Um “anjo” em minha vida.... (1) Continua
Após quase um ano que sai da casa do meu padrinho e me afastei do Angelo, consegui um “emprego” na casa da madrinha de um dos meus irmãos. Passei quase 1 ano lavando o carro do pessoal e fazendo alguns mandados. Quando eles ficavam sem empregada, ainda me sobrava ter que ajudar na lavagem das louças, dos banheiros do apartamento e a limpeza da casa. Nesta época, moravam com minha patroa dois de seus quatro filhos. O rapaz, Fred era muito bonito (hoje já não é mais tão belo). A coisa que eu mais gostava era quando ele se arrumava para ir ao trabalho e deixava o cheiro de seu perfume espalhado por toda a casa. Além disso, eu costumava a vasculhar o cesto de roupas para cheirar as cuecas dele e, às vezes, dava sorte quando ele se masturbava e limpava o seu leite com uma destas cuecas. Para mim era como um troféu.
No mês de dezembro, cujo ano não consigo me lembrar com precisão, passei a trabalhar na loja que me patroa inaugurou e era considerada a mais chique da cidade à época. A noite, após o trabalho, ia para o colégio e quando voltava para casa sempre encontrava o Angelo me esperando numa das janelas, ou, sentado na porta da casa de meu padrinho que, como já revelei em contos anteriores, ficava quase em frente à casa em que eu morava. Ele sempre pedia para conversar comigo, porém, mesmo morrendo de vontade de senti-lo novamente gozando em mim, eu não me aproximava, pois ainda tinha certa mágoa dele. Entretanto, os meus sentimentos falarão mais altos e eu conseguir superar todo ódio que havia ficado.
Lembro que naquela noite eu chegava do colégio e ele novamente estava me esperando na porta dos fundos da casa que, por ser numa esquina, ficava pro lado da rua em que morava. Ele me chamou e eu sentei na porta para conversar, foi quando o Angelo me revelou que sentia muita falta de mim e faria tudo pra me ter novamente. Não resistir quando ele me mostrou a pica totalmente dura, inclusive, pela primeira vez ele me beijou (não gosto muito dessas coisas de beijar outro homem, com ele, porém foi diferente). Naquela noite, fui parar no banheiro da casa dele e matei minha fome e sede, ao chupar e receber no meu cú aquela rola maravilhosa.
Depois deste dia, foi tudo muito lindo em minha vida com o Angelo. Ele, porém, continuava muito ciumento e achava que meus amigos me comiam. Na verdade, oportunidade não faltava, eu é que tinha medo. Eu fazia loucuras para estar com ele. Geralmente, nos finais de semana, o pessoal da casa dele ia à praia e ficava somente, além dele claro, a avó e meu padrinho. Aos sábados à noite, eu inventava mentiras para minha mãe que ia participar de vigílias na igreja e acabava dormindo com ele, sem que ninguém percebesse a minha entrada na casa. Pela manhã, para sair era mais complicado, mas sempre dávamos um jeito.
Outras vezes, ele me pegava de carro e me levava para a beira do rio que corta a cidade, num lugar totalmente deserto. Lembro que tinha noites que chegava a chupá-lo do lado de fora do carro e depois ele me enterrava a pica eu debruçado no capú.
Também, foi por causa do ciúme que tivemos de nos afastar definitivamente, pois chegou ao ponto dele apontar uma arma para mim. Quando eles mudaram do bairro, pouco tempo depois minha família também foi morar em outra localidade, meu padrinho se separou da esposa e continuou morando na antiga casa. Passei a morar com o velho, pois tinha regalias de poder sair e chegar a hora que queria inclusive de poder ir às festas no clube. Um detalhe: foi o próprio Angelo que me deu de presente um título patrimonial do clube. Porém, ele ficava possesso quando me encontrava nas festas com algum amigo ou outro homem desconhecido. Chegava a me agredir no banheiro do clube, obrigava-me a acompanhá-lo e acabava me usando da maneira mais violenta que ele podia. Nesta época já estava com 16 a 17 anos e tive que dá um “basta”, mesmo morrendo de vontade de tê-lo para sempre. Sofri bastante, inclusive pelas perseguições dele que, muitas vezes, ameaçava contar tudo para minha família. Meus amigos já desconfiavam porque ele não me deixava em paz. Depois de Angelo, vivi outras experiências inesquecíveis. E, breve estarei postando. Obrigado!
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