Tempo Perdido

Um conto erótico de peristilo
Categoria: Heterossexual
Data: 08/04/2009 13:46:43
Última revisão: 30/05/2014 01:51:32
Assuntos: Heterossexual, Oral, Anal

Naquela manhã ela acordou sem saber bem o que faria com seu dia de folga. Após ir ao banheiro, andou pensativa pelo apartamento onde morava sozinha. Estava nua, e o vento frio da manhã entrava pela varanda e acariciava seu corpo com uma sensação agradável e erótica. Nos últimos meses vivia num constante estado de excitação. Talvez tivesse ficado tempo demais sem ter prazer de verdade, sem ter um homem. Quanto tempo perdido! Uma decepção não é a morte de uma pessoa. Já era mais que tempo de esquecer e se aventurar novamente. Ia parar de se esconder e arranjar um namorado. Ou ao menos um amante. Ela deu uma risada ao admitir que precisava de um homem. “E é urgente!”, pensou em voz alta, e riu novamente.

De tarde foi ao cabeleireiro. Na volta, sem saber o que faria em casa até a noite, decidiu passear um pouco pelo centro da cidade. Sentia-se bem no novo vestido, curto e florido. Era simples e naturalmente elegante. Ela tinha pernas alvas e bonitas. Queria que as vissem. Não as esconderia mais em calças jeans velhas e sem graça.

Olhou vitrines, tomou um sorvete numa lanchonete, desfilou por uma pracinha em direção ao cinema. O que estaria em cartaz?

Andou pela calçada do cinema passando os olhos despretensiosamente pelos cartazes. Nenhum dos filmes parecia ser do seu gosto. Surpreendeu-se muito atenta a todos os homens ao redor, observando-os de canto de olho. Não havia percebido que inconscientemente os estava avaliando e esperando dos mais interessantes um gesto, um sinal qualquer. Quem sabe seu príncipe salvador não era um daqueles jovens em volta?

Sentiu-se um pouco cansada e foi sentar-se um instante num dos bancos de madeira da praça em frente. Havia muita gente sentada ali, certamente aguardando a próxima sessão. Antes de se sentar, teve que enfrentar um pequeno dilema: sentaria entre a moça e o velho, ou entre aqueles dois rapazes? Ficou com os últimos, um de cada lado, separados dela por poucos palmos de banco vazio. Colocou a bolsinha sobre as coxas e ficou ali olhando só pra frente, pra fachada do cinema. Estava tensa porque notara que um dos seus vizinhos a olhava insistentemente. Ela girou os olhos e viu de relance que ele não era tão jovem. Talvez sua mesma idade, talvez um pouco menos. Bonito? Talvez também. O rosto era delicado, mas as sobrancelhas eram grossas. Pele alva e cabelos pretos lisos.

- Eu conheço você! ele disse de repente, assustando-a.

- Me conhece?! ela reagiu, levando a mão ao peito com um sorriso de surpresa. Ora! Mas de onde você me conhece?! Não estou lembrando!

- Eu lembro...mas você está diferente! Mexeu no cabelo? Ficou bem mais bonita assim!

- Ah! Obrigada! Mexi sim. Fiz escova hoje...mas de onde nos conhecemos?!

Ela estava confusa. Não conseguia se lembrar do rosto dele de lugar nenhum.

- Eu me lembro muito bem de você. No hospital, você atendeu meu pai. Ele tinha um prego no pé. Não havia médico e você mesma arrancou o prego e fez curativo. Mas isso não faz um mês! Você não se lembra mesmo de mim?!

Ela teve vontade de dizer que se lembrava, sim. Mas estaria mentindo. Eram tantas pessoas que ela atendia num único dia que não dava pra guardar todos os rostos na memória.

- Seu nome é Margarida, certo?

- Margarete.

- Isso! Margarete! Tá vendo?! Quase guardei seu nome!

- Foi mesmo! ela disse sorrindo e se sentindo mais relaxada. Mas que coincidência, não? Se bem que meu trabalho tem dessas coisas mesmo; vivo me encontrado por aí com pessoas que já atendi.

- Vai assistir a esse filme?

- Não sei...você vai?

- Sim, claro! Adoro tudo do Superman! Esta é a segunda vez que assisto a esse mesmo filme.

- Nossa! Mas é tão bom assim?! Se for, quero ver também.

- Você vai adorar! Entra comigo pra assistir!

Ela sorriu. Olhava-o bem no fundo dos olhos. Ele parecia bastante entusiasmado, mas ela não sabia dizer se era com ela ou com o filme. Respondeu que sim, que iria assistir ao filme com ele. Fosse como fosse, estava agradavelmente surpresa por descobrir como era fácil arranjar uma companhia masculina. Tudo que se precisa fazer é ajeitar o cabelo, pôr um vestido novo e sentar-se num banco de praça sozinha. Se soubesse, muito antes já teria saído da concha onde se escondia. Olha como é a vida! sem esperar, de repente lhe aparece aquele rapaz simpático e agradável que a convida ao cinema! E agora ele a estava olhando com um sorriso bonito que parecia dizer: Gostei muito de você, Margarete!

Se tivesse sorte, após o filme, ele a convidaria a ir até o apartamento dele. Lá conversariam um pouco bebericando um drink e ouvindo uma música suave. Ele pegaria nas mãos dela e as elogiaria. Sim, porque ela sempre teve mãos muito bonitas. Então ele a surpreenderia com um beijo na boca. Ela fingiria espanto e tentaria se afastar, mas ele prenderia sua cabeça com as duas mãos e forçaria aquele beijo até ela amolecer, até ela corresponder e as línguas se devorarem.

Ele certamente iria querer pegar nos seios depois de alguns beijos. Isso ela deixaria passar, mas se ele descesse a mão, reagiria. Não ia deixar pegar lá tão fácil! Só depois, depois de infinitas tentativas. Então acabava deixando a mão boba ficar lá em cima, como que esquecida, acariciando-a, incendiando-a.

Em seguida viria a batalha pra tirar a roupa. Ali no sofá mesmo? Isso não! Também deveria haver muita luta dele por isso. Ele teria que querer muito, teria que implorar um pouco antes, e depois que ela dissesse não pela milésima vez, ele teria que mostrar um pouco de violência e enfim arrancar sua calcinha. Era possível que ele fosse selvagem e quisesse fazer à força, mesmo com ela implorando que não, gemendo para ele parar, lutando languidamente pra manter as pernas fechadas...

Acabava de anoitecer. A sessão das dezoito e trinta iria começar. Margarete entrou com seu novo amigo na sala já escura. Ele a puxou pelo braço para a parte mais sombria, ao fundo, onde ninguém mais se sentava, onde não se via praticamente nada. Ele se justificou dizendo que sempre ficava no fundão porque ali o som era melhor. Ela desconfiou da intenção dele. Sorriu e pensou: Mas que safado! mas que sorte a minha!

Ela sempre fora do tipo que não facilita nada da primeira vez. Jamais havia transado num primeiro encontro. Mas nunca é tarde demais para uma pessoa se livrar de um mau hábito! ela pensou e riu da tirada engraçada e imoral. Mas se de fato acontecesse? Será que teria coragem? Não entraria em pânico? Provavelmente sim, mas só saberia se deixasse acontecer.

Sentaram-se. Ela apreciou que estivessem tão bem escondidos ali naquele escurinho, a sós. Mas apertava as mãos com um pouco de nervosismo e ansiedade.

Ele olhava fixamente para tela, aparentemente concentrado no filme. Mas de vez em quando se virava e fazia um comentário sobre a história. Ele sussurrava muito próximo ao ouvido dela, e ficava claro que só estava tentando sentir seu cheiro. Aquele cochichar no pé do ouvido dava a ela a sensação de já serem íntimos. Houve um momento em que ele falou tão próximo, mas tão próximo, que Margarete teve a impressão de que ele a beijaria naquele instante. Ela apertou as pernas uma contra a outra, apreensiva. Mas ainda não era o beijo.

E se ele fosse muito ousado? Se tentasse tocar seu sexo ali mesmo no cinema? Há homens que se comportam muito mal em situações assim, quando podem abusar de uma mulher sem que ela tenha coragem de reagir, para evitar um escândalo. Se ele se atravesse a tocá-la ali, se caísse na besteira de boliná-la naquele lugar público...não faria nada, ora! Pra que ser recatada a essas alturas? Deixava sim. Ninguém veria nada mesmo!

Esses pensamentos a deixaram molhada entre as pernas. Se ele a tocasse agora, se metesse a mão por debaixo do vestido e pegasse na vulva por sobre a lingerie, perceberia a umidade que denuncia o desejo de uma mulher. Poderia ser desastroso se ele descobrisse que ela se excitava tão facilmente. Poderia considerá-la uma puta, talvez quisesse obrigá-la a praticar algo indecente ali mesmo. Salas de cinema sempre foram cenários perfeitos para se praticarem as piores sacanagens. Disso ela sabia; já tinha ouvido várias histórias de casais que se desfrutam no escuro de uma sala de cinema.

Uma amiga dela fora ao cinema com o noivo. Ela era virgem e recatada, de forma que se guardava e não queria transar antes do casamento. Também não aceitava carícias ousadas. O noivo, que já andava aborrecido com tanta relutância, exigiu que ela lhe desse uma prova de amor fazendo algo excitante com ele ali mesmo dentro do cinema. Ela ficou horrorizada, mas viu que ele falava muito sério, que sua voz tinha o tom de quem diz: “Esta é sua última chance! Mostre que não será uma esposa tão chata!” Ela perguntou o que ele queria que ela fizesse. Havia umas poucas pessoas ali dentro e ninguém muito perto. Ele desabotoou-se e mostrou o pênis duro pra ela. Pediu que ela o masturbasse, coisa que jamais havia feito, nem mesmo chegara a tocar o membro dele antes.

Ela olhou ao redor e, enquanto vigiava as pessoas com olhos bem atentos, estendeu o braço e procurou pelo pênis. Não olhou para ele, com vergonha; apenas agarrou-o e decididamente começou a agitá-lo. Alguém poderia se virar de repente e flagrá-la em ato tão vergonhoso. Mas ela fez tão discretamente, com o rosto sempre voltado para tela, como se o filme fosse o único foco de sua atenção, foi tão hábil, que ninguém percebeu nada. Ele gozou e a beijou em seguida. Ela limpou a mão no lenço dele, e os dois deixaram o lugar imediatamente.

Uma outra amiga, que gostava de chocar e tinha reputação de excêntrica e ninfomaníaca, contou algo ainda mais estarrecedor. Havia se sentado ao lado de um estranho na sala cinematográfica escura e quase vazia. Tinham boa privacidade ali na fileira do fundo, onde só os dois se sentavam. O estranho era um senhor maduro, de aparência muito comum, um tanto gordo, mas bem vestido, cabelo grisalho penteado com gel e um ar charmoso e sensual. Muito lentamente, ela estendeu a mão e a posou sobre as partes sexuais dele. Ele se assustou, mas quando se virou e viu que a mão pertencia a uma mulher jovem e bonita, ficou quieto. Ela prosseguiu na ousadia. Apertou-o, massageou-o, fez-lhe carinho na parte mais baixa, onde ficam os testículos. Estimulou-o dessa forma até notar o pênis avolumar-se dentro das calças. Então, sem que ninguém notasse, ela se abaixou e ficou de cócoras entre as pernas dele, espremida no corredor de cadeiras. Abriu o zíper e retirou o pênis do seu esconderijo. Era uma verdadeira banana de carne e sangue, muito torta, vergando pra cima, grande e gorda no meio. Ela ficou louca ao ver a fruta carnuda e rara que acabara de encontrar por acaso. Sentiu um incontrolável desejo de pô-la na boca e mordê-la. Mas conteve-se. Circundou o belo membro com ambas as mãos e deliciou-se em medir o diâmetro, em sentir a forma, o calor, a textura. Estava tão duro e latejante como o pênis de um rapazinho no auge da excitação.

Com a ponta da língua, ela torturou o homem. Mal o tocava, girando a língua suavemente ao redor da cabeça vermelha e sensível. Ela o lambeu da forma mais provocante possível, entortando os olhos pra cima pra ver a expressão de prazer dele, sorrindo perversamente. Lambeu como uma gata, descendo lentamente da glande aos testículos. Depois não se conteve; abriu a boca, colocou uma boa porção pra dentro e fechou os lábios ao redor. Então chupou, chupou como só ela sabia, sugando com força, mas lentamente, demoradamente, até sentir a boca cheia do esperma.

Depois de asseá-lo com a própria língua, sorvendo todo o líquido que escorrera para a virilha e caíra sobre os pêlos, ela devolveu o pênis ao lugar de origem. Fechou o zíper, limpou-se com os dedos em volta da boca e os chupou. Sentou-se e voltou a assistir ao filme tranquilamente, sem olhar para o homem, como se nada de extraordinário tivesse acabado de ocorrer entre eles.

Margarete havia duvidado da veracidade dessa história, mas sempre que se lembrava, ficava terrivelmente excitada. Mas como uma mulher poderia ter coragem?! Se bem que tem gente pra tudo. Será que ela seria capaz? E se seu novo amigo pedisse para ela chupá-lo ali? Ora que absurdo! No cinema?! Isso não! Mas que pensamentos! Mal conhecia o rapaz e já estava imaginando uma loucura daquelas!

Chupar um pênis...depois de tanto tempo sem sexo, chupar um pênis lhe parecia uma coisa bem estranha agora. O ex-noivo fora o último. Já fazia tempo, mas ainda se lembrava do gosto meio doce, meio salgado...

Como seria o pênis do rapaz? Homens magros costumam ter membros avantajados. Se ao menos ela pudesse pegar pra sentir! Tentou imaginar como seria tal experiência, pegar no pênis de um quase desconhecido num lugar como aquele. Pegar seria mais fácil do que por na boca. Não era tão comprometedor, não era coisa de puta. Ou era? Não! pegar é normal, mas chupar bem ali já seria demais! Chupar só depois que se conhecessem melhor, num lugar adequado, talvez um motel. Podia ser até aquela noite mesmo. No motel ela chupava sem medo, chupava sem medo e com muito prazer! No motel se pode fazer tudo. Nem tudo! Será que ele ia querer fazer aquilo também, aquela outra coisa? Ela tinha vergonha até de pensar. E medo também.Todo homem quer sempre, mas ela não gostava. Tinha feito umas duas vezes e doera tanto! Mas devia ter sido o tamanho do noivo: grande demais pra ela, e muito bruto. Talvez um outro homem soubesse fazer sem dor. Dizem que dá muito prazer à mulher se feito da maneira certa. Mas talvez até com violência pudesse ser bom se ele não fosse grande demais. Também não podia ser pequeno demais! Mas que coisa louca esse negócio de pensar em tamanho de pênis! A gente não se decide! Não é a toa que preocupa tanto os homens! Bem que podiam ter dois logo, um maior e um menor. Um pra cada uso. Porém, do jeito que são safados, com certeza iam querer meter os dois de uma vez só. Já pensou que maluquice?! Melhor não! Que diabos de imaginação! Só ela mesma pra pensar num troço doido desses!

Margarete estava tão absorta em suas fantasias, que não prestou a mínima atenção ao filme, nem aos comentários do amigo. As luzes se acenderam de repente, como se o filme não tivesse durado mais que um minuto. Mas e o beijo? Nada! Nem pegar na mão ele quis!

Ele agora apenas comentava, sorridente, como gostava daquele filme.

- Você gostou?ele perguntou quando estavam na fila para sair.

- Gostei, ela respondeu com um sorriso apagado.

Caminhou desconsolada detrás dele, que só sabia falar do Superman, da Louis Lane, do Lex Luhor, de Kripton...

Ele estava atrasado para um encontro. Saiu apressado dando tchau. Nem um beijinho, nem sequer um beijinho no rosto ela recebeu!


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Comentários

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03/07/2014 20:17:28
Olá Peristilo. Voltei a ler esse conto todinho para apreciar certos aspectos e não achei nada que possa ser criticado nele. Perfeito. Obrigado pelo abraço e é muito bom saber que você está por perto. Mas eu não sou tão pessimista como aquele texto parece indicar. O único objetivo dele é servir de motivo para que os sádicos se masturbem. Gosto de ser útil aos amigos e amigas. E não confunda o personagem com o autor! Eu jamais enfiaria uma garrafa de cerveja no cu! É mais saudável bebê-la bem gelada! Outro abração. De macho pra macho!
26/06/2014 14:05:57
Cara, você sabe mesmo provocar emoções nos leitores. Fiquei puto da vida com esse fã do Clark Kent. Nos fez entrar no intimo da pobre Margarete, que tadinha, se ao menos tivesse encontrado este ¨japanisis brasiliensis taradus¨, teria suas expectativas atendidas. Mas como dizem os franceses, ¨Ainsi est la vie¨. Ótimo conto.
15/05/2012 11:17:54
obrigado pelos comentários Peristilo! estou postando muito pouco ultimamente...o site foi invadido por uma galera Gay...acho que estava na hora do moderador separar os contos Gays e Heteros vc não acha? tem muita porcaria hj aqui no site, a Ana de Portugal tb parou de postar... abs Amigo. Maximus!
13/03/2012 20:34:33
peristilo, postei um novo conto, me daria o prazer do seu comentário? //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/abs. Maximus0357
23/01/2012 12:52:25
bom conto Peristilo, bem criativo! postei uns novos tb...se vc puder dar uma lida passa por lá! Maximus0357
Eos
22/12/2009 19:39:41
Eu adoro os teus contos, queria muitooo visitar teu blog.. me passa? rs
03/08/2009 10:00:32
Obrigado, Di ana! Um abraço.
15/07/2009 18:39:56
Peristilo (((escritor formidável))) você deveria postar em outros lugares com mais frequencia... nem seu blog tem posts recentes... saibas que és inspirador ler-te... em todos os sentidos! Possibilite a nós teus leitores esta benfazeja graça..
04/07/2009 10:03:30
Oi, Newtonton. A Moline sumiu.E já faz tempo.
26/06/2009 09:50:30
Peristilo, por onde anda a MOLINE? Se mantiveres contato com ela, apesar de ser muita pretensão de minha parte, peça para que ela leia meu comentário postado do Encontro de Amantes III. Agradeço a tua ajuda e apresento meu pedido de desculpa por usá-lo de meio de comunicação. Abração!!
23/06/2009 08:35:27
Muito bom, como sempre!
11/06/2009 20:24:51
Saudades dos seus textos, por isso passei para reler todos! Publica algo novo Peristilo!^^
05/06/2009 03:15:46
Tadinha dela!!! Marga amargou!!! ^^
22/05/2009 22:02:29
Muitíssimo bem elaborado... O Peristilo é pretensioso pra caralho e é claro que não significa muito literariamente, é bom aluno! Só que no fim das contas o conto é, no mínimo, muito bom...
04/05/2009 12:21:42
BOM
18/04/2009 13:09:08
Muito bom, como sempre...bjs
13/04/2009 18:20:55
Esse texto relata as coisas da vida, a verdade nua e crua... Parabéns!
12/04/2009 11:01:55
Realmente não foi tempo perdido. Excelente conto, mexe muito com a imaginação
10/04/2009 08:44:56
Belo exercicio de imaginação e criatividade. Comento que esses fatos do conto ocorrem com muita freqüencia, tem muita gente por demais respeitosas que ficam com receio de avançar o sinal igual essa Margareth que deseja que os machos a desrepeitem algumas vezes. Faltou por parte dela dar maior bandeira e as mulheres quando querem podem ser muito sutís. Tá carente? Vá a luta, não espere cair do céu e isto vale para todos. Nota Mir.
09/04/2009 17:57:51
è sempre um prazer seus textos, eu estou publicando algumas de minhas aventuras num site e tem até algumas fotos, se aquiser acessar, será um prazer: />


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