Minha doce Clarice

Um conto erótico de cafa
Categoria: Homossexual
Data: 21/08/2010 21:25:34

Esta história aconteceu, numa cidade perto da Grande Porto Alegre, onde eu vivii e me criei. Já faz algum tempo, na época eu era apenas uma garotinha sonhadora. Essa foi minha primeira vez com outra mulher!

A minha tia, irmã de meu pai, era casada e tinha uma cunhada, mais ou menos com a mesma idade minha e se chamava Clarice. Ela era um loirinha, magra, seios pequenos, pernas longas e uma bundinha redondinha.

Eu era muito ligada a minha tia, desde que nasci ela ajudou a minha mãe cuidando do mim, passeávamos juntas, íamos ao shopping, aos parques e cinemas em Porto Alegre. Depois que ela casou e foi morar em outra casa, eu passava os finais de semana na casa dela, quando havia possibilidades e foi assim que eu conheci Clarice. Em alguns finais de semana, nos encontrávamos e alguma vezes dormiamos juntas no quarto de hóspedes em uma cama de casal. Aproveitávamos para escutar música, conversar e contar estórias uma para outra, até altas horas da madrugada. As vezes, em silêncio, rompíamos a escuridão do corredor e nos aproximávamos da porta do quarto de casal para ouvirmos meu tio e minha tia transando. Nossa, eu ficava louca de tesão, já havia transado com alguns garotos e a vontade de transar ficava na minha cabeça a noite toda. Muitas vezes fui dormir excitada, mas não me arriscava masturbar-me, pois achava que Clarice iria notar e poderia não gostar ou entender. Outras vezes, ao voltar para o quarto, deitávamos na cama e ficávamos conversando.

No dia de Natal, ganhei de minha mãe um conjunto de calcinha e baby-doll preto, ele era de seda e rendado na parte superior, apenas um pequeno laço para amarrar logo abaixo dos seios, deixando estes levantados, a barriga e a calcinha transparente à mostra. Dentro dele eu me sentia maravilhosa e me demorava na frente do espelho admirando o contraste da minha pele clara com o preto do conjunto e que a abertura dava um toque especial deixando ver os pelos pubianos por de trás da calcinha. Sinceramente, eu ficava um verdadeiro tesão!

Passadas as festas de fim de ano, minha tia me convidou para passar alguns dias em sua casa, pois meu tio iria viajar a trabalho, como ela também trabalhava, também convidou Clarice, assim, eu não dicaria sozinha durante o dia. Achei o máximo, logo imaginei que aquele passado recente iria voltar por alguns breves dias e eu teria a companhia da minha tia que eu tanto amava, alíás, para mim ela era quase minha mãe.

Como combinado, no domingo a tarde fiz a minha mala, dei um beijo na minha mãe e fui para a casa da minha tia. Quando cheguei encontrei minha tia e Clarice conversando na cozinha e ambas preparando o jantar. Beijei e dei um abraço longo e apertado na minha tia, parecia que a muito tempo não a via: me aproximei de Clarice e também a beijei, minha intenção era beijar-lhe o rosto, mas por descuido, o beijo desviou para seus lábios, hoje eu sei, foi proposital.

Jantamos, conversamos, ouvimos música, dançamos e assistimos o filme Voltar a Morrer, com Umma Thurmam, tudo isso acompanhado de cerveja. Eu fiquei um pouco tonta, mues pés pareciam que não encostavam no chão, tudo estava perfeito, três loucas e bêbadas, mas estava na hora e deveríamos ir dormir, minha tia teria que trabalhar pela manhã.

Tomei um banho, vesti o meu baby-doll novo, passei meu perfume favorito - Anaïs Anaïs, prendi os cabelos em um rabicó e fui para o quarto de hóspedes. Clarice havia feito o mesmo em outro banheiro da casa e já me esperava sentada na cama.

- Uauuuu! Como você está linda, não sabia que você era tudo isso! - disse-me ela

Acho que meu rosto ficou da cor da camiseta do Internacional de Porto Alegre, morri de vergonha! Estava acostumada com elogios e cantadas dos garotos, mas algo assim vindo de uma garota e com um olhar guloso, nunca!

Tentei disfarçar e me deitei na cama, ela percebeu a minha reação, mas fez que não notou.

Deitadas na cama, continuamos conversando e contando histórias, até que meus olhos pesaram e adormeci.

Durante a noite, acordei assustada, senti o corpo de Clarice grudado ao meu, senti o seu calor e ama de suas mãos passeando sobre as minhas coxas. Permaneci quieta, confesso, gostei! Sua mão deslizavem pelas minhas coxas, pela minha bunda e alcançava por entre as nádegas a minha xaninha, depois deslizava pela minha barriga e procurava um caminho para alcançar os meus seios. A sua respiração ofegante queimava o meu pescoço, eu ouvia os seus baixíssimos gemidos de excitação e notei que enquanto com uma de suas mãos ela me acaricia, com a outra se masturbava. Deixei ela continuar, eu cuidava para não me mover e assustá-la, permanecemos assim por alguns instantes e ela teve um orgasmo, se afastou e se contorceu de prazer ao meu lado na cama. Pensei em abrir os olhos e dizer-lhe que havia notado, senti vontade de me virar e fazer loucuras com ela, afinal eu também havia ficado excitadíssima. Mas, resolvi ficar calada e com cuidado para não me fazer notar, continuei na mesma posição e me masturbei, pensando nela, pensando em beijá-la, chupá-la, lambê-la, até que gozei, mas me segurei para não deixá-la notar.

Pela manhã, acordei e Clarice já havia levantado da cama. Lembrando do que havia acontecido durante a noite, saí do quarto cestindo o baby-doll, fui ao banheiro, lavei o rosto, penteei os cabelos, deixando caídos sobre os ombros, passei batom me ajeitei, enchi os pulmões de ar, abri a porta do banheiro e saí, fazendo jeito de mulher fatal. Encontrei Clarice, encostada em um balcão da cozinha, com uma xícara de café na mão, olhando pela janela e pensando, ela estava longe dalí, não notou que eu me aproximava. Me aproximei devagar, como uma felina no encalço da presa, sem ser notada, parei a alguns centrímetros e sussurei ao seu ouvido:

- Quero você!

Elá me olhou assustada e não diexei que falassa alguma coisa, dando-lhe um beijo na boca.

Apertei-a contra os meus seios e deixei que o beijo dissess tudo.

Ela seurou o meu rosto com as duas mãos e falou:

- A muito tempo eu espero por isso!

Eu respondi:

- Não sei! Mas a noite passada já basta para mim!

- Você notou? - ela perguntou.

- Sim e senti vontade de te dizer, mas resolvi esperar, queria te olhar nos olhos antes! - respondi e ela replicou:.

- Estou envergonhada, não esperava que você tivesse notado.

- Esquece, não importa, nunca estive com nenhuma mulher e se isso tem que acontecer, deve ser você! - disse-lhe novamente.

Antes que ela pudesse falar novamente, olhei os seus lábios e os beijei voluptosamnete. Abri-lhe a camisola, deixando seu seus descobertos, beijei-lhe o pescoço e desci aos seus seios pequenos.

Ela respirava ofegante, segurava e acariciava meus cabelos, oferecia os seios para que os sugasse. Voltei a sua boca e nos beijamos demoradamente.

Abraçadas nos dirigimos para a sala de visitas, em meio ao caminho, nos abraçávamos, nos beijávamos e nos acariaciávamos. Eu nunca, com homem algum, havia experimentado tamanha excitação, estava molhada como nunca, meu corpo trepidava, um calor intenso tomava conta de mim.

Chegamos à sala, a camisola, o baby-doll, as calcinhas haviam ficado pelo caminho. Sentamos no sofá, sem dar folga por nenhum segumdo aos beijos. Esfregamos, roçamos nossos corpos de encontro um ao outro. Sua boca passeava pelos meus seios, sua lingua acariciava meus mamilos, minha lingua entrava pelo seu ouvido, minha boca encontrava a sua nuca.

Ela abriu minhas pernas e se colocou entre elas, desceu pela barriga, pelo umbigo, pela virilha e chegou ao meu clitoris, sua lingua explorou-o com maestria. Ela abriu-me as pernas mais ainda, deixando minha buceta rosada totalmente livre e divinamente beijou-me intimamente. Sua lingua se introduzia voluptosa por entre os labios vaginais, fazendo-me gemer de prazer. Eu cada vez mais umida e excitada pedia-lhe que não parasse.

Eu estava extasiada, totalmente entregue a ela.

Ela parou, me deitou no sofá, subiu para cima, deixando-me entre seus pés, depois se acocorou e me ofereceu a buceta. Era uma visão linda, uma xana rosada, pelinhos loiros e lábios proeminentes. Devagar, e leves lambidinhas acaricei os seus labios vaginais, segurei-a pela bunda e com os dedos polegares abri-lhe a buceta. seu grelo era pequeno, mas estava inchado, coloquei a boca sobre ele e suguei-o, sua excitação era tanta que um líquido escorria e entrava pela minha boca, ela urrava de tesão, enfiei a lingua naquela buceta deliciosa e Clarice caiu deitada sobre mim. Ela estremeceu, apertou-me a cabeça entre suas pernas e gozou desesperadamente.

Aguardei que ela se recuperasse, beijava-lhe a bunda e acariciava-lhe as pernas. Ela se virou, abriu minhas pernas e começou a me chupar. Sua linga era maravilhosa, deliciosa. Ela realmente sabia o que esra preciso para me levar ao orgasmo, sua boca me sugava, sua lingua passeava, entrava e saia da minha vagina. Sem muito esforço eu gozei deseperadamente em sua boca, apertei-a com minha pernas, abraçei sua bunda e apertei su pubis contra meus seios. Nossos corpos suaram e misturaram os suores.

Foi assim, minha primeira experiência com uma mulher. Tivemos muitas histórias juntas, muitos orgasmos e até compartilhamos nossos momentos excitantes com outras amigas liberais e bi como nós. Hoje Clarice está casada, tem dois filhos e mora próximo a Porto Alegre, eu como vocês sabem moro em Londres, onde trabalho. Sempre que vou a Porto Alegre de férias, damos um jeitinho para nos encontrar e matar as saudades.


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Comentários

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29/08/2010 10:44:08
obrigado!
28/08/2010 13:17:05
Delicioso, cheio de tesão e bons momentos excitantes... parabéns


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