O superdotado

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Data: 23/09/2011 15:03:24
Última revisão: 13/12/2018 03:27:16

Este conto é baseado em conversas que tive com um velho médico. Conheci o Dr. Antônio numa convenção. Médico como eu, estávamos conversando num grupo de médicos só homens quando surgiu o pau de pau grande. No meio das piadas eu disse que queria ter o pau tão grande de dar inveja a um jegue. O Dr. Antônio riu meio consternado, e depois, quando estávamos sozinhos ele disse que ter o pau tão grande não é uma dádiva, é uma maldição, e contou sua história.

Toninho era um garoto normal, típico de cidadezinha de interior. Ia à escola, jogava bola com os amigos e nadava no rio. Foi aos 12 anos que um colega o viu pelado e disse que ele tinha o pau grande. Logo seu apelido viu taco, pois diziam que ele não precisava do taco para jogar taco na rua. Era exagero da molecada, mas havia uma verdade. Seu pau tinha quase 20 cm. Começou a namorar aos 14 anos, mas na época, um abraço e um beijo eram o limite de qualquer boa moça, e Toninho era filho do médico da cidade, ou seja, não podia sequer conversar com as menina mal-faladas. Chegou aos 16 anos cansado de punheta e resolveu sair com uma moça furada, ou seja, que não era mais virgem e tinha péssima fama. Beijos e abraços e a moça aceitou alegremente o convite para ir ao coreto abandonado atrás da igreja. Na penumbra e longe dos outros ela ficou assanhadinha e perdeu todo o decoro. Enquanto beijava Toninho, ela abria sua calça. Então ela perguntou o que ele tinha na calça. Ele respondeu que não tinha nada. Ela pegou seu pau, puxou-o todo para fora da calça e fez Toninho ir para o beiral onde havia luar. Ela, assustada, falou que não ia deixar ele enfiar aquilo nela. Ele perguntou o porquê e ela disse que ele era gigante e que ia rasgá-la. A garota abotoou o vestido e saiu correndo. O problema foi que ela ainda espalhou para a cidade inteira e Toninho ganhou o apelido de Jegue. Na época seu pau tinha quase 30 cm. Nenhuma moça da cidade queria namorá-lo. Nenhum pai de família deixava sua filha namorar Toninho. Seu pai tentava minimizar o história com os amigos mas um dia, ao examinar o filho viu que quem havia diminuído a história era a moça. Ao completar 18 anos Toninho foi à melhor e única casa de tolerância da cidade. Escolheu uma rapariga e foi para o quarto. Quando tirou a calça, a putinha começou a rir e foi para a porta. Gritou para que todos viessem ver aquilo e logo havia uma dúzia de putas olhando seu cacete. Nenhuma puta aceitou deitar com Toninho, e várias se ofereceram para ajudá-lo a tocar punheta, pois queriam tocar em seu pau para conferir se era de verdade. Toninho veio para São Paulo estudar medicina. Foi a vários bordéis na cidade e o que ocorria era muito semelhante ao que aconteceu em sua cidade. No entanto, as putas o aconselharam a comer maricas pois eles gostam de pau grande. No fundo do poço, Toninho resolveu comer uma travesti. A travesti escolhida, que havia sido avisada do tamanho do cacete, se apavorou quando o viu. Disse que ia tentar e de fato tentou, mas desistiu depois de muito esforço. Pediu para ele esperar e chamou sua colega de quarto e amiga de profissão. A outra travesti abriu um sorriso e disse que nunca havia visto um cacete daquele tamanho. Passou bastante vaselina no pau e no cu e sentou. Sentou mesmo, pois o cu não abriu o suficiente e parecia que ela estava sentada num banquinho. Tentaram em outras posições, com mais vaselina e alargando o cu enfiando a mão inteira e nada. Toninho ficou desolado. Frequentava bordéis onde pegava duas prostitutas. Gozava fazendo uma espanhola dupla. Seu pau media 35 cm e era mais grosso que uma garrafa de cerveja. Toninho formou-se e virou médico, Dr. Antônio. Solteiro e rico, mudou-se para o interior, para uma cidade bem longe de sua cidade natal e onde sua fama com certeza não havia chegado. Toda semana ele voltava para São Paulo e ia ao seus conhecidos bordéis. Na sua cidade todos se perguntavam o porquê de um médico rico e bonito ainda não ter casado. Achavam que ele era viado e que vinha para São Paulo encontrar seu namorado. Os boatos não incomodavam Antônio pois eram melhores de que a fama de tripé, taco ou jegue. Anos depois, Antônio foi a um bordel que frequentava, e uma prostituta disse que aguentava transar com ele. Antônio não levou a sério, mas levou-a para o quarto. Concordou em pagar o valor pedido, cerca de três vezes o normal, mas somente depois que ela cumprisse o combinado. Essa prostituta, nova na casa mas com alguns anos de profissão, começou com lambidas na cabeça e uma espanhola, passou um creme na vagina e veio por cima ficando em pé logo acima de seu cacete. Ela abaixou arreganhando a xoxota. O cabeção encontrou resistência no início mas logo entrou. Era a primeira vez que comia uma xoxota, aliás era a primeira vez que comia alguém. A prostituta, que se chamava Arlete, fazia careta enquanto abaixava o corpo e parou quando sua vagina estava totalmente preenchida, deixando menos de 20 cm de fora. Antônio estava nas nuvens, finalmente sentia o calor e o aperto de uma xoxota em seu pau. Não entrou tudo mas entrara mais da metade. Arlete começou a mexer, já com um sorriso no rosto, e em poucos minutos Antônio gozou enchendo sua vagina de porra. Intrigado Antônio quis saber tudo sobre a moça. Ela contou que veio de Mato Grosso fugindo do pai que prometeu matá-la pois ela havia dado para alguns rapazes e um cavalo. Cavalo mesmo, de verdade. Ela disse que aos 16 anos perdera a virgindade com um cavalo e o filho do vizinho viu uma das transas com o cavalo e chantageou-a. Ela foi obrigada a dar para o filho do vizinho e mais dois amigos. Infelizmente um dos rapazes era linguarudo e seu pai acabou sabendo de tudo. Arlete fugiu de casa só com a roupa do corpo. Pagou a viagem para São Paulo aos caminhoneiros com o cu e a boceta e estava na vida fazia cinco anos. Antônio analisou a moça: 22 anos, mistura de branco, índio e negro, sorriso branco mas faltando dente no fundo da boca, mal sabia ler o próprio nome. Ela era o oposto dele, 42 anos, 100% ascendência européia, todos os dentes e letrado. Pensou que não se podia ter tudo na vida. Propôs que ela se tornasse sua amante e ela aceitou na hora, pois dar para um era bem melhor que dar para vários. Antônio colocou Arlete, digo, Balbina, em uma casinha em São Paulo, deu-lhe uma mesada, pagou professor para instruir a moça, e arrumou os dentes dela. Depois de dois anos Antônio casou com Balbina e tiveram um filho. Como era de se esperar, o pau de Antônio foi ficando cada vez menos duro e aos 50 anos ele já não conseguia mais trepar. Sua esposa conformou-se com o fato e ficou ao seu lado até sua morte, que ocorreu poucos anos depois num acidente de carro. Ouvi esta triste história em 94, quando o Dr. Antônio já contava com 80 e poucos anos e era viúvo há quase 30. Ele me aconselhou a ficar feliz com um pau normal pois assim nenhuma mulher me rejeitaria e eu teria virilidade por muitos anos.


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Comentários

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19/07/2014 16:36:35
Boa
19/07/2014 16:36:04
.
25/09/2011 17:32:18
Pena q seu Antonio morreu antes que eu pudesse conhecer...rsrsrs
23/09/2011 16:59:15
É meu amigo,é como sempre digo,pau GRANDÃO e dificil aparecer e os k tem por ai mal sabe comer uma mulher e faze-la gozar gostoso. Tudo bem k pau GRANDÃO é fantasia,fora uma ou outra "gulosa" k tem por ai,mas k aguenta o rojão é raro,salvo uma ou outra tipo essa dessa sua história,e k demorou para o finado a encontrar,e como isso é super raro,até casou com ela. finalizando,pau grande é só fantasia namorei mina k ja tinha namorado cara c/ pau grande,e ela disse k era super disconfortavel, maxucava ela toda poe dentro e ela nem sentia prazer nenhum..PORTANTO é só saber comer com o k todos tem,ñ importando o tamanho é só saber comer.


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