Minha santa vizinha
Caros leitores o fato que passo a narrar aconteceu no ano passado no mês de novembro: Pois bem, já à muito tempo eu vinha observando uma nova vizinha à qual eu chamarei de Gisele, um tesãozinho de mulher, recém casada, 22 aninhos, morena de cabelos compridos até na cintura, mais ou menos 1,75 cm de altura, lábios carnudos e um olhar angelical, a qual eu vim saber que é crente.
A Gisele já havia vindo em minha casa algumas vezes, pois ela é revendedora de roupas íntimas para mulheres, e em uma dessas suas vinda em minha casa ele reclamou que se sente muito só e carente pois seu esposo é motorista de uma empresa de produtos de limpeza e às vezes fica até mais de uma semana fazendo entregas.
Minha esposa lhe encomendou um conjuntinho de Langeri e para minha felicidade ela veio mostrar as peças para minha esposa logo em um sábado que ela havia viajado e só retornaria na terça-feira.
O portão havia ficado só encostado, sem a tranca da fechadura, e eu estava sem camisa devido o calor lendo um livro quando escuto a campainha tocar e uma voz feminina anunciar, “estou entrando”, quando eu chego à porta lá estava aquela mulher mais linda e deliciosa do mundo, Gisele estava com uma blusinha que deixava aparecer um pouco de sua barriguinha e com uma saia jeans pouco acima dos joelhos.
Quando ela me viu foi logo me perguntando por minha esposa e se assustou quando lhe informei que ela havia viajado, um pouco sem jeito me disse que estava trazendo as roupas íntimas para ela ver, e foi virando e falando que voltaria outro dia, rapidamente eu a chamei e lhe disse que seria o aniversário de minha esposa no outro sábado e que eu havia pensado em uma langeri muito linda e já que ela vendia, aquela seria uma boa oportunidade já que minha esposa não se encontrava.
Fomos para a sala onde ela abriu a sua bolsa e despejou um monte de conjuntinhos e começou a abrir e me mostrar vários modelos,e por coincidência eu peguei um preto de rendinha na frente e comecei a olhar e falei que deveria ficar lindo em minha esposa, quando a Gisele fez um movimento para tomar a peça em minhas mãos eu pude ver por cima do cós de sua saia que ela usava uma calcinha da mesma,porém vermelha, maliciosamente eu lhe disse que nela ficava linda, imediatamente ela ficou sem graça e disse que seria melhor voltar depois.
Eu a segurei pelo braço e disse que só havia feito um elogio à uma mulher muito linda. Ela disse que era casada e que não gostava de receber elogio de outro homem, eu aproveitei e lhe disse que se não fosse de outro homem de quem seria, pois o seu marido a deixava carente e muitas das vezes que vinha em casa só pensava nele mesmo, nisso eu senti a resistência de seu braço diminuir, ela abaixou a cabeça e começou a chorar dizendo “ai que vergonha”, eu como um bom cavalheiro lhe enxuguei o rosto e disse que poderia ficar tranqüila, pois eu sabia de tudo, então ela se ajeitou em meus braços e eu pude sentir o calor daquele corpinho em meu peito.
Não perdi tempo e comecei a alisar os seus cabelos e elogiar pelo perfume que ela usava, e fui descendo minha mão até chegar em seu bumbum, que eram volumosos, ela estremeceu e tentou escapar de meus braços, mas a sua carência começou a falar mais alto e de imediato eu a abracei mais forte e pude dar uma mordidinha em seu pescoço, senti ela se arrepiar e se agarrar mais forte em mim, enquanto acariciava seu cabelo a outra mão já estava procurando os botões de sua saia, em poucos segundos sua saia já estava sobre o tapete e eu pude ver que mulher maravilhosa estava diante de mim, e comecei a suspender sua blusa e pra minha surpresa ela estava sem o sutiens, então ela tampou o rosto com as mãos e balbuciou alguma coisa que eu não entendi, antes que ela se arrependesse já fui tirando sua calcinha e pude ver sua bucetinha só com um filete de pêlos, tomei-a em meus braços e a deitei ali no sofá e comecei um delicioso oral em sua grutinha, que cheiro de fêmea, que delícia de mulher, enquanto eu me deliciava naquela xaninha quase virgem eu pude sentir que ela estava relaxando e já até se contorcia em minha língua, em pouco tempo já pude ouvir ela falando palavras da ordem tipo, “me come”, “me faz mulher de verdades” e coisas assim, aos poucos aquelas palavras se tornaram em gritos e gozo, e um liquido saboroso encheu a minha boca enquanto ela quase que desmaiava no sofá..
Ao se recobrar um pouco ela me disse que nunca tinha chegado ao gozo com seu marido aos quase três anos de casada. Me levantei e me coloquei de pé em sua frente, e lhe disse que agora era a hora dela provar, à príncipio ela rejeitou dizendo que nunca tinha feito isso, mas aos poucos foi cedendo e começou uma chupeta meio sem jeito, mas foi se revelando uma mestra na arte de boquete, que boca deliciosa e que garganta profunda, chegava a engolir meu pau todinho, quando estava quase gozando eu tirei de sua boca e a tomei em meus braços e a levei pra cama, ali eu me deitei por cima dela e comecei a empurrar a pica, ela parecia virgem ainda, pois teve um certo desconforto na penetração, mas com jeito e carinho eu fui empurrando devagar e não demorou muito o desconforto deu lugar à uma sensação gostosa e em instantes ela já urrava gozando novamente, enquanto ela ainda esmorecida embaixo de mim eu falei em seu ouvido, “agora quero o seu cuzinho”, ao que ela disse, “ai que pecado”, mas com uma mão eu comecei a acariciar o cuzinho dela enquanto me pau ainda estava dentro dela e pude sentir tanto o cuzinho como a bucetinha dando umas piscadelas, aí eu falei, pode ser pecado mas você esta querendo e precisando disso, meio relutante ela foi virando, enquanto eu aproveitei e peguei o ky no banheiro, ela me pediu pra ir devagar, pois nunca tinha deixado isso antes, lubrifiquei bastante o cuzinho dela e o meu cacete também, mandei que ela ficasse de quatro, me posicionei atrás dela e encostei a cabeça do pau no cuzinho que já estava piscando, e fui empurrando devagar e parando, empurrava e parava até que entrou tudo, ela começou a gemer e dizer que estava doendo, eu fiquei quieto pra ela se acostumar com o intruso naquele buraquinho ainda virgem, de repente ela mesma começou a se mexer num delicioso vai e vem, então a segurei pela cintura e comecei a bombar dentro daquele rabo sedento de pica, aos poucos aqueles gemidos deram lugar à palavras de ofensa ao marido, ela gritava e dizia “ isso come mesmo essa sua nova putinha, ensina aquele corno lá de casa como que fode uma mulher”, e o meu tesão foi só aumentando quanto mais ela gritava, enquanto isso minha mão massageava sua xana e ela se derramou na cama em um gozo intenso.
Depois ela me perguntou se eu não ia gozar, eu disse que eu iria gozar de uma forma especial e ela perguntou com, me levantei fui ao banheiro e lavei meu pau, quando voltei o ofereci pra que ela chupasse o que ela fez com gosto, e chupava a cabeça, o pau e até as bolas, quando vi que não agüentava mais segurar enfiei tudo na boca dela e gozei no fundo da garganta dela,, pra minha surpresa ela não reclamou e nem tentou escapar, mas engoliu tudinho e ainda lambeu meu pau até deixar ele todo limpo.
Depois disso descansamos um pouco e fomos para a sala, escolhi o conjuntinho preto igual ao dela paguei o preço e em um beijo delicioso nos despedimos. Até hoje não tivemos mais oportunidades, mas sempre trocamos torpedos e e-mails.