveiro tomar seu banho, me olhando com cara de safada. Completamente excitada com a visão daquela garota linda e com o corpo modelado e sarado, acabei de me arrumar, bem cheirosa e fui para a sala onde preparei a mesa com os queijos, pães, torradinhas, geléias e frios, arrumei as taças e abri duas garrafas de vinho e os decantei pra irem aerando. Logo os dois chegaram e colocamos um CD do Phil Collins no player e começamos a conversar. Graziela e meu pai formavam um casal lindo e delicioso, ele bem alto, com a pelo bronzeada, com os cabelos aloirados e ela pequena, com cabelos escuros, geralmente presos em um rabo de cavalo, corpo sarado, mas mignonzinha faziam o contraste ideal.

Em determinado momento, os dois se agarraram em um beijo delicioso e meu pai colocou a mão em minha coxa, vendo o beijo em que estavam e já ardendo como se estivesse com febre, fui até o quarto pegar um CD que tinha levado para ouvirmos, procurei dentro das minhas coisas e quando cheguei na sala, a cena que vi me arrepiou e pude sentir minha bucetinha se molhando toda: meu pai estava em pé já completamente nu e Graziela idem ajoelhada com as pernas semi abertas no sofá, chupando a rola grossa e grande do meu pai. Graziela chupava com vontade engolindo , como eu não sei aquela piroca enorme inteirinha, que sumia em sua boca e garganta, ela tirava, lambia se deliciava enquanto os dois gemiam cheios de tesão. A cena era deliciosa se ser olhada, a cara de luxúria e vontade com que Graziela chupava, lambia com a boca entreaberta e um segundo depois engolia tudo com os olhos fechados e gemendo baixinho meu pai lhe apalpava os peitinhos rijos de tesão e lhe acariciava os cabelos, já soltos que escorriam pra frente, escondendo o rosto. Coloquei “Set Fire The Rain” no player e aproveitando a sensualidade maior ainda que música deu, me aproximei de meu pai e lhe beijei a boca com todo o tesão represado desde de tarde. Dei um beijo longo nele enquanto o ajudava a apertar suavemente os peitinhos de Graziela, me prendendo nos biquinhos que já estavam saltando. Do beijo fui descendo, parando nos mamilos de meu pai e desci até os peitos de Graziela que se arrepiou e deu um gemidinho quando abocanhei seu mamilo esquerdo e suguei de leve passando a língua no bico durinho e ao mesmo tempo macio. A garota emanava um cheiro delicioso de tesão e prazer e devorava o pau de meu pai a cada chupada que eu dava em seu peito. Minha mão já tinha corrido para sua bucetinha que estava completamente melada. Larguei os peitos de Graziela e fui dividir com ela aquela pica deliciosa cada vez mais dura, Graziela chupava a cabeça grande e eu lambia o saco e ia subindo até nossas bocas se encontrarem, engoli a pica do meu pai inteira até o mais fundo que minha garganta agüentou e Graziela fez o mesmo a seguir. Quando tirou, a pica completamente babada, nos encontramos em um beijo na ponta daquele cacete delicioso. Meu pai pegou Graziela pelo braço, a levantou e a virou no sofá. Graziela já sabendo o que aconteceria, olhou com carinha de puta: “chupa minha buceta, seu gostoso....vem...” meu pai a colocou de quatro e caiu de língua no cuzinho empinado dela, que deu um gritinho de tesão: “ahhhhhhhhhhiêêê....que delícia...tesão...lambe meu cú, seu puto.....” Eu agarrei o pau dele e passei a dedicar toda a atenção em uma chupada que queria que acabasse em uma bela gozada. Tudo que já havíamos vivido desde aquela tarde tinha me deixado maluca de tesão, e como eu estava, só uma coisa me acalmaria: Porra quente na minha boca e garganta!! Me sentei no chão e devorei aquela piroca de cheiro e sabor tão familiar com toda a vontade, enquanto ouvia os sussurros de tesão de Graziela. Não tive o tempo necessário par fazer meu pai gozar como desejava. Ele a virou e ela pediu: “vem caralho, chupa minha buceta, todinha.....vem”. Me levantei para ver o que meu pai fazia de melhor. A buceta de Graziela era uma obra de arte, com lábios pequenos e pelos bem aparadinhos e baixinhos mas que emolduravam uma rachinha carnuda e suculenta, que naquele momento estava toda melada. Parei para olhar a língua ordinária de meu pai passear por toda a racha de Graziela, que sussurrava todo tipo de obscenidades e gemidos cheios de lascívia. Me dirigi até o rosto dela e a beijei deliciosamente, o hálito de vinho parecia me embebedar, a saliva quente dela se misturava com a minha, Graziela babava de prazer e gemia com sua boca colada na minha, passeando com a língua deliciosa por meus lábios, minha boca e o céu da minha boca como se quisesse sugar minha alma, meu tesão. Cai de boca nos seus peitos novamente, até que senti o dedo de meu pai em meu cú, me abri para aquela delícia com um espasmo de tesão e um gemido baixo. Meu pai largou a buceta encharcada de Graziela e passou para a minha. Tirou o dedo do meu cu e passava a língua em toda minha buceta indo até meu cuzinho, enquanto eu chupava os peitos deliciosos de Graziela que não parava de dizer que queria fuder. Meu pai deixou minha buceta e meu cú e chegou perto do meu rosto vermelho, suado e quente e me beijou, passando para os peitos de Graziela que pedia, toda languida: “chupa meus peitinhos, por favor...chupa muito... com força...caralho, que gostoso......passa a língua no biquinho...vem.....tá gostoso os peitinhos da tua putinha? Tá?” Dizem que a ocasião faz o ladrão, e, vendo as pernas abertas de Graziela mergulhei de língua naquela buceta deliciosa que me fez perder a noção de por quanto tempo chupei, Graziela gemia, palavrões, falava as maiores putarias alto e acabou gozando na minha língua. Eu queria pica, e pulei em cima do meu pai o empurrando para o sofá de barriga para cima. Sentei no peito dele com a bunda virada para ele. Graziela se levantou e quando vi estava sentada com a buceta na boca dele pedindo: “chupa minha buceta, seu puto...mete essa língua no fundo anda, caralho...lambe meu cú tb.....puta que pariu que língua gostosa.......porraaaaaaaaa, fode minha buceta com a língua, anda....” Graziela estava descontrolada. Falava obscenidades e baixarias o tempo todo. Eu chupava a pica de meu pai e a mantinha dura. Me virei e sentei de frente para ele e fui enterrando aos poucos o pau em minha buceta que logo estava completamente empalada por aquele mastro, que pulsava dento de mim, comecei a rebolar no pau como eu sabia que ele adorava, subia e descia, comandando a meteção enquanto Graziela se aproximou do meu rosto e nos beijamos com uma mistura de carinho e volúpia, era a tal cumplicidade fazendo seus efeitos, saí de cima do pau de meu pai e Graziela caiu de boca no pau dele, enquanto eu beijava meu pai. Levantamos e fomos para o quarto. Graziela já chegou na cama empinando a bunda para o alto, como que sugerindo o que queria. Meu pai me conduziu pelo braço como que me dizendo o que devia fazer e entendi, caí de língua naquele cuzinho e buceta gostosos. Graziela, pedia: “vem sua putinha. Me chupa gostoso, vem...ai caraaaaaaalho, quero levar muita pica hoje....amacia meu cú, vai sua putaaaaaa...” Calou-se ao abocanhar o pau de meu pai, que logo ficou bastante babado. Meu pai se aproximou e me afastou e começou a meter na bucetinha em chamas de Graziela, que gemia e gritava: “Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, caralho, mete esse pau gostoso, seu putoooooo, fode a tua putinha vai...te amo...mete essa piroca toda em mim, anda...caralhoooo” E jogava os quadris contra meu pai que metia com força, cheio de tesão. Graziela, segurou meu braço e me puxou para a cama, onde sentei, ela insinuou que eu abrisse minhas pernas, me acomodei em sua frente e ela, começou a chupar minha buceta com aquela língua ágil, sugando, mordiscando meu grelo saliente, eu a segurava pelos cabelos e afundava e esfregava a cara dela na minha buceta que praticamente se desfazia, cheia de tesão, a boca e a língua daquela garota parecia um chicote do prazer. Ela se levantou e nos beijamos longamente, quando meu pai, aumentou a intensidade da socada, eu percebi e me aproximei, foi o tempo dele tirar o pau da buceta dela e eu abocanhar o pau dele e receber um jato de porra na garganta que me fez engasgar. Graziela se virou rindo e dizendo: “vai compartilhar, né? Afinal isso é meu...”. E do jeito que ela gosta nos beijamos enquanto um monte de porra escorria de nossas bocas, melando nosso queixo e nossos peitos. Meu pai descansava do lado, mas logo se levantou e se sentou em uma poltrona grande que há no quarto. Me olhou com aquele olhar de canalha e entendi, me levantei ele me abraçou e chupou meus peitos enquanto eu roçava minhas coxas nas pernas e no pau dele que já dava sinais de vida novamente, quando percebi que o pau estava duro, virei de costas e fui enfiando aos poucos aquela piroca deliciosa em meu cú, que ardia por estar a seco, nem meus líquidos que escorriam da buceta me ajudavam a suportar aquele “arrombamento”, quando começou a doer demais eu berrei: “pára, pára, porra!! Tá me rasgando....”Graziela ria. Enfiei o pau na buceta e mexi um pouco, até lubrificar bem e direcionei para a entrada do meu cú, já meio aberto. Não consegui. Voltamos para a cama e de lado, meu pai socou mais algumas vezes em minha buceta e enfiou bem devagar o pau de novo no meu cú, foi difícil mas a posição ajudou mais e quando senti estava deitada de lado, com a pica toda enterrada no meu rabo, ele fazendo movimentos de vai e vem bem devagar. A dor do início já tinha passado e agora era só prazer. Graziela se aproximou do meu rosto e me beijou gostoso, virou meu rosto e nós três nos beijamos numa confusão de línguas. Graziela desceu, chupou meus peitos e foi descendo parou no meu umbigo e lambia, e me chamava de gostosa desceu até meter a língua em minha buceta molhada e deu uma das mais gostosas chupadas que já recebi de uma mulher, ela prendia meu grelinho entre os lábios e passava a língua, volta e outra chupava com mais força e afundava a língua na minha buceta suculenta. Eu me sentia quase derretendo em prazeres e pedia mais: “Fode, caralho.....fode meu cú....mete com força andaaaaaaaaaaaaa......Olha essa tua puta aqui ó chupando minha buceta....Tá gostando né, safado...” Eu suava em bicas apesar do frio que estava fazendo, comecei a sentir um corpo tremer, Graziela deu um chupão forte em minha virilha que me arrancou um espasmo de tesão e foi fazendo o caminho inverso passando a língua ágil pelo meu corpo, até chegar nos meus peitos onde alternava entre um e outro biquinho arrepiado, eu gritava de tesão, me arrepiando toda....”Caraaaaaaaaaaaalhooooooooooo, mete no meu cú....que delícia....arromba mais meu cú, porraaaa...” Graziela em um movimento rápido colou os lábios nos meus como se quisesse arrancá-los, mordia meus lábios, esfregava a língua na minha, com uma força.....sentia o corpo colado no dela, o coração dela batendo forte, parecia que o coração ia de encontro à língua dela....Que delícia.....e meu pai, metia com vontade no meu rabo aberto e com a mão tocava minha buceta, massageando meu grelo que estava enorme. Graziela se apertava contra meu corpo me beijando gostoso.....com um suspiro longo e um grito abafado pelos lábios dela, gozei gostoso, um riacho que escorria entre minha pernas, continuou me beijando mais suavemente.....Meu pai tirou o pau ainda duro de meu cú, para que eu pudesse descansar as pernas, retirou a camisinha e beijou a boca de Graziela que estava sentada, com o olhar mais lindo que eu já vi em uma mulher, languidez pura. Pude ouvir quando ela, o abraçou e sussurrou feito uma gatinha no cio... ”me come gostoso, amor...bem gostoso....” E meu pai com delicadeza a colocou deitada e enquanto a beijava, foi metendo o pau duro em sua buceta molhada e cheia de tesão num “papai-mamãe”. Graziela sussurrava no ouvido dele, e me olhava com um sorriso lindo no rosto enquanto revirava os olhos....Tava gostoso ver os dois ali, momentos antes cúmplices em uma putaria sem regras e nem limites e agora agarrados num ato de amor, lindo...Podia ouvir Graziela, sussurrar sacanagens no ouvido dele.....”tá gostosa essa buceta, amor?? É tua...mete, mete gostoso na tua putinha.....eu quero gozar no teu pau agora....anda fode tua putinha, tô gostosa pra você...?” Os dois estavam agarrados num vai e vem intenso, Graziela com as pernas enlaçadas nas costas dele, pedia tudo dentro dela, e ele metia sufocando ela com beijos de língua, lambia a orelha dela, ela respirava ofegante, cada vez mais ofegante, até de repente começar a falar alto: “aaaaaaaaii, caralho.....que delícia...mete que vou gozar, enfia esse pau gostoso, lindooooooooo...mete gostoso, porra.....não tira não goza pra mim, goza...quero sentir teu leitinho bem dentro de mim, gostooosoo....aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii....” Ela ofegava cada vez mais, estava com os rosto vermelho e jogava o quadril contra ele, arranhava as costas e os braços dele.....me aproximei e retribuí o beijo que ela me dera, meu pai se juntou a mim no beijo, se mexendo cada vez mais rápido dentro dela. Meu pai começou a ofegar, e a dizer: “Buceta gostosa....mexe bem gostoso que vou gozar.....anda...”, e Graziela soltou um gemido alto, e os dois juntos tremeram, meu pai gozou com um rosto de extremo prazer dentro da buceta de Graziela, que suspirou e os dois se beijaram gostoso, me intrometi no beijo, primeiro beijando Graziela e depois beijando meu pai longamente....Deitamos os três abraçados, tocando de alguma forma um ao outro até nos refazermos daquele monte de prazer...Graziela se levantou e foi tomar banho, com as pernas completamente meladas da porra de meu pai que escorria de sua buceta, foi engraçado ver ela correndo até o banheiro. Depois, enquanto eu e meu pai tomávamos um banho juntos, Graziela, com o capricho que sempre tinha trocou os lençóis da cama, quando saímos do banho, deitamos os três para nos refazermos, eu e ela apenas de calcinha e ele de cueca, uma coberta por cima de nossos corpos por conta do frio. Ficamos conversando sacanagens, sobre os melhores detalhes da nossa festinha, volta e meia rolava um beijinho de um em outro, o que ajudava a esquentar o ambiente. Em meio ás sacanagens que falávamos e ríamos, Graziela disse, com aquele sotaque delicioso: “Carái, vocês começaram com essas putaria antes da hora, ó, ficou lá na sala aquele monte de queijo e vinho e eu tô aqui com uma puta fome!” Rebati de imediato: “Ah, eu que comecei com putaria né sua putinha! Quem aproveitou que eu vim buscar o CD pra cair de boca no pau dele?”, e ela “Ah, né? Mas nem era pra continuar...eu tô com fome....Porra!! pega aqui Lívia, esse cara ainda tá de pau duro....” E eu: “Ué, não tá com fome? Toma o “leite”, foi gastar deixando dentro, viu...”. e ela “Gastei nada, é prova de amor...”. E eu, enquanto descobria a todos nós pra olhar pro pau duro dele já na mão de Graziela: “Aê, mas até que um leitinho era bom, viu...” e dei uma gargalhada, junto com Graziela que estava sentada. Meu pai falou: “caralho, vocês tão brincando né? Tô quebrado...acho que não rola outra não....”. E eu falei: “Ah, mas isso é que vai rolar, vamos Graziela, vamos arrancar leitinho de pedra”, e rindo agarrei junto com ela no pau dele. Graziela concordou e acrescentou falando do jeito mais engraçado: “É, vai sim, mas se vai...nem que tenha que chamar “Tião Punhetêro”. Eu parei e olhei pra ela, meu pai sem entender nada perguntou agitado: “Que porra de “Tião” o que?” E eu também perguntei: ‘Que merda é essa Graziela, fudeu com os miolos também?” E ela rindo com cara de moleca faceira, falou: “Lá na minha cidade, quando eu era menina, tinha muita criação de porcos, era assim meio zona rural, e daí nas criações faziam reprodução selecionada dos porcos, daí tinha um cara que o trabalho que ele fazia era ir nos sítios e “punhetar” o pau dos porcos pra colher o esperma e depois fazerem as inseminações, daí o apelido dele era Tião Punhetêro. Agora imagina só, ganhar a vida fazendo punhetinha em porco?” Meu pai berrou: “Porra! Primeiro porco é o caralho e segundo que vai chamar Tião porra nenhuma não, eu hein! Uma merda dessa até broxa a gente!” Eu me acabava de rir junto com Graziela e ao mesmo tempo nós duas abocanhamos o pau meio amolecido depois da “incrível estória de Tião Punheteiro”. O pau foi endurecendo na medida em que alternávamos as chupadas, engolidas e lambidas, Graziela ainda disse: “Adoro sentir pau endurecendo na boca, caralho de delícia...”. Chupamos bastante, até que enquanto Graziela se concentrava em dar chupadas deliciosas no saco dele eu batia uma punheta intensa e depois de algum tempo e minha mão já cansada ele deu sinais de que gozaria e logo um pouco de porra quente brotou daquele pau delicioso melando minha mão, Graziela abocanhou o pau e sugou o que pode enquanto eu lambia a mão e o que havia escorrido. Graziela logo veio até mim para trocarmos um beijo gostoso, melado, do jeitinho que ela gostava, enquanto ríamos os três. Ô delícia. Um beijo para todos.

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Comentários

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05/02/2014 20:50:28
Kd mais relatos...adoramos seus contos...Bjuss
05/09/2012 00:14:31
Já li muitos contos bons aqui, mas o seu foi o melhor q li até hoje.... Perfeito... nota
28/07/2012 14:15:57
Parabéns! Li o seu conto e gostei!!! Publique os seus contos eróticos ou vote em um dos contos publicados em nosso site: clube-de-casais.blogspot.com.br ou / e ganhe dinheiro mensalmente!!! Abraços
24/07/2012 22:30:33
Relato maravilhoso. Os mínimos detalhes contribuem muito para uma excitação gostosa, do princípio ao fim da leitura. Meus parabéns, Lívia! Aproveite bastante sua mocidade, mas nos proporcione sempre o prazer da leitura de seus relatos. E-mails: ,


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