Henrique e eu - O primeiro boquete
Eu e ele... nada de sensacional e surreal como vejo em certos contos por aí. Não temos histórias mirabolantes para contar. Somos apenas um casal comum, com um desejo intenso e insasiável.
Ele é apenas um garoto, 17 anos, 1,90 de altura, cabelos encaracolados e belíssimos olhos verdes. Eu tenho 21 anos,um olhar castanho penetrante e decidido, e 50 kg bem distribuidos em 1,69 de altura.
O Henrique e eu sempre fomos bons amigos. Cada um vivia sua vida, com seus devidos relacionamentos. Confesso que mesmo na época em que eu estava namorando aqueles olhos esverdeados me despertavam inumeros desejos. Mas eu me continha. Ele era mais novo e eu tinha os meus princípios.
No fim do meu último relacionamento eu e ele nos aproximamos mais ainda. Nem me dei conta de quando é que eu comecei a me deixar levar, sei que quando vi...
Era uma noite de sábado. Reuniãozinha com os amigos, pra enxer a cara e esquecer os problemas. Ele estava lá. Até a presente data era um menino puro, ainda virgem. Há dias que meu olhar denunciava a vontade que eu tinha de saborear aquele corpo. Ele sabia, eu sabia, mas ninguém tentava dar o primeiro passo. A noite foi passando, o alcool foi levando embora o que sobrara da nossa timidez. Certa altura da madrugada restavam uns poucos gatos pingados pela casa, sentamos no chão sala, de frente um para o outro e ficamos conversando bobagens.
Estavamos cada vez mais proximos, e eu sentia um calafrio percorrer meu corpo cada vez que trocávamos os mais inocentes toques. Cada vez mais perto, e quando me dei conta estávamos nos beijando.
Indescritível a sensação que tive quando finalmente beijei aquela boca. Era avassalador, e mesmo assim eu apreciava como se fosse em camera lenta. Seus lábios tocando os meus, sua língua penetrando de vagar na minha boca, meu corpo arrepiando centimetro a centimetro, da cabeça até os pés... E o mundo a nossa volta eu nem sei aonde foi parar.
Ia ficando mais intenso. Enquanto me beijava ele colocou a mão na minha cintura e me puxou pra cima dele. Me sentei sobre suas pernas, e pude sentir pertinho da minha bucetinha aquele cacete pulsando de tesão.
Eu mordiscava aqueles lábios, enquanto ele deslisava suas mãos pelo meu corpo como se quisesse explorar cada centímetro. Começou pelas pernas, subiu lentamente. Apertou meu bumbum, subiu pelas minhas costas me arrepiando ainda mais. Colocou as mãos nos meus seios e foi apertando levemente, fazendo minha calcinha molhar de tesão.
Minha vontade era de dar pra ele ali mesmo.
Ele continuava a explorar meu corpo enquanto eu mordiscava sua orelha, deixando ele ouvir minha respiração já um pouco ofegante, tamanho o desejo que me tomava. Desci um pouco mais, beijando de vagar aquele pescocinho delicioso e deslizando minhas mãos pelos seus braços. Levantei sua camisa, beijei e arranhei aquele peito gostoso. Ia esfregando minha bucetinha naquele cacete, gozando só de imaginar ele me fodendo.
Estavamos loucos de desejo, de tesão. Olhei em volta e restava apenas o dono da casa. Estava sentado de costas pra nós, tentando digitar qualquer coisa no computador, tão bebado que nem tinha certeza se estava mesmo em sua casa!
Ignorei sua presença, e voltamos a nos deliciar. Ele me acariciava, me apertava, me mordia, me arranhava. Eu gemia de tesão, de vontade de ver ele socar aquele cacete na minha bucetinha.
De supetão eu me afastei um pouco, sentando quase em cima dos pés dele. Fiz sinal pra ele ficar em silêncio e apenas observar.
Lambi sua barriga todinha, enquanto abria o ziper da sua bermuda. Quase explodi quando tirei seu cacete pra fora, babadinho de desejo, com aquele cheiro de tesão.
Lambi de vagar a cabecinha, queria saborear cada centimetro daquele cacete. Fui colocando na boca de vagar, enquanto acariciava suas bolas. Quando senti inteirinho dentro da minha boca, comecei a chupar. Subia e descia a boca naquele cacete gostoso, como se quisese engoli-lo. Olhei nos olhos dele com um olhar que dizia vai lá, faz o que quiser que hoje eu sou sua vadia.
Ele entendeu o recado, e me segurou pelo cabelo, começou a controlar meus movimentos. Subia e descia conforme sua própria vontade. Coloquei a mão por baixo do meu vestido e alcancei minha bucetinha. Ah! Que delícia! Enfiava os dedinhos o mais fundo que podia enquanto ele fodia minha boca. Primeiro um dedinho, depois dois. Enfiava com vontade e esfregava meu grelinho, e gemia de prazer imaginando aquele cacete dentro de mim.
Ele empurrava minha cabeça cada vez mais rápido, até entrar tudo, quase me fazendo engasgar. Metia tudo na minha boca e eu gemia cada vez mais, até que senti aquele leitinho quente invadir minha garganta, enquanto ele soltava pequenos gemidos, louco de prazer. Era a primeira vez que ele gozava dentro de uma boca. Era a primeira vez que ele fodia uma boca. Foi intenso, delicioso.
Tirei os dedinhos da bucetinha e chupei, pra misturar o meu sabor com o dele, pra guardar bem o gostinho. Ela ainda pulsava de tesão, e só ia se acalmar quando ele enfiasse aquele cacete maravilhoso.
Beijei ele mais uma vez, e disse com a voz mais safada que quando ele fosse lá em casa, a gente conversava melhor.
Não imaginei, mas em menos de 24 horas ele estaria lá, me fazendo aquela visita, perdendo o cabacinho e me enlouquecendo de tesão.