Não deu pra segurar III

Oi. Vou continuar. Se você está entrando diretamente neste conto, sugiro que leia o “Não deu pra segurar” I e II. Assim, entenderá melhor.

Bem, como disse no conto anterior, Silvio nos convidou pra tomar banho na cachoeira. Coloquei um biquíni pequeno que deixava meu bumbum arrebitado todo fora e vesti um shortinho azul por cima. Aninha, minha prima, estava toda animada e colocou um minúsculo biquíni.

Sílvio saiu e voltou pouco temo depois com dois cavalos lindos. Informou que a cachoeira ficava a cerca de quatro km e que seria melhor que fôssemos a cavalo. Meu pai ajudou a mim e Aninha montar em um dos cavalos e Silvio montou no outro. Saímos e quando dobramos na primeira curva, Aninha, que vinha colada atrás de mim, sussurrou no meu ouvido: “Você não quer ir com o Sílvio? “. Eu sorri, consentindo. Aninha então falou pra Silvio parar que eu queria ir com ele. Desci do meu cavalo e ele me ajudou a subir ficando nós dois na sela. Eu estava praticamente sentada no colo dele. Ele puxou um ligeiro galope e ao balanço da cavalgada a gente ia se roçando gostoso. Eu senti o pau dele crescendo dentro da bermuda. Aproveitando o galope, eu encostava mais ainda. Ele segurava as rédeas com uma mão e com a outra alisava minha barriga. Depois foi subindo até chegar nos meus seios. Deslizou os dedos pra dentro da parte de cima do biquíni e ficou acariciando meus biquinhos, durinhos a essa altura. Eu me deliciava.Começou então a sussurrar no meu ouvido:” Você é muito gostosa... vou te comer todinha quando chegarmos na cachoeira”.

Eu me senti incendiada. Um fogo começou a tomar conta do meu corpo. Minha xoxota estava molhadinha, e aquele grosa-grosa na sela e no pau do Sílvio estava muito gostoso.

Virei um pouco o rosto pra ele e disse. “Quero seu pau todinho dentro de mim... aumenta esse galope pra chegarmos logo...” Ele atiçou o cavalo e aumentou bastante o galope. Aninha acompanhava tudo. Estava excitadíssima. Rápido chegamos na cachoeira. Descemos e Silvio foi amarrar os cavalos a uns 200 m, onde tinha pasto pra eles. Aninha chegou perto de mim e perguntou: “Depois que ele te comer, você deixa ele me comer também?” Fiquei espantada com a pergunta, mas concordei dizendo: “vai depender dele... se ele quiser ,tudo bem.” Sílvio chegou já tirando a bermuda ficando de calção de banho. “Vamos para a água meninas!!”.. disse e pulou na água do riacho. Tirei minha bermuda e fui também. Aninha disse : “Vou dar uma caminhada e volto daqui a pouco”. Entendi logo que ela queria nos deixar a sós.

Mergulhei na água e quando subi não vi Sílvio. Ele havia mergulhado e saiu atrás de mim me abraçando e roçando aquele pau maravilhoso em minha bunda. Estremeci de tesão. Ele virou-me e nos beijamos sofregamente. Eu acariciava suas costas e sentia seu pau roçando na minha barriga. Ele desceu a mão e começou a alisar minha bunda já por baixo do biquíni. Foi arrodeando até chegar na minha xota molhadinha passando o dedo no meu clitóris... deixando escorregar na minha fenda. Eu também desci uma mão e apalpei aquele pau duríssimo. Senti as veias cheias de sangue na minha mão. Ele continuou me beijando e começou a me mover de mansinho pra beira do rio. Deitou-me na relva e foi descendo a boca. Com os dentes puxou meu biquíni. Eu estava louca pra sentir aquele pau dentro de mim de uma vez por todas, e pedi: “mete em mim vai... me faz tua mulher... eu sou tua... me fode logo... vai...”. Mas ele apenas sorriu sacanamente e começou a chupar minha xotinha. Eu me remexia. Levantava os quadris procurando a língua dele. Gemia...sempre pedindo... “me fode logo, vai... não agüento mais... mete logo”. Ele sorriu de novo e foi levantando o corpo. Senti aquele pau que eu tanto desejava na portinha da minha xotinha. Eu me abria toda ... esperando ele entrar. Senti a cabeça me invadindo e causando uma sensação deliciosa. Forcei meus quadris em busca daquele pau...Ele foi empurrando.. empurrando... senti uma dorzinha ... segurei na bunda dele e o puxei... Ahhhhhhh. Que coisa gostosa!!!! Senti o pau dele todinho dentro de mim. Eu tremia de tesão. Ele ficou um pouco com o pau todo enterrado em mim... depois começou aquele vai-vem delicioso!

Eu gemia...me contorcia... chamava ele de gostoso... e pedia “ vai... vai...me fode ... vai!!!”Minha xoxota pulsava procurando sentir cada milímetro daquele pau. Ele me beijava. E metia ...metia gostoso...gostoso. “Goza minha putinha.... goza” .. dizia.

De repente foi como se um furacão estivesse me invadindo. Meu corpo todo estremeceu e comecei a gozar intensamente. Eu soluçava de tanto prazer. Ele continuou estocando... e eu gozando.. gozando.. soluçando e pedindo mais e mais. Ele foi aumentando o ritmo. Eu me desmanchava de tanto prazer. Senti então o jato quente do seu gozo dentro de mim e, nem sei como, entrei noutro orgasmo alucinante. Gritei alto... e ele começou a urrar de prazer em cima de mim... me chamando de gostosa... de sua putinha. Ele foi parando, dando beijos nos meus lábios dizendo que eu era só dele... que me mataria se eu transasse com outro... dizendo que eu tinha a bucetinha mais quente e gostosa que ele já havia comido. Eu estava zonza de tanto gozar. Ficamos ali agarradinhos. Fazendo carícias um no outro. Curtindo aquele momento maravilhoso.

Ouvi então um ruído e vi Aninha atrás de uma pedra. Ele alisava os seios com uma mão enquanto que a outra estava alisando sua xota por baixo do biquíni. Sorri pra ela e , sem perguntar nada ao Silvio, fiz sinal pra ela se aproximar. Silvio fez cara de espanto quando a viu. Mas eu disse: “ Tudo bem... ela esta precisando de uma boa transa também... e quer foder com você”. Ele olhou pra ela, depois pra mim e disse: “só se você participar”. Sorri, aceitando. Então ele pegou na mão de Aninha, puxando ela para si e começou a beijá-la.

Mas essa transa, eu conto no próximo. Este já está bastante grande.

Vou contar também sobre o meu reencontro com César já depois de casada.

Espero que gostem desse.