Cotidiano de Amores Cruzados - Cap. 3

Um conto erótico de Contos Em Série
Categoria: Homossexual
Data: 26/11/2011 19:03:02
Última revisão: 26/05/2012 19:03:43
Assuntos: Homossexual, Gay

— Eu e a Suzana nos conhecemos com 17 anos. Todos já imaginavam do que eu gostava, mas ignoravam, e eu fiz o mesmo. Acabamos nos relacionando e casando, ignorando o que eu era. Eu vesti um bom personagem. Até que uns 6 meses atrás, ela viajou e eu resolvi transar com um cara da internet. Mas desisti logo nas preliminares, e quando ele se vestia pra ir embora, ela chegou. Ela não fez nada, apenas subiu pro quarto. Nunca mais conversamos sobre o ocorrido. Ela foi ficando depressiva, e eu, arrependido fazia de tudo para ter o seu perdão. E isso alimentou seu ódio. Ela começou a me humilhar, pediu pra que eu saísse do emprego no qual eu era bem remunerado, e eu fui cedendo a seus caprichos por remorso. Eu nunca fiquei cara a cara com um cara abertamente gay e por isso liguei pra você naquele dia. Precisava estar com alguém que era como eu, e lá, eu percebi que ser gay é ser um humano. Com falhas, mas com as mais belas perfeições.

Paulo desabafava com a cabeça deitada no peito de Diogo, ambos nus, deitados na cama.

— Então eu fui sua primeira transa gay?

— Sim. Só rolou punhetas com o Wander. O irmão da Suzana.

Diogo olhou incrédulo para Paulo e os dois riram. Então, Diogo subiu em cima de Paulo, o olhando safadamente.

— Agora sim a gente pode trepar. Pois conversa depois da foda é exclusivo para os românticos.

Diogo sorriu sacanamente, e os dois se beijaram, passando suas mãos um no corpo do outro e se esfregando. O pau de Diogo estava duríssimo, porém para a sua frustração, o de Paulo não o obedecia. Diogo usou de tudo para acordar aquilo que ele tanto queria, mas depois que passam 30 minutos e nada acontece, alguém tem que ceder.

— Desisto! — exclamou Diogo levantando-se nu.

— Isso nunca me aconteceu antes! — respondeu Paulo envergonhado.

— Sempre nunca acontece. Tão clichê! Comigo já aconteceu, mas agora eu to funcionando. Então se quiser fazer um troca-troca.

Paulo saiu correndo, desesperado e Diogo riu da situação. Com o sexo falho, só restou os dois sentarem na sala e assistirem TV. Mas logo chegou aquele quem queria estar na TV.

— Hello, girls! — disse Jeff, chegando com seu jeito entusiasmado.

— E então qual vai ser a mudança de hoje? Operação sexual ou mental?

Paulo repreendeu Diogo com o olhar, que mostrou a língua como rebeldia. Jeff apenas sorriu, prosseguindo sem se importar.

— Tenho novidades! Eu me matriculei na facul de artes cênicas!

Jeff começou a pular, dando gritinhos animados, e Paulo se levantou, o abraçando. Os dois comemoravam enquanto Diogo ficava sentado estático.

— Perdeu o juízo ou vai leiloar o cu? O Paulo agora ta morando aqui, mais uma despesa, e você gasta o pouco que restou em faculdade?!

— Eu e você estamos trabalhando, pô! — argumentou Paulo.

— A vaca louca da sua ex-mulher vai fazer de tudo para nos tirar de lá! Então, quando as três mocinhas estiverem desempregadas, vai ser meu cu que vai a leilão!

Diogo saiu irritadíssimo, e Jeff se entristeceu, sendo consolado por Paulo. E realmente o ódio de Suzana era extremo. Lá estava ela, cara a cara com Diogo, a espera de Alexandre, o chefe deles.

— Então ele me trocou por você... — disse Suzana em um tom depreciativo.

— O cara que você nunca morreu de amores...

— O viadinho, destruidores de lares!

— A corna burra! Sempre soube o que o marido era, mas quis brincar de cega. Acontece que toda brincadeira acaba.

— E a de vocês vai acabar custando caro!

Diogo e Suzana iam se atracar, mas foram interrompidos com a chegada de Alexandre, que já entrou falando indignado.

— Não é possível! Meus dois melhores funcionários, brigando, e me obrigando a me posicionar em uma situação besta!

— Aqui todos nós temos liberdades e autonomia de contratar quem acharmos melhor pra nossa equipe, senhor.

— Não quando envolve um caso pessoal de afronta! — rebateu Suzana — Sr. Alexandre, a falta de ética me obriga a colocar o meu cargo a disposição, caso o funcionário Paulo não seja demitido.

— E a falta de caráter e bom senso, me fazem dispor do meu cargo, caso ele seja demitido.

Alexandre ficou sem fazer. Apesar de ser um homem acostumado a tomar decisões difíceis, a determinação e o ódio dos dois o surpreendeu. Sabiamente, ele decidiu dar uma folga de 1 semana para Diogo e Suzana, determinando que na volta ele comunicaria sua decisão.

Foi uma semana tensa para todos. Tão tensa que afetou a vida sexual de Diogo e Paulo, que acostumados a transar sempre, mesmo não firmando um compromisso, não conseguiram ambos um risco de excitação. Mas o fim da tensão estava pra acabar. Alexandre pensou numa decisão e um dia antes do término da folga, pediu para que Suzana fosse lá, pois tinha uma proposta pra ela. Porém ela o contra-atacou com uma história.

— Essa é a historia completa que poucos sabem. Meu marido me trocou por um... Homem. Tal homem que trabalha aqui na empresa, e essa atitude me humilha ainda mais. A vida pessoal não pode interferir no trabalho, mas imagine o baque que... — Suzana interrompeu-se aos prantos — Minha vida pessoal acabou, não sacrifique a profissional. Por favor.

E realmente aquilo mexeu com Alexandre. O choro de Suzana não foi falso, ela não fez nenhum acréscimo do que realmente aconteceu, porém a maneira que contou deu todo o peso pra fatídica decisão do dia seguinte.

— Não agüento mais esperar! — exclamou Paulo — O Diogo ta lá há horas com a minha... A Suzana. E se ele for demitido?

— A gente acende uma vela pra Lady Gaga e tudo vira show! — tentou brincar Jeff sem sucesso — Bitch, eu te contei?! Tem um bofe do além chamado Cláudio na outra turma da minha faculdade. É hetero, mas quem sabe não dá a louca nele e ele se esquece disso.

— Vocês e suas cismas com heteros.

Paulo riu, acabando por esquecer em alguns momentos de toda a tensão, graças às conversas fúteis de Jeff. Mas toda tensão caiu em suas costas ao ver Diogo sair da sala e ir a sua direção com uma cara triste, e Suzana atrás, sorrindo.

Jeff e Paulo foram ao encontro de Diogo e o abraçaram, o consolando. Suzana permanecia atrás, com um sorriso, e ao perceber sua presença, Diogo tentou avançar nela, mas Jeff e Paulo o seguraram.

— Homófobica dos infernos! — gritou Diogo enfurecido — Distorceu toda a história, estimulando o preconceito e...

— Se você se desse o respeito...

— Respeito?! É isso que você tenta encontrar em si, mas jamais conseguirá!

— Some daqui! Anda! A empresa só ganha com menos um viadinho feito você.

Neste momento, Paulo largou Diogo e pôs-se um passo na frente, encarando Suzana.

— Dois. Não se esqueça de mim, o seu viado que fez tudo por você.

Todos em volta olharam assustados, por não terem conhecimento da orientação sexual de Paulo. Suzana ficou visivelmente envergonhada, mas não se abateu.

— Você quer explanar? Sim pessoal, o meu ex-marido é uma bicha! Uma bicha idiota que abandonou e traiu sua ótima mulher para brincar de barbie com o namoradinho.

— Ele não é meu namorado, é só uma transa. E eu optei por uma mera transa do que um relacionamento frustrado com trepadas ruins. Você não é ótima em nada. Quando você dá as costas, todos comentam o quão monótona, previsível e péssima você é!

Os olhos de Suzana encheram-se d’águas e ela só pode fazer o que seu marido sempre fazia: Sair correndo, chorando. As pessoas ao redor cochichavam entre si, e Jeff e Diogo estavam incrédulos no que acabaram de ver.

— Atóóóóron! Sambou na phace dela, amiga! — disse Jeff abraçando Paulo.

Diogo só encarava Paulo incrédulo. Então, assim que Paulo saiu dos braços de Jeff, Diogo aproximou-se dele, admirado sorrindo, e acariciou seu rosto.

— Você foi ótimo... E me perdoe pela indiscrição, mas eu tô muito excitado.

Os dois sorriram com a malícia exposta para todos. E se não fosse todo o povo reunido, na esperança de atirar a primeira pedra, os dois tinham se agarrado ali mesmo. Mas as carícias discretas duraram todo o percurso até chegar ao apartamento, e ao chegarem, as paredes do quarto testemunharam tudo.

Paulo segurou Diogo pelas bochechas, firmemente.

— O nosso tesão ta no respeito. E eu consegui achar o meu.

Diogo mostrou a língua, debochando de Paulo, e Paulo chupou a língua do garoto, invadindo a sua boca e o beijando calorosamente. Os dois tiraram a roupa, ficando somente de sunga, e Paulo segurou o cabelo do cafuzo, fazendo pressão para baixo e o deixando de joelho. Diogo sorriu sacanamente, tirando aquele mastro da cueca que pulsava e chupou firmemente com muito desejo. Paulo somente dava longos gemidos, e até tentava conduzir, mas perdia o controle, pois Diogo brincava com o seu pau tirando e colocando na boca, passando aquele pau babado em sua cara, sempre encarando Paulo, e voltando a chupar aquela pica grossa.

— Ah! Ah! Meu putinho guloso, chupa gostoso, vai..

Diogo passava a sua língua no saco de Paulo, e alternava brincando com o cuzinho do seu homem. Então, Diogo levantou e empurrou Paulo na cama. Paulo sentou-se na cama com as mãos apoiada no colchão exibindo seu corpo rústico e o pau apontado para o teto. O garoto admirava aquele corpo, o pau, e foi aproximando, colocando uma camisinha naquele pau, e sentando lentamente, sentindo a pequena dor daquele pau grosso invadindo seu cuzinho.

Ao sentir que as bolas já tocavam em sua bunda, Diogo começou a rebolar lentamente, aumentando o ritmo, fazendo Paulo delirar. Paulo saiu de si, abraçou o seu menino com seus braços fortes e começou a bombar e meter fortemente, não se importando se logo gozaria, pois o que ele só queria era o prazer.

— Ai.. Ai... Ta gostoso — gemia Diogo entre os dentes, rebolando no colo de Paulo.

— Ta gostoso, é? Então, toma! Toma nesse cu bem gostoso e guloso.

— Me fode, meu homem. Arrghh. Gostoso... Deli... Arghh...

— Delicia de cu... Aperta o cuzinho vai... Isso... Argh! Toma caralho!

— Mete até o fundo, seu vagabundo! — ordenou Diogo.

Aquilo enlouqueceu Paulo, que começou fuder Diogo feito um animal, falando putarias e grunhindo palavras desconexas, mordendo a orelha do garoto.

— Ta sentindo minhas bolas? Ta? Então, toma cachorro! Toma e sente como é gostoso o meu caralho!

— Ai... Vai, isso...

— Não queria pica? Então... Argh... Oh…

— Argh…

— Argh... Argh... Argh...

E o inevitável aconteceu. Em sincronia, ambos se abraçaram e gozaram juntos, trocando um longo beijo molhado e exalando o cheiro do sexo. Paulo caiu deitado na cama e Diogo deitou-se por cima dele, exausto. Mas ao invés do longo abraço e carícias após o pico do prazer, Diogo foi surpreendido com Paulo tirando o pau do seu cu e o empurrando delicadamente para o lado da cama. Paulo tirou a camisinha e vestiu-se indo pro seu quarto, deixando Diogo perplexamente incrédulo.

— Paulo! — chamou Diogo quando Paulo já estava na porta, preste a sair.

Paulo virou-se, esperando Diogo falar algo, mas esse só acenou negativamente, desistindo.

— Ta tudo bem, né? — perguntou Paulo preocupado.

Diogo assentiu positivamente com a cabeça e Paulo foi embora, como todos seus sexos casuais faziam. Então Diogo sentiu e temeu a mudança no comportamento de Paulo.

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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
23/03/2012 15:48:53
nossa muito bom
15/12/2011 09:11:35
continua o teu conto esta uma maravilha.


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