A felicidade mora dentro de casa. (47)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1734 palavras
Data: 21/06/2010 13:18:32

Chamo-me Chicão, sou um homem de 40 anos 1,90 corpo simples mais forte, branco, sou um pouco grisalho e tenho um pau grande, sou motorista de taxi.

Minha “filha” se chama Barbara, com seus 17 aninhos, morena clara, 1 67, seios durinhos e com tudo em cima, bundas Redondinhos, corpo bem jovial.

Quando fui morar com sua mãe Barbara ainda era pequena por isso considero que sou seu pai e desde pequena tomávamos banho juntos, mesmo na ausência de sua mãe ela gostava de tomar seu banho comigo por que sempre fazia varias brincadeiras com seu corpinho sem maldades na cabeça, as vezes brincava de lava jato com seu corpinho minúsculo e sempre lava sua bucetinha lisa como se fosse um carro e ela gostava dessa brincadeira e a cada banho ela pedia mais e mais que a lavasse, mas isso só acontecia quando sua mãe não estava presente e eu pedia para guardar segredo entre nós. Em segredo me falava que gostava de tomar banho comigo por que eu realizava suas brincadeiras e sempre que lavava sua xoxota ela falava que fazia cócegas, tinha vezes que meu pau ficava duro dentro do short e fingia que estava todo molhado e aproveitava tirava o short ficando completamente nu diante dela, por volta de seus 12 anos ela já brincava com meu cacete segurava com sua mãozinha e balançava, alisava e apertava carinhosamente que depois era obrigado a bater um punheta longe dela, de vez enquanto eu colocava entre suas coxas e fazia cócegas entre suas coxas e ela ria diante daquela cena, mas nunca procurei ir mais além das brincadeiras, mas faltava pouco para arrancar seu cabaço na minha cabeça achava que ainda era já cedo, afinal era uma criança e tinha que respeitar essa fase que não volta mais, mas ela me pedia para fazer coisas estranhas tipo: ela pentear meus pentelhos do pau, encher sua bucetinha com espuma de sabão e depois lavar entre outras coisas, na verdade não era tão boba assim conhecia coisas maldosas, tinha vez que recusava fazer brincadeiras e a pobrezinha chorava por não atender seu pedido dava uma desculpa e dizia que era somente um banho normal, inventava outras brincadeiras para fugir daquele martírio que me consumia.

O tempo foi passando e Barbara já com seus 15 aninhos, ficou uma linda mulher e tudo que eu ordenava ela fazia sem reclamar, certa vez combinamos que durante o banho íamos fazer novas brincadeiras, como eu sabia que minha esposa não estava em casa durante o dia, pois trabalha em uma farmácia em um bairro distante de onde moramos, planejei direitinho na nova brincadeira que estava em mente, afinal já com seus quase 16 anos era hora de apresentar ao sexo, como sempre eu chegava do trabalho por volta das 15:00 hs. e Barbara já se encontrava em casa, pois estudava na parte da manhã, bom cheguei em casa, coloquei as chaves no console, tirei minha camisa de botão, larguei meu sapato pela casa e abri o zíper da minha calça, deixando o cós da cueca a mostra e cai no sofá bem espalhafatoso e com as pernas aberta, eu fiz de propósito para que ela notasse como eu estava, Barbara chegava na sala e deparou com meu corpo desfalecido, um dos meus braços cobria meu rosto e a outro na posição do meu pau, Barbara se senta na ponto do sofá e me pergunta.

- Pai você ta sentindo alguma coisa.

Levantei minha mão e olhei em seus olhos.

- Não só estou relaxando um pouco aqui no sofá.

- Que susto.

- Não se preocupe papai esta bem.

Ela já ia se levantando e agarrei em sua mão e pedi que ficasse ao meu lado um pouco, SAE sentou um pouco e começou a passar sua mão pelo meu corpo com suavidade fechei os olhos e curtia sua mãozinha, meu pau latejou dentro da calça, quando de repente Barbara se abaixou e me deu um beijo no rosto e depois outro no meu peito, suas mãos continuavam a me alisar cada vez mais suave, sem esperar ela deitou sua cabeça sobre meu peito, minhas alisava sua cabeça de modo carinhoso, olhei pra sua bunda que mostrava as partes das nadegas, minha cabeça foi longe e meu pau já começava a despertar, meu plano estava dando certo, Barbara se ajeitou e subiu sobre meu corpo que foi recebido com um abraço, seu rosto ficava entre meu pescoço, uma de minhas mãos segurava sua bundinha e apertava contra meu corpo, como sou alto a sua bucetinha ficava na direção da minha barriga o inesperado aconteceu, Barbara encostou seus lábios contra o meu, mas isso foi sem querer e nossos olhares se cruzaram tipo pensando ter feito algo errado, mas eu como homem agarrei sua cabeça e dei-lhe um beijo profundo e de língua, ficamos nesse beijo por um bom tempo, seus olhinhos se fechavam diante do prazer, sem esperar sua mão já descia pelo meu corpo chegando até meus pentelhos que foram acariciados por ela, a menina se sentou sobre minhas pernas e sua mãozinha acabava de abrir o zíper da minha calça e eu deitado curtia aquela cena, ela se levantou um pouco e desceu minha calça e em seguida minha cueca, deixando até minhas coxas, meu pau ficou a mostra e duro, sua mão fazia um leve punheta que logo foi abocanhado por ela, ainda comentei.

- Filha me deixa eu lavar meu pau, esta um pouco suado.

- Não precisa quero curte ele assim como esta.

- Então toma como deseja.

Agarrei meu pau e ofereci pra ela, quero colocou a sua pratica em ação, nossa que língua suave eu gemia alto, sua boca percorria por todo meu pau chegando até o saco que tava duro de tesão, olhei pra ela e perguntei.

- Está gostoso minha filha.

- Ótimo realmente como sempre eu pensei.

- E o gostinho de suado, deve ta com cheiro de urina.

- Como eu sempre quis.

- Safada me mata de tesão.

Meu pau crescia a cada chupada, peguei pelos seus braços e subi até minha boca e dei-lhe outro beijo naquela boca carnuda, ela me fala uma coisa excitante.

- Gostou do gosto do sue pau suado.

Não respondi nada apenas balancei a cabeça afirmando sua pergunta, em seguida mandei tirar sua minúscula calcinha, ainda deitado na mesma posição ela sarrava sua buceta molhadinha e deslizava sobre meu cacete era um sarro de uma profissional, mas já sabia que tinha fudido com seu namoradinho, sua mãe me contou, mas não me importei por não ser mais virgem, alias já estava na hora, minha mão encontrou seu cu que pisco no meu toque, ela passou a gemer com meu toque grunhido gemidos alucinados, mandei que deitasse com sua buceta na minha cara para chupar, minha língua percorria por toda aquela bucetinha pequena e ela gozou na minha boca, depois desci seu corpo mole pelo gozo e a sentei sobre meu pau que começou a invadir buceta adentro, ela não reclamou e meti com força pelo prazer que me encontrava, segurei pela cintura e subia e descia com velocidade, nunca tínhamos feito isso, apenas ficava no desejo e a espera de uma oportunidade, a nossa farra estava apenas começando, minha posição ainda era mesma eu deitado ainda com as calças na canela, a garota fazia a festa em cima de mim, subia e descia, tirei sua camiseta e apertava seus petinhos, não sei como coube meu cacetão naquela buceta careca e pequena pior que entrou apenas com sua buceta totalmente úmida, aos poucos a nossa farra crescia, ela gritava.

- Pai mete isso tudo em mim, por favor.

Continuei a empurrar com força contra meu pau que mesmo dentro dela ele latejava massageava seus peitinhos com as pontas dos dedos.

Ela abaixou sobre meu ouvido e repetia varias vezes.

- Há muito tempo que estava a fim de brincar assim com o senhor, eu ouvia minha gemendo em cima desse cacete e me imagina a gente transando.

- Poxa filha por que você me falou isso antes, eu gostaria de ter tirado seu cabaço.

- Quando criança eu curtia a nossa brincadeira de lava a jato e outras brincadeiras.

- Ma filha pra tudo tem um inicio e o nosso é agora.

Agarrei seu corpo mais forte ainda, e lhe disse.

- E agora sempre que você tiver vontade de fuder me chame, e larga aquele seu namorado fedelho, que você só pra mim.

- Mas sempre que quiser também pode me comer, quando quiser.

- Você que ser minha namoradinha.

- Eu quero papai.

A sua voz era doce e carinhosa e me pedia pra não para de meter, e eu obedecia sua ordem, a menina ficou irada quando meu pau saiu, rapidamente ele pegou pelo meu cacetão e meteu de novo, mas na verdade eu queria meter no seu cuzinho virgem, mas ela recusou que deixaria pra outra vez, com raiva da sua ação eu meti com tanta força que ela deu grito de desespero, porem não saiu de cima dele, senti que ela gozou, pois minha barriga estava melado, agarrei pela cintura fiquei numa pressão alucinante, meu pau estava a ponto de bala dentro daquela minúscula buceta, continuei bombeando até sentir a chegada do meu gozo, pra nossa segurança antes de gozar tirei ela de cima de mim e continuei na punhetinha, olhava para aquela corpo que a velocidade da punheta aumentava, até soltar um jorrão de esperma eu gritava alucinado, meus jatos foram incessante que jogou até na sua barriga, após meu gozo Barbara caiu de boca e sugou o resto da porra, depois ela deitou sobre meu peito e me abraçou forte e disse que estava segura comigo, depois nos levantamos e vamos tomar banho junto, meu pau ainda meia bomba e pingava, olhamos um para o outro e trocamos beijos.

Com o passar do tempo a nossa transa crescia e o nosso carinho junto, quando Barbara fez 19 anos, sua mãe teve uma loucura e foi embora de casa, passando a morar em outra cidade, com o tempo descobrimos que fugiu com um homem e nunca mais deu noticias nem ligava pra filha, eu Barbara passamos a ser marido e esposa, ela ficou grávida e deu a luz um lindo menino que chama Matheus, resolvemos nos mudar de bairro por causa dos vizinhos e vivemos felizes para o sempre.

Eu nunca amei tanto uma mulher com amo Barbara.

essa vai para uma pessoa especial (teixeirinha).


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Comentários

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amei e fiquei cm ciume do teixerinha,quero um conto para mim de novo bjs

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estes caras leem o conto e depois vem com historia de pedofilia, muito bom.

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Não poderia deixar de gostar linda. Beijos na sua xoxota pequenininha e carequinha.

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