SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA - Capítulo VII

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Data: 04/11/2009 21:40:32

SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA

Capítulo VII

A Maldição é Desfeita

Passado um mês, Jéssica já apresentava uma barriguinha. Ela e eu estávamos noivos agora, apesar de ela não esquecer o ex. Entretanto fazíamos o possível para nos envolver com a criança que estava sendo gerada. Jéssica era uma garota incrível, e se o destino nos colocava juntos, não havia mais motivos para querer mudar isso.

Quanto a Paula. Pouco a via, mas nessas poucas vezes ela parecia mais e mais debilitada. Sua aparência era sorumbática e medonha. Eu não a reconhecia. Perto de mim, Filipe não falava nada a respeito de seu relacionamento e fingia estar tudo às mil maravilhas. Não era isso que eu via.

Após um filme romântico no cinema, e muitos beijos na boca e carícias, Jéssica e eu fomos para um motel. Ora, eu iria ser o marido dela, mas fazendo escondido é mais emocionante.

Pegamos a melhor suíte.

– Deita na cama – mandou Jéssica.

Deitei-me. Ela botou um CD de música romântica e subiu na cama, ficando em pé sobre mim. Deu-se início à diversão.

Ela dançava para mim num ritmo lento, para que eu pudesse vislumbrar aquele belo corpo sensual. Enterrando as mãos entre os cabelos ela fechou os olhos e mostrou todo seu poder de sedução. Era como se a música a tivesse dominado. Suas mãos desceram pelo seu rosto e pescoço indo terminar no colo, entre o decote ousado. Desceu ainda as mãos pelo ventre de um mês e à cintura, parando nos quadris. Ela rebolou lentamente abaixando-se, conseqüentemente levantando a saia jeans curta. Sua calcinha pingava de tesão. Jéssica acariciou as pernas e olhou para mim, lambeu o lábio inferior e se pôs de pé novamente.

Aquilo me provocava. A calça sufocava meu membro, então, a tirei. Quando a cueca também começou a incomodar, abri mão dela.

Jéssica tirou a blusinha e o sutiã, deixando à mostra aqueles belos frutos. Ela os massageou e os lambeu os mamilos durinhos. Desceu as mãos e desabotoou o único botão da saia. Um botão grande prateado que tinha gravado o logo da marca. Sua saiu caiu sobre minha perna e logo depois a sua calcinha. Ela veio se agachando e acariciando minhas pernas.

Meu “soldado estava em posição de sentido”, sentindo o suave e delicado toque de seus dedos ao longo do pênis ereto de veias pulsantes. O roçar de seus lábios sobre a cabeça avermelhada e o serpentear de sua língua por toda aquela área sensível. Seus lábios envolveram a glande e sua boca engoliu meu pau por inteiro. Ah, aqueles lábios descendo até a base encharcando-me com sua saliva quente e sua língua envolvente.

Ela começou a chupar deliciosamente que a acariciei os cabelos e à medida que o tesão aumentava, eu forçava mais sua cabeça contra meu pau. Eu estava delirando com aquelas chupadas e sucções. Comecei eu mesmo a socar meu caralho dentro da boca dela. Meu sangue fervia e minha cabeça era um turbilhão de emoções. Gozei ferozmente.

Jéssica não parava de chupar. Queria beber todo meu esperma até a última gota. Ela passou a beijar meu abdômen e continuou subindo. Senti meu pau entre seus seios, eles o espremiam, pois nesse momento Jéssica deitou-se sobre mim e acariciou meu peito, meu abdômen, minha cintura e minhas pernas. Sobre mim ela se arrastou até alcançar meus lábios e me beijar sofregamente.

Passei minhas mãos pela sua cintura e ela se sentou com a boceta mirada para a cabeça do meu pênis. Achegando-se para trás ela o encaixou. Gemeu quando entrou. Gemeu mais quando entrou tudo e começou a rolar seus quadris sobre mim, entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo, entraaaaando… Ah, meu Deus! Seus olhos viraram e ela gozou maravilhada.

Ela se inclinou e me beijou. Alisei suas costas e desci as mãos até sua bunda e a massageei. Levantei meu quadril e estoquei. Continuei fodendo-a até atingir novamente o ápice. Gozei com toda volúpia e tesão.

Nos abraçamos e nos beijamos por algum tempo até recobrar nossas forças. Quando viu que eu já estava pronto ela, de costas para mim sentou com a boceta no meu pau, e, de cócoras, ela levantava e agachava sem tirar o membro de dentro de si, mais rápido e mais rápido. Seus gemidos eram agudos, mas altos, seus urros, sutis, mas cheios de tesão. Ela gozou novamente entornando seu mel, lambuzando meu pau e escorrendo até o lençol. Ela ajoelhou-se tirando meu pau de dentro dela e quase se desequilibrando. Sentei-me na cama e a segurei.

– Está tudo bem?

– Estou no paraíso!

Recostei-me na cabeceira da cama e ela sentou com o buraquinho em cima do meu pau. Entrou fácil e eu bombei freneticamente erguendo-a com meus quadris. Com uma das mãos eu massageava um dos seios e com a outra eu a fodia com os dedos.

– Isso é delicioso, Fabio. Me dê mais… Ah! Isso…

Enfiei três dedos dentro da bocetinha dela e mexi gostoso.

Antes que a última faixa do CD terminasse de tocar eu enchi o cu de Jéssica com meu gozo.

Logo ela também gozou na minha mão.

Ela desfaleceu sobre mim. Com a respiração irregular seu órgão se contraía com minha mão ainda dentro. Não movi um dedo e ela novamente gozou.

Seu tesão era incrível.

Dentro do condomínio, quando eu chegava em casa, vi Paula e Filipe discutindo em frente à casa dela. Não entrei na rua. Estacionei numa rua adjacente e esperei.

Filipe a humilhava dizendo que ela era uma idiota e que só o enrolava.

– Ainda não, Filipe – dizia Paula chorando.

– Quando então? Diga-me, para que não precise esperar a vida toda.

– Você não está me dando tempo. Droga, eu sou mulher. Tenho sentimentos.

– Sentimentos, uma ova! – ele cerrou os punhos, tirou a chave do bolso e foi em direção ao seu carro como quem ia embora – isso não vai continuara assim.

Paula o segurou pelo braço e ela lhe deu um soco que a derrubou.

Assim que Filipe saiu, eu entrei na rua com o carro. Entrando pelo portão de casa olhei pelo retrovisor. Paula, ajoelhada no gramado da frente de sua casa, olhava em direção ao meu carro. Senti meu coração se estilhaçando como vidro. Entretanto o vidro é duro. Entrei e fechei o portão com toda a frieza, como se eu não tivesse nada a ver com aquilo. Eu tinha?

Um mês mais se passou.

Dr. P. desconfiava das estórias da filha quanto aos hematomas pelo corpo que, volte e meia, surgiam. Eu não tinha dúvidas que se tratava de violência por parte de Filipe.

Certa noite, eu assistia pela janela ao calvário de Paula nas mãos do rapaz. Geralmente na sexta-feira, quando o Dr. P. saía tarde do trabalho. Como ele ainda não havia chegado, Filipe aproveitava para espancar sua filha.

Naquela noite a situação se agravou. Mesmo no chão Filipe insistia nas surras. Foi quando o vi tirando o cinto. Paula, com olhar apavorado, rastejava até o muro, próximo ao portão de sua casa.

Eu não podia permitir aquilo. Mesmo se fosse outra pessoa.

Desci correndo e fui para a rua. Ele a batia sem nenhuma piedade. Atirei-me sobre ele e o surrei. Descarreguei toda minha ira feito um gorila raivoso. Minhas mãos, sujas com seu sangue, me enchiam de ego por estar acabando definitivamente com a causa dos meus problemas. Filipe levantou-se cambaleando e entrou dentro do seu carro e se foi.

Escorado no muro olhei para o cinto que ficara no chão, manchado com o sangue de Paula. Voltei-me para trás e lá estava ela. Com a cara toda arrebentada, mas para mim, naquele momento era a garota mais linda do mundo. Ela se jogou em meus braços e eu não a quis soltar.

– Mil perdões, eu lhe peço, Paula – disse eu caindo em pranto – Desejei que isso acontecesse. Sou responsável por isso e suplico-lhe o seu perdão.

Ela me olhou com seus lindos olhos verdes, agora lacrimejando incessantemente.

– Acha que merece meu perdão?

– Nunca.

– Então eu o perdôo, desde que também me perdoe por desejar que sua vida tomasse o rumo que está agora. Eu não queria isso. Eu amo você, Fabio,… sempre amei…

Ela me beijou ardentemente, mesmo com a boca ferida. Abracei-a forte e enterrei minha língua em sua boca num beijo alucinante e cheio de paixão.

Nada pior para estragar esse momento como o toque de um celular.

Era o meu.

– “Jéssica”! – atendi – Oi, Jéssica.

– Fabio – disse o pai dela – Jéssica está aqui no hospital. Ela não está bem – desligou.

– O que aconteceu? – perguntou Paula vendo minha cara assustada.

– É a Jéssica. Ela está no hospital. Eu… tenho…

– Pode ir – disse ela com olhar tristonho, mas com meio sorriso no rosto – É a sua noiva. Ela precisa da você.

Abri o portão de casa e saí com o carro à toda velocidade.

Não demorei até chegar ao hospital.

Não mencionei que não gosto de hospitais. São frios, silenciosos e há um clima tenebroso.

O pai de Jéssica estava na sala de espera, sentado, com o celular na mão. Ao seu lado estavam a mulher, e o ex de Jéssica. Ele ainda se preocupava com ela mesmo sabendo que a amada estava preste a se casar com outro.

– O que está acontecendo?

– Jéssica… – disse o pai com certa dificuldade – ela perdeu o bebê.

Continua…


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Comentários

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19/09/2019 12:21:41
Adorei
05/11/2009 00:17:58
Gosto muito de seus contos, você é o pegador e deve foder como poucos! Além de passar muita emoção, é como estivéssemos passando por isso junto com você. Seu português também é perfeito, oque ajuda e muito a leitura.
04/11/2009 22:39:29
mto bom


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