Quando eu fui chamado pra servir à nação no exército, eu estava no auge de minha carreira de atleta, e estava realmente em forma, ganhando várias corridas em que participava, era um ótimo fundista, que pra quem não sabe é um atleta que corre provas pedestres de média e longa distância.
O ano era 1987, e quando cheguei ao quartel em março, comi o pão que o diabo amassou com o rabo, teve banho frio, sacanagem de lavar o banheiro com escova de dente, formação no meio da madrugada, missão de treinamento na selva com chuva e os cambau, enfim um terror.
Mas aí teve uma prova pedestre importante na cidade financiada pelo exército, e o nosso quartel nunca tinha ganhado o máximo que havia conseguido fora um 8° lugar, e eu me inscrevi para participar, e pra surpresa de todos ganhei a bendita prova em primeiro lugar, aquilo foi um acontecimento, e daí camaradas, foi só moleza no quartel, era rádio, cozinha, líder de formação, uma maravilha, eu era o herói do quartel, e minha moral com o Coronel subiu até a lua, tanto que ele me convidou para cuidar do jardim e montar guarda em sua casa, e eu, claro não ia negar um pedido do Coronel né?
Bom o coronel era um senhor de uns sessenta anos, e tirando por ele imaginei que sua esposa fosse uma velhota no mesmo nível de idade, mas tive uma surpresa, porque era o segundo casamento do velho, e a mulher era uma morenaça de uns 30 anos, e era espetacular, malhada, corpinho escultural estilo globeleza, lábios carnudos, seios pequenos e durinhos, cabelos encaracolados até o ombro, enfim parecia filha do velhote, que a tratava feito um de seus soldados, embora lhe desse todo o conforto que um soldado não tinha.
Bem o tempo foi passando e eu fui deixando o jardim uma maravilha, raramente via a linda esposa do Coronel, e ele menos ainda, pois o velho vivia mais no quartel que na casa dele, enfim a casa ficava sempre sozinha e com o tempo minhas tarefas aumentaram, pois tive que começar a limpar a casa, mas com isso ganhei mais liberdade e confiança dentro do casarão, que era praticamente uma mansão.
Certo dia estou eu terminando a faxina e eis quem me chega toda suada, como quem tinha vindo da academia, a maravilhosa esposa. Ela me cumprimentou rapidamente, eu fiquei todo sem jeito, respondendo que estava terminando a faxina, e ela me respondeu que estava tudo bem, iria tomar um banho, e que eu ficasse à vontade com o meu serviço, ao que agradeci.
E lá foi ela pro banho, e eu continuei meus afazeres, e estou distraído cumprindo minha função, na sala quando ela sai do banheiro, enrolada numa toalha que cobria a parte de cima do corpo, mas deixava a parte de baixo quase à mostra, aparecendo boa parte de suas coxas e até uma parte da linda bundinha, levei um susto com aquela visão, que cheguei a ficar tremendo, ela passou rapidamente, entrou no quarto e fechou a porta, mas não antes de perceber meu olhar de tarado.
Assim que ela fechou a porta eu corri até o buraco da fechadura e tive a visão mais maravilhosa do mundo, dela se trocando, e só realmente eu pude ver toda a perfeição de seu corpo, pois estava num ângulo privilegiado, vi os seios e os biquinhos negros e durinhos que apontavam em minha direção, vi também a barriguinha lisinha e malhada, a bucetinha de pelinhos negro enroladinhos, que ela enxugava nesse momento, deixando os lábios arroxeados à mostra, quase fui à loucura de tão deliciosa que era, comecei uma punheta ali mesmo, e acho que devo ter feito algum barulho, porque ela veio em direção à porta e abriu de repente, eu quase caí de cara dentro do quarto com o pau na mão. Ela foi esbravejando, - O que está havendo, o que é isso? Está louco? Se o meu marido te pega, ponha-se pra fora daqui!
Eu nem sabia o que dizer, simplesmente baixei a cabeça sob seu olhar indignado, guardei o pau, agora murcho e saí em silêncio, sem dizer uma palavra fui ao jardim, não sabia o que fazer, estava fodido se ela contasse ao general, era meu futuro que estava em jogo, e talvez até a minha vida, quase desertei naquele momento. Mas os dias passaram e nada aconteceu, enfim ela não disse nada ao marido, e eu já começava a respirar aliviado.
Continuei os meus trabalhos normalmente, e o tempo passou sem que eu visse a mulher novamente. Então certo dia estava no bom e velho jardim distraído, e ela chegou, sem que eu percebesse, me chamando pelo nome, quase tive um enfarto, mas não era nada demais, e ela percebeu o meu pavor. Naquele instante acho que se compadeceu de meu sofrimento, e me tranqüilizou, dizendo pra eu ficar em paz, pois não contaria nada ao marido, confesso que aquilo me aliviou finalmente, mas eu não sabia o que estava por vir, e o que narro a partir de agora foi um dos melhores dias da minha vida. Ela deu um sorriso, e do nada me perguntou se eu havia gostado do que tinha visto, eu nem sabia o que responder, então respondi que sim, ela sorriu novamente e perguntou se eu não gostaria de ver mais de perto, percebi que ela estava com um olhar de lascívia, e que aquela era a minha chance, sem titubear respondi que adoraria, ela me estendeu a mão e me convidou a entrar.
Entramos na casa, e ela veio se aproximando de mim, olhando em meus olhos, nunca senti tanta sensualidade em uma mulher, e nos beijamos ali mesmo na sala, foi um beijo apaixonado, despertando todo o tesão que estava reprimido entre nós dois, um beijo molhado, línguas se entrelaçando, lábios se buscando, suspiros, e minhas mãos passeando por seu corpo, toquei seu seios, que pareciam querer furar sua camiseta, a qual tirei vagarosamente enquanto a mirava nos olhos, sorrimos, o mundo externo havia desaparecido, éramos nós dois, e nada mais importava, só o desejo.
Comecei a beijar os seios, lambê-los, mamá-los, mordiscando, ela gemia, arfava, suspirava. Tirei sua calça, e contemplei sua beleza, ela era linda, era perfeita. Livramos-nos de nossas roupas e a deitei no sofá, beijando todo o corpo, até chegar à bucetinha, que estava tão molhada que chegava a escorrer, era muito tesão, eu lambi seu grelinho, e ela gemia baixinho, empurrando a bucetinha de encontro ao meu rosto, e eu lambia com mais vontade, até que ela gozou maravilhosamente, em minha boca, foi um delírio, e ela queria mais, pegando o meu cacete com as mãos o admirou por um segundo, então o colocou na boquinha carnuda, chupando com volúpia, passando a língua na cabecinha e me levando á loucura, chupou sem parar, me segurando pelas nádegas, e enfiando quase todo ele na boca, sugava e sorvia, eu não agüentei e acabei gozando, e ela bebeu todo o meu esperma, como se aquilo fosse a coisa mais doce do mundo, eu delirava, e ela não parou, continuou chupando mesmo depois do gozo, me fazendo ter espasmos de tesão, o pau nem chegou a amolecer, ela se levantou me abraçando, me beijando, com o gosto de porra ainda na boquinha quente, eu a deitei novamente no sofá, encaixando a cabecinha do pau na entradinha da buceta, que estava novamente molhada, e fui empurrando, sentindo cada recanto daquela grutinha deliciosa, e começamos um vai e vem delicioso, com trocas de carícias, beijos esfomeados, eu beijava seu pescoço, ela gemia, e lambia minha orelha, eu sugava os seios, e o ritmo não parava, parecíamos dois animais no cio, o cheiro do sexo no ar, então gozamos. Foi um gozo extenso, ao mesmo tempo, urrávamos, nos abraçávamos, e não paramos, continuamos no mesmo ritmo, como se nem tivéssemos gozado. De repente ela saiu debaixo de mim, e virou de quatro, me pedindo pra colocar no seu cuzinho, o que atendi prontamente, encostando a cabeça do pau na entrada do buraquinho apertado, ao que ela empurrou seu corpo de encontro ao meu, fazendo movimentos de um modo que a pica foi entrando devagar, mas com certa tranqüilidade no cuzinho úmido, e quando percebi já havia entrado todo, e então continuamos num movimento delicioso, enquanto eu dedilhava seu grelinho com a mão, ela rebolava com habilidade no cacete que pulsava, eu beijava suas costas, dava mordidinhas e ela rebolava mais e mais, e como dois animais tomados pela luxúria gozamos novamente. Deixei o pau lá dentro até amolecer, e nos deitamos no sofá, engatados, unidos por nossos corpos relaxados pelo esforço, até que nossos corpos deram sinais de uma nova bateria de sexo e prazer, gozando mais duas vezes, e já era tarde quando paramos.
Continuamos a ter nossos encontros, pelo resto daquele ano, sem que o bom e velho Coronel desconfiasse, que eu estava comendo sua linda e querida esposa, mas o ano terminou e acabou meu tempo no quartel e eu tive que voltar pra minha cidadezinha do interior, nunca mais a vi, mas fiquei sabendo que o Coronel foi comandar um novo quartel em outro estado. Não sei que fim levaram depois disso, mas ainda guardo lembranças de sua querida esposa, que um dia antes de minha despedida, me deu um tratamento especial, se despedindo de mim com lágrimas nos olhos, mas esta é outra história que contarei em outra ocasião. Valeu um abraço e votem no conto, pois isso me fará escrever outras aventuras, dêem também sua opinião, pois só assim poderei melhorar a escrita... Obrigadoooooooo!