Andreia, colega da sala

Um conto erótico de GZander
Categoria: Heterossexual
Contém 2299 palavras
Data: 24/11/2011 14:28:57

Ola galera, vou narrar uma aventura com uma colega de faculdade, o nome dela é Andreia e como eu ja passou dos 30 anos. Na nossa sala tem muita menina nova, 19, 20 e vinte e poucos anos e Andreia acaba não chamando a atenção, mas ela é uma mulher interessante, se veste de forma bem convencional, trabalha na área da saúde, é branca, tem cabelos encaracolados até o meio das costas, seios volumosos, quadril largo, rosto bonito e boca carnuda, pra mim uma mulher bonita e mesmo com mais de 30 anos é meio ingenua em alguns assuntos. Costumo dar carona pra ela até a penha e sempre conversamos sobre vários assuntos, sei que ela até hoje teve apenas 3 homens, na cama, e que tem muito preconceito a algumas práticas sexuais como sexo oral, ela não faz e não deixa fazer nela, anal nem pensar, foram coisas que fomos conversando ao longo do semestre e outro detalhe é que ela excitante mas morre de medo de sexo a força, seria uma espécie de fantasia dela. Onde ela mora tem mais 3 casas, todos são parentes, e por ela morar sozinha e por ter namorado, que segundo ela não anda bem o relacionamento, nunca me convidou para entrar na casa dela devido evitar comentários entre os parentes.

Eu querendo ficar com ela bolei uma situação, quando estavamos indo pra casa dela parei para abastecer o carro e queria usar o banheiro do posto, que estava quebrado, com a desculpa de estar apertado e vendo a minha situação ela falou que poderia usar o banheiro da casa dela, pediu para eu parar o carro na rua de tras e irmos a pé para ninguém perceber minha demora e praticamente entrei escondido, ja no interior da sua residência, fui até o banheiro, sua casa tem um quarto, sala e cozinha e o banheiro que fica emtre a sal e o quarto, enquanto estava no WC ela foi para o quarto e trocou de roupa, trocou a calça e camisa branca por um vestido verde abaixo do joelho, percebi que estava sem sutiã e uma calcinha um pouco larga, meio antiquada.

Após o uso ela me ofereceu um copo de suco, eu falei que tinha pressa e que era melhor ir embora pois alguém poderia perceber minha presença, ela ligou a televisão e falou:

- A porta esta trancada e ninguém viu você entrar e a essa hora ninguém me chama mais, e ainda completou:

- E eu não tenho medo de você. E riu, eu ri também e falei:

- Devi ter, ja pensou se eu tenho dupla personalidade e resolvo te atacar, Andreia me fala;

- Você é um cavalheiro não iria fazer isso e também não faço o seu tipo.

- Querm falou isso pra você? Perguntei, e foi nessa hora que resolvi por meu plano em prática. Ela estava em pé eu fui por trás dela e a agarrei, ela tomou um susto e falou:

- Gê, assim ela me chama, é melhor parar estou ficando com medo! eu falei:

- Você não me falou que acha excitante sexo a força. Ela riu nervosa e falou:

- Acho mas falei que tenho medo também! E não seria com você! E tentou se livra do meu abraço, eu segurei com mais força e comecei a procurar por algo para prende-la e por sorte tinha um rolo de fita crepe na mesa de centro da sala, a empurrei no sofá peguei a fita e prendi os seus braços pra frente pelos pulsos, ela me ameçou falando que iria gritar, eu falei:

- Você não vai fazer isso, afinal você não quer que ninguém saiba que eu estou aqui e também não quer escandalos, certo? Ela falou:

- Seu canalha, você vai ver e me olhou com raiva. Eu cheguei perto dela e a deitei no sofá, subi seu vestido e arranquei sua calcinhha a força, ela tentou lutar, mas foi em vão e nenhum momento falou em gritar novamente. Após tirar sua calcinha me deparei com uma pele branca e uma boceta com pelos bem aparados e bem negros, uma boceta bonita, ela tentava fechar as pernas, fiquei de pé levantei os braços dela por cima da cabeça e passei mais fita prendendo no braço do sofá, fui até seus pés e com um lençol que estava no sofá pequeno amarrei uma das suas pernas no outro braço do sofá, deixando apenas uma perna livre, me abaixei e como ela não poderia mais resistir fui beijando sua coxa até chegar na sua boceta, encostei minha boca nos grandes lábios e toquei seu clitóris com a língua, ela tentou fechar as pernas mas não consguiu, ai comecei a pincelar seu clitóris com a língua em pouco tempo sua boceta estava úmida e Andréia ja estava de olhos fechados e gemendo baixo e dizia:

- Seu canalha, eu não queria, mas esta tão gostoso, filho da p... Ela nem terminou de falar e ja deu sinal que estava gozando, fiquei com a boca cheia do seu gozo que escorreu até seu cuzinho e caiu no forro do sofá, aproveitei e levantei sua perna e a coloquei meio de lado ficando com o cuzinho um pouco aberto, fui em direção a ele e quando toquei a língua no seu buraquinho, Andreia deu uma piscada e falou:

- Ai não! Nunca vou deixar ninguém encostar ai, mas foi em vão comecei a pincelar seu rabinho com a língua e ela tentando resistir ao máximo que pode, eu forcei a língua e invadi seu cuzinho, virgem, ela gemeu:

- Filho da puta você esta me forçando a fazer algo que eu abomino. Eu falei:

- Cala a boca! Sei que você esta a fim de levar um belo dum kct na boceta e no cuzinho e agora vai ficar resistindo até quando, relaxa e aproveita e se prepara que você chupar meu pau. Ela ja foi falando:

- Nunca eu detesto, nunca chupei nem do meu namorado imagina o seu, não sou nenhuma vagabunda. Continuei a meter a língua no seu cuzinho e como estava bem lubrificado enfiei dois dedos na sua boceta que estava encharcada e um dedo no seu cuzinho, foi dificil mas entrou, ai comecei o vai e vem com os dedos e menos de cinco minutos ela ja estava gozando de novo, seu cuzinho ficou relaxado e consegui por mais um dedo, após o gozo dela fiquei de pé, tirei minhas roupas e com o kct bem duro fui em direção a sua boca, ela fechou a boca ai eu comecei a bater meu pau na sua cara e falei;

- Abre a boca sua vadia, hoje vou fazer você virar minha puta, vou foder você de tudo que é jeito, ela continuou com a boca fechada ai eu dei uns tapas na bunda e na coxa dela e falei:

- É melhor você chupar meu pau logo, senão ja vou direto foder seu cuzinho e coloquei a mão perto do seu rabinho, ela falou:

- Ta bom! Se eu chupar você promete que não faz nada atras? Prometo, e ela então abriu a boca, eu fiquei em pé e coloquei meu pau na sua boca, ela começou a chupar bem devagar, sem jeitoo e até passou os dentes no meu pau, eu reclamei e falei:

- Sua puta chupa direito que ta machucando, ela me olhou e falou;

- Filho da puta, você esta me humilhando. Bati na cara dela e falei:

- Cala a boca e chupa, ela voltou a chupar meu pau, fui descendo a minha mão e coloquei em sua boceta que estava úmida novamente, pensei: a filha da puta ta gostando, comecei um vai e vem na sua boca e ela pegou o jeito de chupar, ora eu enfiava quase tudo na boca dela, ora eu fazia ela lamber, e ainda com a mãos amarradas eu resolvi soltar a perna que estava presa no braço do sofá e a coloquei no chão arranquei o seu vestido e cai de boca nos seus peitos, que são médios, chupei cada um deles e fui descendo por cima dela e começamos um 69, ela abocanhou meu kct e ja engolia com vontade, cai de boca na sua boceta que escorria, levantei bem suas pernas e por cima dela chupava a boceta e batia a língua no cuzinho, Andreia rebolava e gozava e sem avidar eu comecei a gozar na boca dela, ela não estava esperando e acabou engasgando e cuspiu meu letinho no tapete da sala, ja recuperada ela falou:

- Canalha vou foder a sua vida, ai eu falei:

- Quem vai foder alguém aqui sou eu, perguntei se ela tinha algum preservativo ela disse que não, que tomava pilula pra regular a menstruação, falei pra ela então se prepara que vai levar rola na boceta, na posição papai mamãe abri bem as suas pernas e soquei minha rola, apesar de estar bem úmida ela era apertadinha e senti apertar meu kct, por cima dela pela primeira vez começamos a nos beijar , ela tinha uma boca gulosa, puxei os braços dela e tirei a fita que prendia, ela ja estava totalmente entregue aos prazeres, continuou me beijando e com as mãos apertava minha bunda forçando o meu pau a entrar mais e rebolava por baixo de mim, que chingado que ela tinha, pediu pra socar com força que ela ia gozar, e rapidamente gozou me arranhando as costas, após o gozo ela pediu pra eu sentar na poltrona e disse:

- Senta que eu quero cavalgar no seu kct seu canhalha. Sentei ela veio por cima e encaixou sua boceta no meu pau e subiu e descia nele, era incrivel o quanto ela trepava, eu falava;

- Isso libera a puta que tem em você, rebola no meu kct sua vagabunda, você adora um kct.

- Adoro sim, sou louca pra foder, sou louca pra levar rola na boceta, me fode seu canalha, fode a sua puta, e rebolava, mexia pra frente e pra trás e anunciou o gozo;

- Caraaalhooooo!!!! Tooo goooozzzannndooo no seu kct de novo e colocando o corpo pra frente amoleceu as pernas. Após uns minutos deitamos no chão e falei pra ela, levanta as pernas, ela levantou dobrando as pernas segurando na dobra dos joelhos com as mãos, ai eu passei a fita novamente em cada mão deixando presa novamente, ela me perguntou:

- O que vai fazer agora? Por que prendeu minhas mãos novamente? Eu falei:

- Pra você não fugir, vai que muda de ideia e desisti de dar o cuzinho pra mim. Ela falou:

- Filho da puta você prometeu que não ia. Eu falei:

- E você acreditou? Que ingenua! Acha que eu ia deixar seu cuzinho sem levar rola, pode se preparar.

- Não! Eu não quero! Sem pérder tempo meio que frango assado, enfiei um dedo na sua bocetinha pra lubrificar e comecei a forçar a entrada no seu cuzinho, ela forçou pra não entrar mas não adiantou, quando meu dedo invadiu seu cuzinho ela relaxou, comecei o vai e vem, daqui a pouco enfiei outro dedo, e ela ficou parada e com os olhos fechados ficou quieta e logo depois dava sinais de estar gostando, ja começava a rebolar e e gemer, mesmo com as mãos presas a virei de bunda pra cima, colocando uma coberta com algumas almofadas por baixo pra ficar confortavel, com a bunda bem exposta comecei a lamber seu cuzinho que ja piscava, comecei a passar a língua e ja estava receptivo, me posicionei e introduzi meu pau em sua boceta, com meu pau bem lubrificado tirei da boceta e encostei no cuzinho. Andreia fala:

- Ja que não tem mais jeito então soca essa vara no rabo da sua puta, fode bem gostoso seu canalha. não perdi tempo, empurrei e a cabeça entrou, ai foi só empurrar e o resto entrou, quando soquei tudo no seu cuzinho comecei a bombar devagar e fui aumentando o ritmo, em poucos minutos Andreia gemia e falava:

- Mais forte! Fode mais forte seu canhalha! A segurei pelas ancas e comecei a foder com mais força e mais rápido, ela olhava pra tras virando os olhos, foi uns cinco minutos que fiquei batendo forte mesmo, tirava quase todo meu pau do seu cú e enfiava novamente, Andreia gozou gemendo e tremendo o corpo e logo em seguida eu gozei. cai por cima do corpo dela que acabou caindo de lado, soltei suas mãos e ela me deu um beijo e um tapa no rosto:

- Canalha, eu falei que não, não queria fazer anal, tinha medo de gostar e querer fazer sempre, agora eu vou querer dar o rabo sempre.

- Ela me chamou pro banho, no chuveiro nos abraçamos e nos beijamos sentei no vaso ela me chupou e meu pau levantou novamente onde ela cavalgou mai uma vez, depois do banho nos despedimos, sai bem devagar com as luzes apagadas, ninguém me viu lá, quando vi a hora ja era 2 e 30 da madrugada, cheguei em casa e ja fui dormir. Na aula seguinte me tratou normalmente, e quando estavamos indo embora, levei o pessoal de sempre no carro, todos descem no tatuapé ela é unica que vai até a penha e mal o pessoal saiu do carro ela me beijou, ja foi abaixando a cabeça, abriu meu ziper e caiu de boca no meu pau, e agora esta assim toda noite ela vai me chupando até sua casa, na semana passada paramos numa praça perto da casa dela e ela me deu dentro do carr, inclusive levou rola no cuzinho, agora viciou. E nessa noite o sobrinho dela, que é homossexual ou bi sei lá,viu a gente fodendo dentro do carro e falou pra ela:

- Ai tia vou contar pro seu namorado!

- Por favor fica queito, ela falou

- Fico sim mas tem um preço, falou ele.

Só que essa é outra história.

Até a próxima.


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