Janice a evangélica, parte 1: “Meu primo safado encontrou a putinha que existia em mim”.

Janice a evangélica, parte 1: “Meu primo safado encontrou a putinha que existia em mim”.

Chamo-me Janice, sou evangélica e casada com um importante membro da igreja, porém todos pensam que sou uma comportada e exemplar esposa, eu guardo vários segredos e vou contar todos à vocês.

Minha história começou há algum tempo quando eu era mais jovem, nosso pai sempre nos levava para passar as férias na casa de meu tio Vargas, numa cidadezinha de interior de nosso Estado. A educação rígida de meu pai sempre o impediu de falar a respeito de namoro conosco, preferia não tocar em assuntos como relacionamento e sexo, pois tudo isso só deveria acontecer depois do casamento.

Na casa de nosso tio me divertia muito, porém eu não era mais aquela menina de anos atrás, meus seios haviam desenvolvido bastante, minha bunda crescera e minhas pernas estavam mais grossas. Meu corpo de mulher fez com que meu primo Luís, quatro anos mais velho, começasse a me olhar com outros olhos.

Meus pais e os pais e Luiz às vezes saiam a noite para o culto, ficando apenas nós dois e meu irmão mais novo, Luís não perdeu tempo começou a me paquerar, na ausência de meu irmão dei meu primeiro beijo. Luís era mais experiente, tinha lábia, o safado estava louco por mim, qualquer oportunidade, que tínhamos, rolava amasso, porém com tempo Luís queria algo mais, o safado estava doido pra me comer, ele sabia que eu era virgem e não escondia a vontade de arrancar meu cabaço.

Certa noite meus pais saíram, meu irmão foi dormir mais cedo, então aproveitei pra ficar com Luiz, ele estava de short, percebi que seu pau estava duríssimo, ele roçava contra meu corpo, era uma sensação maravilhosa, sua mão começou a acariciar minha bunda enquanto nos beijávamos, sua boca percorria minha nuca, eu estava louca de desejo, mas não ia me entregar, disse ele que não podia fazer aquilo, que minha virgindade manteria até meu casamento então Luís olhou pra mim e disse: - Calma você tem muita coisa pra aprender, eu te ensino e esse vai ser o nosso segredo. Eu concordei. Então Luís voltou a me beijar pegou minha mão e colocou encima do pau dele sobre a calça, pude perceber o tamanho da sua pica, massageei de leve, ele suspirava de desejo. Luiz sentou a meu lado, abriu o zíper e mostrou seu pau, perguntou se eu já havia visto um antes, eu falei que não, ele pegou minha mão e colocou sobre ele, comecei a massagear aquela pica, parecia uma pedra de tão dura, um líquido escorria, massageei bem devagarinho, Luís respirava ofegante, era maravilhosa aquela sensação de domínio, sentir aquele membro pulsando na minha mão. Ele me olhou e falou: “Bate uma punheta pra mim”, pegou minha mão e começou a me ensinar, peguei aquela pica e comecei a punhetar mais rapidamente não demorou pro meu primo começar a gemer mais intensamente, de repente aquele pau começou a pulsar mais forte, e os jatos de porra começaram a sair enquanto Luís urrava, foi maravilhoso, minha primeira experiência, foi tocar uma punheta pro meu primo. Fui para o meu quarto quando tirei a calcinha percebi o quanto eu estava melada, da minha buceta escorria um líquido viscoso, massageei meu grelinho, comecei uma siririca gostosa. Nunca havia me masturbado, e debaixo dos lençóis com meu irmão dormindo na cama ao lado gozei pela primeira vez.

A partir deste dia surgiu outra pessoa que eu não conhecia, para alguns eu era aquela moça comportada e para mim e alguns poucos uma putinha. Porém minha convicção de permanecer virgem continuava, meu primo entendia, ele também sabia os problemas que poderia ter com meu pai e continuamos paquerando. Na noite seguinte, nos encontramos na lavanderia da casa, meu primo me sentou na cadeira e pediu para que eu fechasse os olhos, ele começou a me beijar, enquanto sua mão abaixava minha blusa, como estava sem sutiã meus seios ficaram à mostra, ele beijou meu pescoço e começou a acariciar meus seios já com os bicos endurecidos, não ofereci resistência, Luís passou a ponta da língua em meus mamilos, fazendo movimentos circulares, que sensação maravilhosa, passou a me mamar como um bebê faminto, aquela boca engoliu meus seios com excitação, me senti nas nuvens, aproveitando minha excitação Luís aproveitou colocou as duas mãos nos meus quadris por debaixo da saia e foi puxando minha calcinha até tirá-la. Eu olhei pra ele, que pediu que eu confiasse nele e continuasse de olho fechados. Obedeci, então ele se ajoelhou a minha frente começo a beijar minhas pernas, subindo para minhas coxas, naturalmente fui afastando minhas pernas até sentir sua língua tocar minha bucetinha, totalmente encharcada, Luís tomou cada gota daquele mel que escorria, eu estava muito melada, aquele cheiro exalava, a língua de meu primo começou a fazer suaves movimentos em meu clitóris, era maravilhoso, eu me contorcia e gemia, aos poucos Luís foi acelerando os movimentos, eu mexia os quadris esfregando minha buceta na cara de meu primo, me posicionei com as pernas sobre os ombros e Luís, senti que minha buceta escorria mais liquido, o gozo se aproximava, Luís acelerou ainda mais seus movimentos, minha respiração e batimentos aceleraram, comecei a gemer mais alto, até gozar, eu urrava de prazer, segurei na cabeça de Luís e empurrei contra minha buceta, foi maravilhoso. Fiquei um tempo quieta me recuperando daquela gozada, havia perdido completamente a noção de tudo, fiquei ali sentada com as pernas abertas, totalmente melada. Luís apenas sorriu, ouvimos um barulho, nossos pais estavam chegando, Luís ainda deu um beijo na minha buceta e correu para o seu quarto.

Na noite seguinte Luís falou que era a minha vez, sentado ele baixou suas calças e deixou aquela rola totalmente dura a minha disposição, ajoelhei-me a sua frente, massageei um pouco aquela pica, passei a língua na cabeça e pude provar aquele liquido que saía, comecei a lambê-lo como um sorvete, desde o saco até aquela enorme cabeça, totalmente vermelha, então resolvi abocanhá-lo, pude o sentir pulsando dentro de minha boca, com uma mão eu massageava enquanto minha língua massageada aquela vara, passei vários minutos chupando aquela pica, jamais havia sentido aquele sabor, mas me excitava, aquele cheiro, eu não queria parar de chupá-lo, Luís segurava pelos meus cabelos, de forma ofegante, falava baixinho: “Isso chupa”, “engole minha pica”, “que boquinha gostosa”, “como você chupa gostoso”.

Os gemidos aumentaram, eu acelerei mais os movimentos. “vou gozar!”, falou Luís com uma voz apertada, ouvi um gemido mais forte, ele segurou com foça meus cabelos, senti aquele jato forte na minha garanta, um liquido quente invadiu minha boca, foram uns cincos jatos, minha boca ficou cheia de porra, não imaginava que saísse tanto, engoli aquele líquido quente de sabor estranho, parte escorria do canto de minha boca, Luís ainda tentou me convencer a me entregar a ele, mas repeti que em relação à virgindade, eu ainda não estava preparada, apesar de tudo, as coisas no futuro poderiam ser diferentes, eu poderia continuar na igreja, e como explicar a meu futuro marido que a mocinha comportada que ele casou já havia perdido o cabaço há muito tempo.

Notei que Luís ficou chateado, alguns dias depois conversando com um amigo próximo a Luís ele insinuou, que também gostaria de brincar do mesmo jeito que meu primo brincava comigo, da forma que ele me olhou, percebi que Luís havia comentado alguma coisa com ele. Sei que ele não ousaria contar e que ninguém acreditaria também, mas me afastei de meu primo até voltar pra casa. Eu precisava de alguém aceitasse meu jeito de pensar e que também eu confiasse, foi o que aconteceu meses depois, quando conheci Afonso, um professor que meu pai contratou para me dar aulas particular, porém nos tínhamos um segredo, que eu revelarei à vocês no próximo conto: Janice evangélica, parte 2: “Para me manter virgem dava o cú para meu professor”.