Não me reconhecendo

Um conto erótico de Lucia
Categoria: Heterossexual
Data: 03/04/2006 23:26:38
Assuntos: Heterossexual

NÃO ME RECONHECENDO

Meu nome é Lucia, tenho 33 anos, casada, tenho um filho de 9 anos, sou professora do ensino médio,moro numa pequena cidade do interior paulista, próximo a Piracicaba, não me recriminem pelo fato de ser professora, pois, sempre honrei minha profissão que adoro e jamais em momento algum, fiz algo para que eu venha me envergonhar perante aos meus alunos, nunca tive quaisquer envolvimento com alunos, professores, sempre fui a Dona Lucia, respeitada e assim que pretendo continuar, pois, levo isso muito a sério. Vamos aos fatos.

Na última quarta feira, aqui na região, teve uma chuva muito forte com ventos, o que levou a inundações, destelhamento de casas, escolas, posto de combustíveis, etc. Na escola que eu trabalho as telhas foram arrancadas e conseqüentemente, as aulas foram suspensas, na quinta pela manhã, liguei para um “amiguinho” meu, o nome dele é Fábio e marcamos para nos encontrar.

Sempre achei que eu era meio “maluca”, pois, gosto e faço coisas extremamente arriscadas, porém, que me excitam muito, me faz perder o controle, adoro aquelas coisas proibidas, que alguém pode estar vendo, de me exibir discretamente, mas o Fábio é muito, muito mais maluco do que eu, coisas que jamais imaginaria em fazer, ele faz, nessa parte nos damos muito bem, nos completamos, normalmente quando nos encontramos vamos para cidade próxima, onde ninguém nos conhece, e diminuímos certos riscos de sermos vistos juntos, pois, aqui na minha cidade onde moro, é uma típica cidade do interior, onde todos se conhecem, ainda há senhoras na janela cuidando da vida de todo mundo.

Eram 10:00h, quando sai de casa, encontrei com Fábio no Mirante em Piracicaba, esse lugar, é um parque coberto de árvores, as margens do rio Piracicaba, nos encontramos, beijamos, conversamos um pouco, e vi que Fábio tinha uma sacola na mão, perguntei o que era, ele disse, trouxe para você usar, perguntei que ele estava “armando”, ele sorriu e pediu para eu trocar-se no banheiro, me troquei, era um micro vestido de cotton branco, com um bom decote, micro mesmo, mal cobria meu bumbum, com aquele vestido era impossível eu me sentar, uma sandália de salto 12 branca também, eu já tinha ido de casa com uma tanguinha fio dental vermelha ( ele adora ) e um soutien vermelho também, eu tinha que dar uns 5 passos e puxar o vestido, por que, como era de cotton, ele subia, e ao subir alguns centímetros, já me expunha, ao sair do banheiro, nos beijamos e falou, assim não tem graça, tire o soutien, disse, você ta doido, ele repetiu, quero que todos babem com a putinha que estou, disse que não, mas, beijinhos aqui, carinho na orelha e já excitada e como gosto também, voltei ao banheiro e tirei o soutien, confesso que estava adorando aquilo, ser olhada, desejada, me expor daquele jeito, guardamos a sacola com minhas roupas no carro e ele ficou com as costas apoiadas num murinho de proteção, bem de frente para quem descia as escadas de entrada no parque, nos beijávamos ardentemente, na realidade, namorávamos como dois adolescentes, suas mãos na minha cintura, ora tocava de leve nos meus seios, que deixavam visíveis a minha excitação, marcado no vestido, ora alisava minhas pernas, em determinado momento enquanto nos beijávamos ele apertou meu bumbum descaradamente, ouvi passos passando atrás de mim, era um homem, tirei a mão dele, disse, assim ta demais, ele falou, ele adorou, olha como ele está nos olhando, realmente o rapaz andava e olhava na nossa direção, e sentou num banco há alguns metros de nós, continuamos com nosso showzinho particular, de vez em quando diminuíamos as caricias por estar vindo alguém, alguns casais, e quando vinha algum outro homem só, ele voltava a tocar no meu corpo, eu as vezes puxava meu vestido para baixo novamente, eu já estava completamente úmida, podia sentir a umidade passando pela tanguinha.

Depois, andamos um pouco e fomos em direção aos banheiros, há bancos típicos de praça, onde normalmente no fundo é mais baixo, queria que sentássemos lá, aleguei que não tinha como, devido ao meu vestido, ele dizendo que dava, nos sentamos, fiz malabarismos tentando encontrar uma posição para sentar, consegui, e com ajuda das mãos, tentava fazer com que ficasse totalmente exposta, continuávamos nos beijando, quando dei por fé, o mesmo rapaz que estava sentado no bando onde estávamos em pé, também foi para onde estávamos, hás uns 5 metros de distancia, nisso Fábio, pegou minha mão e colocou no seu colo, sentia seu mastro extremamente duro, nisso minha tanguinha ficou exposta, o rapaz alisava o peru sobre a calça, e sempre nos olhando, alguns minutos após, o rapaz tirou para fora e peru e começou a masturbar-se, Fábio alisava meus seios, não foi 2 minutos e o rapaz ejaculou, passou ao nosso lado e entrou no banheiro, pedi para o Fábio para sairmos dali.

Fui com meu carro como sempre para estacionamento do shopping e o Fábio me seguiu com o carro dele, de propósito, ele parou o carro dele uns 30 metros longe do meu, para que tivesse que andar naqueles trajes no estacionamento, confesso que nessa hora tive medo, pois, apesar de ser em outra cidade, poderia ter alguém que morasse na mesma cidade nossa e me reconhecesse, naquele horário era pouco comum ter alguém ali, mas corria-se o risco, felizmente não vi ninguém conhecido. Entrei no carro do Fábio, e saímos, passamos pela entrada do motel onde normalmente vamos e ele não entrou, perguntei onde iríamos, ele apenas sorriu, pensei que íamos em um outro motel, mas ele pegou a pista que vai para uma outra pequena cidade, chamada Tupi, parou o carro na sombra de uma árvore no acostamento da pista, não é uma pista movimentada, mas sempre passa carros e principalmente caminhões, disse a ele, aqui não, você está louco, esse horário, era um pouco mais de 11:00h. Ele disse, calma, Só vamos namorar um pouco, desceu do carro, me pegou pelas mãos, apoiou-se no capô do carro, e nos beijávamos, eu sempre de costas para a pista, quando vinha algum caminhão no sentido contrário, ele pegava no meu bumbum, algumas vezes, erguia meu vestido, alguns caminhoneiros buzinavam, não que eu estava só fazendo a vontade dele, por que essas coisas depois que me aqueço, me deixa louca, fico muito excitada, também gosto, dá um friozinho na barriga, estávamos bem embalados nessa “ brincadeira” quando ouço meu celular tocando, era o número da minha casa, atendi e era meu marido, dizendo que tinha ido almoçar e perguntou onde eu estava, disse que tinha ido no shopping e não sabia que ele iria almoçar em casa ( raramente ele vai almoçar em casa, normalmente almoça no trabalho ), enquanto eu estava sentada no banco do carro com a porta aberta falando ao telefone, Fábio veio até mim, e tirou o peru para fora e vindo em direção a minha boca, recusei, isso não mesmo, aqui não, ele insistindo, eu recusando, confesso que estava louca para fazer aquilo, mas o medo falou mais alto.

Ele levantou-me, nos beijamos novamente, virou-me de costas, fazendo com que eu apoiasse as mãos no banco do carro, falei aqui não, isso não, pode passar policia, poderemos ser presos, eu pensei que ele iria me penetrar ali, ele ergueu meu vestido e começou a dar palmadas no meu bumbum, sempre disse que gosto de levar palmadas no bumbum, mas naquele lugar, com aquela situação, me excitava demais, ele deus umas 3 palmadas, eu gemia, ele percebendo aumentava e dizia você gosta de apanhar em público puta, foi batendo mais, e forte, não masoquista e nem gosto, mas aquilo estava me deixando fora de controle, eu já gemia mais alto, e recebia mais palmadas e mais fortes, sentia meu bumbum ardendo, e continuava recebendo palmadas fortes, e pela primeira vez na minha vida, tive um orgasmo alucinante recebendo palmadas, meu bumbum todo vermelho, mal conseguia parar em pé, minhas pernas tremulas, exausta, porém, realizada, eu não me reconhecia, jamais imaginei que tinha coragem para fazer isto, mas foi maravilhoso.

Depois saímos dali e fomos para o motel, tivemos uma tarde maravilhosa, cheguei em casa era quase 16:00h.

Sei que muitas pessoas recriminam essa atitude, não digo que é normal, mas o que é normal? Quem determinou que isso é anormal ou o que é normal? Aliás, a maioria das mulheres querem, gostam e desejam ser tratadas na cama como putinhas, que sejam para seus maridos, mas querem, cada uma com sua fantasia, desejos, taras.

Lucia


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Comentários

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17/12/2008 15:17:38
MEUS PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!NOTA 10!!!!!!TBÉM SOU DE PIRACICABA,SOU CASADO E 27 ANOS.ME ADD NO MSN.QUEM ABE PASSAMOS UMA TARDE DESSAS JUNTOS.BJOSSSSSSS.
09/01/2007 05:45:15
Amei seu conto, créio que o normal e fazermos aquilo que nos faz bem, seja isso perigoso ou não. Na realidade, poderíamos definir o homem como .. " ...Uma fonte de perguntas que durante toda a sua existência procura grandes respostas..." Como certamente não encontraremos todas, porque não viver-mos intensamente, que o normal, sejamos sempre nós !!! Adorei, amei seu conto, nota 10 !!!
Su
21/04/2006 15:10:20
Que bom que teve um destelhamento, ein? Ah, professora, cotton é algodão, viu?
Dinho
10/04/2006 15:56:34
Felomenal sua coragem e tesão. adoro mulheres corajosas e desididas, um escelente conto, me mande um mail com o q aconteceu no motel.
Kátia
07/04/2006 04:46:45
Morri de inveja, essa história de exibicionismo me excita demais. Parabéns pela aventura e pelo conto bem escrito.
05/04/2006 02:43:47
Fiquei molhadinha em ler sua história, queria ter coragem de fazer o mesmo, acho que todas as mulheres sonham em fazer loucuras parecidas com essa, mas ~soa poucas que tem coragem assim, parabéns, lindo conto.
carente
04/04/2006 16:42:56
Lucia, seu conto foi muito excitante. É errado vc pensar sobre algo não normal. O que interessa é sentir-se feliz e com a consciência tranquila. Seja sempre assim. Adorei o seu conto...adorei vc assumir seus desejos e prazeres. Caso queira, entre em contato. adoraria falar contigo


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