Como tudo começou - Continuação - parte 3

Um conto erótico de Casal Maduro SP
Categoria: Heterossexual
Data: 28/12/2009 17:11:50

Recomendamos a leitura da parte dois desta narrativa – TUDO COMEÇOU – PARTE 2.

Carlos começa narrando.

Depois de saber o que aconteceu na piscina antes da minha chegada entendi por que a Carol estava tão decidida em transformar em realidade as fantasias que até então tínhamos sonhado. O lampejo de ciúmes que senti cedeu e agora estava excitado, ansioso para que a gente se arrumasse logo para irmos ao encontro do Osvaldo para jantarmos e depois, bem depois, quem sabe...

Carol foi tomar banho, resolvemos não tomar banho juntos, pois estamos muito excitados e não queríamos perder o controle, ela agora só queria os carinhos do Osvaldo e eu começava a incorporar plenamente o personagem de corno manso. A troca do sentimento de ciúme e de posse da esposa pelo prazer de ser um corno somente aqueles que têm esse desejo consegue compreender.

Antes de entrar no banho ela me falou para ver as roupas que ela tinha comprado e as que tinha trazido para a viagem. Ela queria que eu ajudasse ela escolher as roupas, enfim, queria o que toda esposa safada gosta, de sentir seu corno ajudá-la a ficar gostosa para o seu amante.

O telefone toca, era Osvaldo.

- É o Carlos? Tudo bem? A Carol esta por perto?

- Ela esta no banho, acabou de ligar o chuveiro.

- Ótimo, eu quero conversar com Você, mas ela não pode saber de nosso papo. Vocês já tomaram a decisão?

- Sim, nos conversamos e ela me contou tudo que fez a tarde e os detalhes da paquera na piscina antes de eu chegar. E parece que entrou num clima de muita excitação e esta muito disposta.

- Que bom. E Você? Como esta o ciúme? O seu tesão de corno esta mais forte?

Ele parecia adivinhar meus sentimentos.

- O prazer dela e meu prazer, e eu também quero viver essa experiência.

- Legal. Então, preciso perguntar ao meu corninho algumas coisas, pois não quero decepcionar a nossa putinha.

Ele certamente tinha mudado de tom e falava agora como o personagem do macho do casal. Eu estava adorando viver meu personagem.

- O que Você quiser saber?

- Quero saber como Vocês imaginam transar com outra pessoa. Se Você é dos que gosta ficar olhando e se punhetando ou se gosta de ficar bem juntinho com a putinha?

- Nós sempre imaginamos estar juntos, e ela fala que quer os dois transando com ela.

- Isso é bom, por que vai dar mais confiança e um pode encorajar o outro para ir se soltando.

- Ela gosta de tudo? Da o rabinho gostoso?

- Ela gosta de carinhos no rabinho, mas penetração nunca suportou, diz que dói muito.

- É que Você não sabe comer o rabo dela. Mas, sendo assim, não vamos tentar nada na primeira vez, vamos deixar isso para os próximos dias.

Eu nem tinha ainda pensado nos próximos dias e ele já tinha planos novos encontros. Essa postura dele me excitava muito.

- E Você? Gostaria de pelo menos me chupar junto com ela?

Essa pergunta me deixou embaraçado. Eu tinha fantasias de chupar um cacete junto com ela, mas não tinha dito nada ainda para a Carol, era um segredo só meu.

- Seria ótimo, mas ela não sabe que tenho esses desejos. Acho bom a gente não avançar esse sinal. Eu disse temeroso.

- Vamos ver na hora. Eu sei que muitas putinhas gostam que seus maridinhos chupem os cacetes e façam outras coisas com os seus machos. Pode ser até que ela também queira isso e Você não sabe.

Ele continuou dizendo.

- Vamos transar sempre de camisinha, mesmo se ela quiser me chupar será de camisinha, e melhor assim, pois, sei dos grilos que pintam depois quando se transa sem. Vocês tem camisinhas?

- Não, não temos. Nem tínhamos pensado nisso.

- Então como bom corninho, Você vai rápido na farmácia em frente ao hotel e compra camisinhas, umas 10, se sobrar a gente usa outro dia, compra também ky gel, uns dois tubos. Sempre é bom estar prevenido.

- Ela desligou o chuveiro.

- Então vamos desligar Você tem muito que fazer ainda.

Desliguei o telefone rápido, mas ela percebeu que eu falava com alguém.

- Quem ligou?

- Era o Osvaldo.

- O que ele queria, disse ela, com uma expressão de felicidade.

- Nada, ele só lembrou das camisinhas.

- Camisinhas? É mesmo, nem lembramos disso amor.

- Então meu maridinho vai agora, correndo comprar, traz umas quatro, pois quero fazer o Osvaldo gozar muito hoje.

- Ele pediu dez.

- Ela sorriu e disse em tom de brincadeira. Agora fiquei preocupada. Acho que é ele que vai acabar comigo e também com Você. Prepare-se.

Eu dei um sorriso amarelo. Ela me surpreendia com a desinibição. Estava perfeita como a esposinha safada.

Carol:

Eu liguei o secador e mesmo com o barulho nos meus ouvidos, continuei a pensar e imaginar o que iria acontecer naquela noite. Meu tesão estava a mil. O telefone tocou.

- Oi, é a Carol?

- Sim, Osvaldo?

- Sim. Tudo em amor, esta ficando bem gostosa para mim? To aqui morrendo de ansiedade para estar com Você.

- O Carlos esta? Ele perguntou sabendo que Carlos tinha saído, pois, ouvira os seus passos apressados no corredor.

- Ele foi comprar as camisinhas que Você pediu.

- Alem de corno não guarda segredos, disse Osvaldo, brincando.

- Ele me disse que Você ligou só para lembrar das camisinhas.

- Sei que Você esta ocupada, só queria saber se Você esta realmente decidida.

- Amor, disse ela, pensei que iríamos decidir isso durante nosso jantar. Conversei com o Carlos e contei tudo a ele. Mas deixamos para decidir durante o jantar.

- Mas ele foi comprar camisinhas, te peguei em contradição.

- Mandei ele comprar só uma. Disse ela em tom de brincadeira.

- Safada, respondeu Osvaldo, também brincando.

- Eu só liguei para dizer que estou adorando Vocês, especialmente Você e que estou aqui sem parar um minuto de pensar em tudo que vamos fazer. Se desistirem, vou ter que me masturbar a noite toda.

- Não se preocupe, pelo menos uma punhetinha eu garanto. Agora vou desligar por que preciso terminar de me arrumar e queremos ser pontuais.

- Mil beijos e carinhos em todo o seu corpo, disse ele.

- Para Você também. Amor.

Desligamos o telefone, exatamente no momento que Carlos abriu a porta, mas ele não tinha percebido que ela tinha acabado de desligar.

Sempre fomos pontuais e faltando alguns minutos para as nove, Carol estava maquiada, penteada, escolhemos um dos vestidos que ela comprara naquela tarde, aquele de alça que ser amarra ao pescoço, era de frente única, a saia rodada de malha fina, e na parte de cima as alças saiam da cintura em duas peças e deixam as costas despidas. Ajustamos a alça para o decote ficar bem pronunciado e ao mesmo tempo marcar os seios de modo que seus mamilos marcavam o tecido fino. Carol, tem a pele clara e se orgulha de não ter sardas ou pintas, sua pele clara não estava ainda marcada pelo sol. Ela estava muito linda e gostosa, do jeito que um corno manso gosta que sua esposa fique para ir encontrar alguém. A calcinha era uma especial, tipo fio dental, que não deixava marcas sob o tecido do vestido, dando a impressão que ela estava sem

Nos beijamos carinhosamente, eu disse a ele que ela estava linda, gostosa, maravilhosa e que o Osvaldo iria ficar doido por ela.

A saída do elevador era bem no lobby e Osvaldo nos esperava. Ele foi bastante formal, nos cumprimentou dando as mãos, sem beijar a Carol no rosto. Entendemos que nosso comportamento seria de um casal normal, sem viver nossos personagens.

Ele disse se concordávamos em comer no hotel mesmo, tem um restaurante que não é excepcional, mas o serviço e bom e esta bem tranqüilo. Ele tinha reservado uma especialmente localizada num dos cantos do restaurante, de modo que teríamos certa privacidade. Concordamos e fomos para La. Carol na frente estava deliciosa, as costas nuas, as sandálias de salto e os cabelos soltos formavam um conjunto perfeito. Eu atrás de Osvaldo. O restaurante estava vazio, só notei dois homens sentados num dos lados do salão, um deles meio de costas e outro bem de frente que não tirou os olhos de Carol um segundo, eu olhei para ele, ele me encarou e discretamente sorriu, dando boa noite. Seu olhar era de malicia e isso me perturbou.

Sentamos numa mesa redonda, de modo que Carol ficou entre nos dois, voltando com as costas para o canto, eu sentei numa posição que dava para ver o cara e notei que ele continuava olhando. Não comentei nada com eles, mas Carol, que ficara de frente para ele, notou e comentou conosco.

- Nossa, aquele cara não para de olhar para gente.

Osvaldo olhou para ele, sem que ele deixasse de olhar.

- Não liga, ele deve estar encantado com Você, que esta linda e maravilhosa.

- É bom conversarmos normalmente, acho bom não levantarmos suspeitas.

Assim nosso jantar correu sem grandes emoções, apesar de estar latente entre nos três uma enorme excitação e ansiedade.

Pedimos peixe, duas porções para os três e vinho verde, bem gelado. Brindamos a nossa amizade. De certo modo foi bom estarmos sem muito liberdade, pois falamos sobre nos, sobre nossas famílias, nossos trabalhos e a vida em geral.

Ao final, dispensamos a sobremesa, por motivos óbvios. Um cafezinho e Osvaldo assinou a nota, dizendo o próximo jantar nos pagaríamos.

Antes de nos levantarmos, Osvaldo olhou para nós e perguntou:

- Decididos?

Sim, respondemos os dois juntos. Carol sorrindo e mostrando sua felicidade.

Fomos para o lobby, chamamos o elevador, sem termos combinado ainda em que apartamento iríamos. Entramos no elevador sozinhos e Carol foi para o lado do Osvaldo, pegou sua mão e discretamente apertou, com esse simples gesto ela iniciou a sua entrega ao primeiro namorado depois do nosso casamento.

Vocês devem estar ansiosos para a parte final desta narrativa. Sabemos que alguns podem ter se decepcionado pela falta de transas ou algo mais explicito, mas estamos querendo contar a Vocês nossas emoções e também deixar que as imaginações ajudem a viver conosco esses momentos, identificando-se com o personagem que mais gostem.

Não deixem de escrever comentando, estamos aprendendo e as criticas e sugestões são sempre bem vindas.

Ate a próxima!!!

Carol e Carlos


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Comentários

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16/10/2017 09:46:09
Muito boa a narrativa
02/01/2010 22:17:32
Pra quem gosta de ler .... o prazer da boa narrativa é indescritivel....
02/01/2010 16:46:41
demais amigos perfeito tenho certeza que a carol e maravilhosa e o amigo o corno mais feliz e realizado
30/12/2009 07:46:18
NOTA 10
28/12/2009 21:03:30
e massa !!!


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