A melhor transa de minha vida

A melhor transa de minha vida

Adorei ler os contos do site. Por isso, resolvi escrever minha história. É um momento de desabado. Sou casada, tenho 43 anos e dois filhos. Um casal, um com 21 e a outra com 18. Já havia tido algumas aventuras sexuais fora do casamento. Foram poucas, mas gostosas. Sempre fui muito discreta, mas sou daquelas que não recusa uma boa cantada, quando tem jeito, é claro. Sempre gostei de fazer alguns joguinhos de sedução.

Meu marido tem um sítio, com uma casa, uma piscina, pomar, um jardim e alguns bois. É muito isolado, nunca aparece ninguém, fica com a porteira fechada de chave. Meu filhos não gostavam de ir para lá, as vezes nem eu, pois é muito sozinho. Dá para fazer topless ou tomar sol nua. Eu adoro fazer isto, ou então transar com meu marido ao ar livre.

Meu marido trabalha com implantação de softwares para empresas e, as vezes, fica a semana toda fora. Sei que ele também dá uns pulinhos...

Todo ano, o sítio sempre fica muito sujo e meu marido contrata alguém durante um mês para limpar.

No ano passado, meu marido chamou dois jovens que estavam trabalhando num sítio vizinho para limpar. Eles eram de outra cidade e tinham vindo somente para fazer o serviço no vizinho. Como eram de outra cidade e iriam embora quando terminar, meu marido ficou sabendo dos rapazes e resolveu chamá-los para limpar nosso sítio. Fomos para o sítio para ficar o final de semana. No sábado à tarde, meu marido me chamou para ir no sítio do vizinho conversar com os rapazes e acertar o serviço. Resolvi e fui. Eu estava de shortinho, mas normal. Chegando lá, fomos conversar com os rapazes. Enquanto meu marido conversava e acertava tudo com eles, fiquei observando. Eram dois rapazes jovens, negros, tinham uns 25 anos, altos, físico definido, com aparência de quem realmente trabalha com serviço duro. Tinham cheiro de suor, de trabalho, de homem macho e rude. Este cheiro me excita, mesmo que muitas mulheres nem gostam. São irmãos, chamam Lúcio e Luciano. Fiquei observando seus corpos enquanto meu marido conversava com o Lúcio. Dava para imaginar o tamanho do cacete pelo volume da bermuda, com certeza eram avantajados. Meu marido saiu para conversar com o Lúcio para ver o serviço que eles tinham feito. Pedi uma água, que o Luciano foi me servir. Fiz questão de ir na frente para ele me ver requebrar. Enquanto ele foi pegar um copo, puxei meu short mais para cima, assim mostraria minhas nádegas. Pelo olhar dele estava sex. Tomei a água. Meu marido ainda estava longe, resolvi pegar uma mudas de flores, ele me seguiu. Ali, tentei fingir que um mosquito tinha mordido meu bumbum, levantei ainda mais o short para ver, ele ficou louco. Arrumei o short e voltei para o carro, enquanto meu marido chegava. Me segurei, apenas dava algumas olhadinhas discretas. Aquilo chamou a atenção do Luciano.

Após decidir tudo, fomos embora. De volta, meu marido confirmou que iriam começar na segunda feira e iriam trabalhar 15 dias. Depois de acabado o serviço, levaríamos eles na rodoviária para pegar o ônibus.

Retornamos para a cidade e passou a semana.

No sábado seguinte, meu marido foi ao sítio ver o serviço, estava tudo certo. Estavam fazendo tudo conforme combinado. Eu não pude ir. Meu marido iria buscá-los no próximo sábado e levá-los para a rodoviária. No meio da semana surgiu um serviço para meu marido em outra cidade, iria voltar na sexta. Chegou sexta feira, meu marido me ligou e disse que não poderia vir para casa, que voltaria no domingo ou segunda. Pediu para eu pegar dinheiro, pagar os rapazes e levá-los na rodoviária. Assim que desliguei o telefone já senti subir um fogo. Tinha uma oportunidade! O que fazer? Fiz tudo na sexta, arrumei as coisas e fui deitar, queria sair bem cedo no outro dia. Sempre cuidei de meu corpo e estava gostozona. Estava toda depilada e poderia somente me exibir. Fazer um joguinho como da última vez. Não conseguia dormir, estava excitada com a situação. Somente seduziria e levaria eles embora ou daria uma chance para acontecer alguma coisa?

Chegou o sábado. Juntei tudo e saí. No caminho, ia pensando no que fazer. Fui devagar, tinha que dirigir uns 15 km em estrada de terra. Chegando no sítio, logo apareceu o Lúcio. Estava de bermuda e sem camisa. Aquilo me excitou. Senti seu cheiro de macho. Me senti uma fêmea no cio, atraída pelo cheiro. Cumprimentei ele, peguei em sua mão dura e áspera. Pedi a ele para me ajudar a levar as coisas para dentro de casa. Logo apareceu o Luciano. Estava com uma calça caindo, amarrada com uma cordinha. Dava para ver os pêlos do seu saco saindo por entre a cordinha. Um tesão tomou conta de meu corpo. Fomos para dentro de casa. Arrumei um café da manhã bem gostoso. Enquanto eles comiam, eu tentava falar coisas descontraídas. Percebi que eles eram muito tímidos. Eu olhava propositalmente para a virilha do Luciano, eles perceberam.

Quando acabaram, fomos dar uma olhada para ver se estava tudo limpo. Demos uma volta ao redor da casa e olhamos as pastagens, tinham feito tudo. Chegamos na piscina. De novo tentei descontrair, falei que gostava de pegar sol. Perguntei a eles se gostariam de tomar um banho, dar um mergulho. Responderam que não. Que iriam tomar um banho de chuveiro e se arrumar para irmos embora. Respondi que o cheiro deles era gostoso e que deixava qualquer mulher louca. Também brinquei que eles deveriam ter uma vara grande pois o volume ficava grande. Eles sorriram. Tentava criar um clima, mas eles ainda me chamavam de senhora o tempo todo. As vezes dava uma olhadinha na virilha deles e dava um sorriso. Mas daquele jeito não iria acontecer nada, eu tinha que arrumar uma forma de prendê-los mais. Então falei que iria por um biquíni para tomar um banho de açude e olharíamos o pomar, depois iríamos embora.

Aquele cheiro de homem me excitava cada vez mais. Fui ao quarto, enquanto tirava minha roupa pensava no que fazer. Resolvi ser pistoleira de vez! Peguei um biquíni de minha filha, fio dental, bem pequenino. Coloquei, estava indecente, não cobria nada. Pus uma camiseta por cima. Lembrei-me que tinha uma cachaça guardada e resolvi oferecer a eles. Quando sai com o biquíni, logo percebi os olhares. Estava totalmente enfiadinho na bunda. Ofereci a pinga, aceitaram. Fiquei desfilando na frente deles, sem fazer nada, queria sentir a reação deles.

Fomos caminhando para o pomar, no meio do caminho resolvi dar um nó na camiseta. Minha bunda ficou toda à vista. Logo que cheguei no pomar, recebi uma passada de mão na bunda. Não olhei, continuei caminhando. Logo recebi outra passada de mão, agora com as duas mãos. Dei uma olhadinha, era o Lúcio. Queria ir para entre umas árvores. De repente, senti ser agarrada por traz e meu biquíni foi arrancado em um segundo. Já fui caindo de quatro. Olhei para traz e o Lúcio já estava com a bermuda arriada até o joelho, seu cacete era grande, preto e duro. Tentei segurar aquela vara, mas logo ele montou em mim, fiquei de quatro e ele enfiou com força. Senti aquela vara dura entrar fundo, tocar meu útero, sentia empurrar o fundo de minha vagina. Um tesão tomou conta de mim. O Lúcio estocava com força, como se tivesse comendo uma égua. Eu não estava agüentando, segurei o pau dele com a mão. Um tesão tomou conta quando segurei aquele pau grosso enterrado em mim. Ele segurava meu quadril contra o seu corpo com aquelas mãos duras. Eu gemia. Vi que o Luciano já estava doido de vontade, sugeri deixar o Luciano brincar um pouco. O Lúcio concordou. Deitei de frente, abri minhas pernas e logo veio aquele macho trepar em mim. Sentia aquele cheiro de homem, enquanto ele fazia um vai-e-vem com força. Percebi que sexo com eles era na raça, só queriam meter com força. Podia ver e sentir aquela vara preta, dura como um pau, enfiar na minha xoxota. Eu tinha vontade de gritar a cada bombada, mas segurava. Logo, veio o Lúcio e enfiou novamente. Agora eles já trepavam mais devagar, eu podia sentir cada pedaço do pau deles dentro de mim. O tesão tomava conta de meu corpo. Minhas costas começaram a doer, eu já não agüentava, debrucei-me sobre um tronco. Eles me comiam como uma vadia, como uma puta que dava para dois homens. Agora já podia sentir minha bunda bater nas coxas deles, já enfiavam tudo e eu agüentava com tesão. Minhas pernas tremiam. De repente, começaram a querer brigar. Fiquei com medo. Entrei no meio deles e disse que se não parassem eu iria embora. Disse que tinha para os dois. Segurei o cacete do Luciano e trouxe até minha boca. Senti aquele cheiro de sexo, tentava engolir a vara dele. Voltei para o tronco enquanto o Lúcio me comia gostoso. Sentia sua vara penetrar dura e forte. Chupava o pau do Luciano com gosto de sexo, putaria...., sentia aquele cheio de macho no meu nariz. Senti o pau do Lúcio latejar dentro de mim e jorrar uma porra quentinha. Minha buceta estava inundada. Seu gemido comprovava o gozo com tesão. Sentia minha buceta babar, escorria aquele leitinho de homem pelas minhas pernas. Ainda relaxava quando veio o Luciano e enterrou em mim. Minha buceta babava de tesão. Eu segurava aquele pau duro dentro de mim enquanto minha bunda escorria. Sentia minha xoxota espumar. Ele puxava meu corpo para traz enquanto atolava tudo. O Luciano gozou como um cavalo montado em sua égua. Senti câimbras na barriga de tanto prazer. Estava cansada, tive que recompor minha respiração. Eles eram insaciáveis.

Fiquei ali parada enquanto minhas pernas paravam de tremer e minha bunda escorria toda aquela porra. Consegui me recompor, vesti meu biquíni e fomos para a casa.

Chegando lá, eles quiseram fazer mais um lanche. Comeram. Enquanto isso sentei na varanda para descansar. Logo apareceram na porta, agora com um sorriso de sem-vergonhas, de quem tinha comido a patroa. Sentaram próximos de mim. O Luciano, agora com cara de safado, me convidou para sentar no colo dele, aceitei...Coloquei minha bunda bem em cima de seu pau. Fiquei rebolando para brincar, falamos algumas coisas. Brinquei que iria mostrar a eles como gostava de tomar sol. Tirei toda minha roupa e mergulhei na piscina peladinha... Nadei um pouquinho. Eles ficaram loucos. Voltei e sentei no colo do Lúcio. Ficamos ali brincando enquanto eles passavam a mão no meu corpo, chupavam meus seios, brincavam de morder minha bunda, e me lambiam. Aquilo era demais.

Fui tomar banho e logo veio o Luciano. Entrou comigo no chuveiro e ficamos brincando debaixo dágua. Ele enterrava a boca na minha bunda, lambia e chupava como louco. Decidi retribuir e fazer mais uma chupeta nele. Logo ficou duro. Também chegou o Lúcio, brinquei de chupetar os dois. Ficaram excitados... Fiz questão de lavar os dois. No final, Já estavam loucos de tesão. Me tiraram do chuveiro e me levaram para a cama. Eu não agüentava mais, mas decidi ceder. Deitei na beira da cama. Logo, o Luciano abriu minhas pernas, lambeu e chupou meu grilinho. Montou em mim enquanto enfiava seu cacete duro. Ainda segurei para tentar controlar, mas ele começou a bombar com força, estocava e enfiava fundo. O tesão tomou conta de mim, senti minha vagina apertar o caralho dele, eu estava gozando de novo. Já tinha câimbras. Cada socada era um momento de prazer. Logo segurei o pau do Lúcio e trouxe para a minha boca, tentei fazer ele gozar ali, pois minha xaninha já estava ardendo. Enquanto chupava o Lúcio, podia sentir cada cm que entrava. Cada vez enfiava com mais força e velocidade. Sentia seu saco bater em meu rabo, suas coxas batiam na minha bunda. Senti sua cabeça latejar dentro de mim, ele gozou... Tive uma contração tão forte que meu corpo queria torcer, parecia que iria faltar ar, minha boca secou, estava toda arrepiada, cheguei a rolar na cama. Sem tempo para respirar direito, senti o Lúcio puxar minha bunda para ele. Suas mãos pegaram minha virilha e prendeu em seu corpo. Me colocou de lado, queria me comer assim mesmo. Mas eu não agüentava mais. Pedia a ele para parar, mas logo senti sua tora enterrar fundo. Estava de lado na cama e ali fiquei enquanto ele metia fundo. Já estava sem posição, me posicionei de quatro na beira da cama, enquanto ele enterrava com força. Era um mistura de dor, tesão, desespero, êxtase e gozo. Uma sensação de loucura e prazer, que só uma mulher pode sentir. A cada nova socada, sentia meu corpo arrepiar de cima em baixo. Ele me prendia com força pela cintura. Gozou. Eu gozava como uma fêmea no cio, saciada pelos seus machos. Nunca imaginei existir aquela sensação.

Enquanto sentia escorrer o gozo do Lúcio, novamente o Luciano me penetrou. Eu não agüentava mais. Agora gritei para ele parar. Ele disse que não tinha gozado ainda e pediu para eu deixar ele gozar.

Eu disse que estava muito dolorida e que iria tocar uma punheta para ele. Sem demora, o Lúcio disse para ele enfiar na minha rosquinha que ele iria gozar rapidinho. Logo senti ele forçar minha bunda. Com aquela tora grossa iria arreganhar meu cuzinho. Não tinha coragem para falar sim ou não. Somente queria terminar e fazer ele gozar. Fiquei ali de quatro sem reação, como uma fêmea completamente domada por seus machos. Demorou, mas ele penetrou. Senti sua vara arregaçar minha bundinha. Eu pedia para ele colocar só um pouquinho da sua pica, senão iria machucar. Aos poucos foi enfiando, eu sentia ele enfiar cada centímetro do cacete. Eu sentia a cabeça do pau dele deslizar dentro de mim, as vezes ele tirava e enterrava de novo. O tempo passava e ele não gozava. Nossos corpos estavam molhados de suor. Meu suor escorria como água. Começou um vai-e-vem forte, eu sentia minha bunda bater em suas coxas, seu saco já batia em mim. Eu não agüentava mais. Tentei empurrar ele para longe, mas ele prendeu meu quadril em sua cintura, socando fundo. Quando mais eu tentava sair, mais forte ele me prendia e socava. Gritei, num momento de descontrole eu berrava, gritava, urrava. Eu ainda tentei sair, mas agora o Lùcio me segurou. Escorriam lágrimas de tesão, de dor e de delírio. Me sentia chorando, urrando, gritando, mas gozando. Agora eu não queria parar. Pela primeira vez que chorava no pau de um homem, nem sabia porque. O tesão de fazer ele gozar era maior. Meu corpo completamente molhado de suor, pingava. Já não tinha mais posição para ficar, cada socada era como uma espada que entrava em mim. Senti o pau dele latejar, estava gozando... Num momento de delírio meu corpo travou, não conseguia me mexer. Aos pouco foi passando aquela sensação, senti seu pau escorregar e sair. Eu consegui deitar sobre a cama.

Fiquei ali deitada durante uma hora até me refazer. Fui tomar um banho, ainda não conseguia me mexer direito. Meu corpo ainda contraia sozinho, sentia arrepios de tesão.

Vesti um vestido mais velho, pois tinha sujado minha roupa. Na saída, ainda ganhei algumas passadas de mão na bunda, chupavam meus seios. Brincavam de levantar minha saía e beijar minha bunda. Chegaram a tirar minha calcinha. Se eu agüentasse, acho que ainda fariam. Os dois tinham um vigor físico invejável. Juntamos tudo, paguei eles e fomos para a rodoviária. Minhas pernas ainda estavam sem forças.

Ainda hoje lembro daquela aventura. Cheguei a ter vontade de ir atrás deles, quis viajar até a cidade deles. Mas algo me falou que foi somente uma aventura, e que talvez um dia pudesse acontecer novamente. Nunca imaginei que uma mulher chegasse àquele ponto.

Foi a melhor transa de minha vida, ainda lembro cada minuto de prazer. Espero que eles voltem outra vez para arrumar o sítio.