MINHAS EMPREGADAS SAFADAS 1

Após o sumiço de algumas jóias da minha esposa, decidi instalar um sistema de filmagem automático ativado por sensor de presença no closet, e lógico que não comentamos nada com as empregadas, e elas foram orientadas a não entrar no closet quando eu ou minha esposa não estivéssemos em casa. Tudo transcorria normalmente até vi um aviso do arquivo do sistema de filmagem. Para minha surpresa vi minhas empregadas Virginia e Janete mexendo nas roupas e abrindo as gavetas da minha esposa. Inicialmente fiquei puto com aquela ousadia, mas depois passei a gostar do que via. Como gostava de sacanagem, sempre presenteava minha esposa com lingeries compradas em sexshop, inclusive alguns modelitos especiais, tipo empregada doméstica, enfermeira. Também havia alguns consolos que usava com minha esposa. Gostava de ver minha esposa se masturbando com o consolo, e às vezes enfiava nela junto com meu pau, numa dupla penetração ficta. Lógico que tais peças se encontravam guardas numa caixa, dentro da gaveta das calcinhas dela. Quando Janete abriu a caixa, sua fisionomia mudou de surpresa para excitação, e foi logo mostrando para colega de faxina. Não entendi o que conversaram, mas fiquei de pau duro quando elas tiraram o uniforme ficando apenas de sutiã e calcinha e depois vestiram as fantasias e ficaram desfilando em frente ao espelho. Até então não tinha reparado no corpo delas. Janete tinha 28 anos, era uma falsa magra gostosa, mulata e casada, e Virginia tinha 24 anos, branquinha, solteira e com corpo bem gostoso. Ambas tinham seios do tamanho ideal para serem apertados e chupados, e bundas ligeiramente arrebitadas. Brincaram um pouco e depois colocaram as coisas no mesmo local. Pela data da filmagem constatei que no dia seguinte apareceu somente Virginia já que Janete trabalhava três vezes por semana, abrir a caixa e tirou um dos consolos. Olhou com atenção, mediu com a mão os 18x6, vestiu nele uma camisinha. Tirou o uniforme, deitou no carpete, abriu as pernas já afastando a calcinha e passou a brincar com o falo na buceta, bem defronte ao grande espelho, e aos poucos o brinquedo foi entrando em suas entranhas. Pelo reflexo do espelho eu vi nitidamente a buceta peluda recebendo o falso membro. Brincou por cerca de 10 minutos, gozou remexendo o quadril. Dias depois elas retornaram juntas, sendo que dessa vez Virginia e Janete ficaram totalmente nuas, revelando suas bucetas peludas. Virginia encapou os consolos com camisinha e entregou um consolo para Janete e passou a se masturbar em pé, de frente da outra. Janete olhava com tesão sua colega enfiando o consolo na buceta, e logo também passou a brincar com o consolo na buceta. Eu via aquela cena tocando uma vigorosa punheta. Percebia-se que Virginia, mesmo sendo solteira e mais nova era mais safada, porque logo após gozar, mandou a amiga se deitar e ficou brincando com os dois consolos na buceta da outra, até que conseguiu enfiar os dois ao mesmo tempo. A putaria passou a ser uma constante nas tardes livres da minha casa. Sozinhas, elas entravam no closet, tiravam as roupas e nuas se masturbavam uma de frente pra outra ou uma na outra, sendo que Virginia foi a primeira e ter o consolo enterrado no próprio cu. Nunca se tocaram, mas notava-se que uma estava extasiada vendo a outra nua e se masturbando. Quando não brincavam com o consolo, usavam as lingeries da minha esposa, desfilando na frente da outra. ()