O que foi sempre será!

Um conto erótico de Major
Categoria: Grupal
Data: 19/11/2004 15:02:06
Nota -
Assuntos: Grupal

O que foi sempre será! 10

Cheguei como se nada soubesse, nada tivesse acontecido naquela casa e com a minha mulher (ou devo dizer puta?). Ela me recebeu com um abraço amoroso e fui descansar na piscina, com ela ao meu lado. Inventei detalhes do suposto problema da empresa e também perguntei que marcas era aquelas em suas coxas. Ela, meio nervosa, disse que tinha caído da escada e eu fingi acreditar e mostrei preocupação se ela havia se machucado. Depois disso, o resto do fim de semana transcorreu normal (o que é normal?). Voltamos para casa e a vida transcorria, e eu pensando em um jeito de me vingar. Comecei a estimular o meu lado de voyeur e ela a praticar o exibicionismo, a meu pedido. Impressionante como ela regateou até aceitar se exibir. Depois de tudo que soube e vi, achei até engraçado este “pudor”. Passamos a viajar para minha casa de praia à noite, durante a semana, para podermos exercitar esta nova modalidade. Ela sempre quase despida ao meu lado, seios quase de fora, shorts bem curtos e cavados, chegou a viajar de baby-doll. Parávamos para abastecer e era uma festa para os frentistas. Eu sempre me afastava com o pretexto de fumar enquanto o carro era abastecido, vidros lavados, etc. Na casa de praia, só de tanguinha do biquíni. Soutien nunca. Passei, nesses dias, a pescar à noite, para dar liberdade ao caseiro de cobrar seus favores. Quando voltava, ela já estava dormindo, morta de cansaço, e o caseiro me relatava o que tinha feito com ela, em todos os detalhes. O tempo foi passando e a coisa foi evoluindo. Já fazíamos nossos jogos de forma mais aberta. Ela se soltando, confessando que se excitava muito com os olhares e a cobiça dos outros homens. O pior é que eu também. Aquilo estava me tomando como um vírus. Conversamos sobre isso e concordamos em ir em frente. Numa semana de pouca atividade na fábrica, combinamos der ir pra a região serrana, curtir alguma coisa diferente do mar. Fomos numa segunda à noite. Na estrada, vazia, nem preciso dizer do espetáculo por ela oferecido nos postos de gasolina que paramos e aos caminhoneiros com os quais emparelhamos. Chegamos ao hotel-fazenda, que oferecia chalés ao longo do morro em que se situava. Escolhi o último e mais afastado da sede do hotel. O silencio e o cheiro da natureza eram reconfortantes. Após transarmos, comigo utilizando todos os requintes que sabia que ela gostava, fomos lanchar e dormir. Como de hábito, acordo cedo e vou ver a paisagem. A vista é maravilhosa. Ouço um som estranho e vejo, atrás do chalé, um matuto, tipo mulato e magro, com um cigarrinho na boca, roçando o mato. Estava a uns 10 m de distancia do chalé. Pela posição dele, num plano um pouco superior ao do chalé, comecei a bolar um plano. Voltei para dentro e preparei a filmadora. Coloquei-a numa posição que filmaria o quarto e pegava a janela e o exterior. Acordei-a. Expliquei o que tinha pensado e ela imediatamente, e com um sorriso sacana nos lábios, concordou. Combinamos direitinho e saí, tendo o cuidado de cumprimentar o matuto, para ele saber que tinha gente no chalé e que eu havia saído. Andei uns bons metros e me escondi no mato. Pelo binóculo, tinha uma visão perfeita dele e também deveria ter dela. Liguei para o celular dela e demos inicio. Ela ligou a filmadora, já preparada, e abriu a janela que dava para o lado do matuto. Foi até o banheiro e aguardou eu avisar que o alvo havia sido localizado. Quando o matuto olha a janela aberta, aviso-a e ela sai do banheiro, vestida com uma camisolinha branca, totalmente transparente, e com uma calcinha tipo fio dental branco. Quando o matuto viu, tremeu. Parou de roçar para fumar. Bela desculpa. Não conseguia tirar os olhos dela. Ela, fingindo que não o havia visto, começa a escovar os cabelos. A camisola sobe e a bunda fica exposta. Ela vira de costas para a janela. Após a escovação, ela tira a camisola e começa a passar hidratante pelo corpo. É quase uma relação sexual pelas carícias que ela se aplica. Após vários minutos, mando ela se aprontar e vir ao meu encontro na sede. Ela se veste, fecha a janela e o matuto some. Masturbação na certa. Tomamos café e vamos conhecer o hotel, a piscina, sauna, campo de futebol, tudo. A piscina fica afastada da sede, em um platô, de onde descendo pela encosta, chegamos à sauna, tipo rústica, de lenha. Um outro matuto, negro e mais encorpado , faz a limpeza. Perguntamos sobre quando funcionava e ele responde que por sermos os únicos hóspedes, quando quiséssemos. Combinamos que à tarde aproveitaríamos e ele se dispôs a começar a aquecê-la, colocando lenha e acendendo o fogo. O nosso já estava aceso e com mais aquela chance para uma boa sacanagem, a temperatura subiu aos extremos. Voltamos ao chalé e mal entramos, parti pra cima dela com um tesão incrível. Usei e abusei daquele corpo, fiz de tudo, para o meu, e porque não dizer, dela também, prazer. Guardei o filme para ver à noite. Refeitos, resolvemos ir para a piscina. Ela com o famoso biquíni fio dental . Não deixo ela fazer top-less. Nos divertimos com duas crianças, nadamos, brincamos e quando já estávamos cansados, retornamos, não sem antes passar pela sauna para lembrar ao Belmiro (esse é o nome dele) de que voltaríamos de tarde. Após o almoço e a sesta, ela recolocou o biquíni, um shortinho de lycra e fomos para a sauna. Durante a caminhada, combinamos o que ela faria e como faria. Seria só exibicionismo. Chegamos na sauna e fomos recebidos pelo Belmiro, que informou que a sauna estava “tinindo”. Lamentamos ter esquecido as toalhas e ele se prontificou a pegar. Plano iniciado. Ela tirou o short e o soutien, deixou em cima da mesinha, com o soutien bem visível, e ficamos aguardando. Aproveitei para jogar água na fornalha, para aumentar o calor e levantar vapor. Quando, segundo meus cálculos, ele deveria estar voltando, mandei-a entrar na sauna. Minutos depois, o vejo chegando perto da piscina. Entrei na sauna também. O calor estava quase insuportável. Joguei mais água e o vapor subiu. Mandei Cris se prepara para sair. Fiquei olhando pela vigia da porta e vi quando o matuto olhou para a parte de cima do biquíni na mesa. Ele olhou para a porta da sauna e alisou o pau. Mandei-a sair direto para o chuveiro. Ela foi. E o matuto quase caiu pra traz. Aquele mulherão, quase nua, debaixo do chuveiro, se esfregando, era demais para ele. Deve ter quase enfartado. Mas não parou de olhar. Ela, após desligar o chuveiro, passou a se enxugar calmamente e se enrolou na toalha. Logo depois saí eu. Ficamos naquele jogo até o fim da tarde. Voltamos para o chalé e transamos de novo. Que loucura era aquela? Como me excitava! De noite, assistimos ao filme da exibição e, é claro, nos excitamos e transamos novamente. Só que desta vez, quis que ela bebesse meu gozo, o que ela prazerosamente atendeu. No dia seguinte, todo o ritual se repetiu. Inclusive nossas transas. Na quinta feira, dia de retornarmos para casa, enquanto nos acariciávamos no despertar, perguntei se ela queria incrementar a brincadeira. Ela perguntou como. Falei que gostaria de vê-la dando para um deles. Ela perguntou se eu tinha certeza que queria isso. Falei que sim. Ela então, com uma cara sacana, perguntou: Por que para um deles? Por que não recompensar os dois? Topei. Combinamos tudo, preparei a filmadora e saí. Cumprimentei o matuto, cujo nome nunca soube, e fui para o lugar de sempre. Ela abriu a janela, só que desta vez, sem a camisola. O matuto, que já estava esperando meio escondido, imediatamente tirou o pau para fora da calça e começou a se masturbar. Ela só o localizou com a minha ajuda. Pelo celular, indiquei a posição dele. Ela o viu e acenou para ele, o chamando. Ele ficou quieto. Devia estar pensando que não era com ele, que ela não devia saber que ele sempre a observava. Ela o chamou de novo. Ele se recompôs e apareceu por entre a vegetação. Ela, com gestos, o mandou vir até ela. Quando ele chegou na janela, onde ela estava, ele estava sem graça, tipo fui descoberto, vou ser denunciado e despedido. Ela, tentando acalmá-lo, falou que o chuveiro não queria funcionar e se ele poderia ajudá-la. Ele, atônito, falou que ela ligasse para a recepção mas ela disse que queria que ele a ajudasse. Ele, sem opção, aceitou. Ela mandou ele pular a janela (era mais escondido, sem risco de ser visto. Ele atendeu. Já dentro do quarto, ele constrangido, tentava não olhar aqueles seios expostos, aquelas coxas, aquela bunda, tudo aquilo. Cris percebendo, falou: De perto eu sou feia? Ele fingiu que não entendeu a pergunta. Ela repetiu. Ele quis saber o porque daquela pergunta e ela falou:Você me olha toda manhã, de longe, com o maior interesse. De perto eu não te agrado? Ele sem graça, tenta negar. Ela reafirma que o viu olhando-a desde a primeira manhã. Ele abaixa a cabeça. Ela exige uma resposta. Sou feia de perto? Ele a olha, de cima até os pés e diz que ela é a mulher mais bonita que ele já viu. Ela pergunta se ela o agrada. Ele, tremulo, diz que sim. Ela sente que tem que tomar a iniciativa e avança até junto dele e passa a mão no seu pau por sobre a calça. Ele estremece. Ela então segura seu membro e sente ele crescer em sua mão. Ele estático. Ela se ajoelha, libera o membro dele e começa uma chupada. Ele parece não acreditar. Ela executa a tarefa com prazer. Ele geme. Após algum tempo ela manda ele tirar sua calcinha. Ele obedece. Sente aquele perfume que vem dela e fica louco. Começa a beijar sua vagina até que ela interrompe e se deita na cama. Ele avança até ela e continua. Agora é ela que geme (vou pagar uma nota de celular, penso eu). Ela o despe e o chama para si. Ele vai e a penetra. Seu pau não é grande, mas mesmo assim ela tem muito prazer, até pela situação. Transam por muito tempo, até que ele goza. Ela vai ao banheiro se refrescar e ele começa a se vestir. Quando ela retorna pergunta para ele o que está acontecendo, por que ele está se vestindo? Ele, sem graça, nada fala. Ela então deita na cama, vira de bruços, empina a bunda e o chama. Ele fica parado, parece que vai acordar do sonho. Ela o chama novamente e diz que quer que ele a enrabe . Ele parte pra cima dela tirando a calça, libera o pau e enterra de uma estocada só. Ela geme mas ele não para. Deve estar alucinado. Ela rebola até ele gozar e encher seu reto de porra. Agora sim ela se despede dele com um beijo no rosto e promete que vai voltar outras vezes e que vai querer encontrá-lo. Ela pega o celular e me pergunta: Assistiu? Eu respondo que sim e que escutei também. Ela vai se banhar e me encontra na sede. Depois do café, voltamos ao chalé para trocar de roupa, abro a janela, vejo o matuto sentado “pitando” o cigarro. Chamo-a e, perto da janela, dispo-a e começo a comê-la em pé. Empurro –a até que ela se apóia na janela e empina a bunda. Enquanto eu a como, ela vê o matuto olhando.Tiro da vagina e boto no seu cu. Ela vibra, geme e goza. Eu também. Nos vestimos e fomos para a piscina. Na volta, avisamos ao Belmiro que viríamos para a sauna mais tarde. Os olhos dele brilharam. Quase no fim da tarde, fomos à sauna. Como de hábito, ela tira o soutien, agora na frente do Belmiro e entra no calor. Eu demoro um pouco mais para entrar, como sempre e depois entro. Eu entro e ela sai. Ele a admira no chuveiro. Quando eu saio, ela está se enxugando. Antes que ela se enrole na toalha, eu pergunto ao Belmiro se ele sabe fazer massagem, pois ela está com dor nas costas. Ela olha para ele, que responde que nunca fez. Ela pergunta se ele quer tentar. Ele me olha e eu o incentivo. Ele aceita. Ela deita-se de bruços na espreguiçadeira, eu entrego a loção para Belmiro e ele, meio sem graça espalha nas mãos e começa, de forma tímida, a passar nela. Eu falo pra ele que massagem é com mais força. Ele aumenta a pressão um pouco. Eu digo que é para pressionar bem mais. Ele aperta seus ombros com força e ela geme. Ele pergunta se a machucou e ela diz que não, que está ótimo, que ele tem jeito para massagear. Então começa a ordenar que ele vá descendo a massagem para as costas, nádegas, coxas, batata da perna, até os pés. O negro massageia de olhos esbugalhados. Demora um pouco mais nas nádegas e coxas e ela geme de prazer. Eu digo que esqueci o cigarro no chalé e vou buscar. Ela sorri para mim. Ela se vira de frente, estende os braços para cima e diz para ele: Agira na frente. Ele olha aqueles seios, sua vagina quase exposta e baba. Eu saio e encosto a porta “por causa de corrente de ar”. Do lado de fora, começo a escutar ela gemendo por causa dos apertos que ele dá em seu corpo. Quando, tempos depois abro a porta, ele está chupando a vagina dela. Ele se assusta mas eu digo que está tudo bem, para ele a satisfazer em tudo que ela quiser. Ele tara e começa a a apertar as coxas dela enquanto a chupa. Me sento para assistir. Ela pede que ele tire a calça e quando vislumbra o seu pau, fica louca. É uma tora negra. Ela imediatamente a segura e puxa para sua boca. Chupa até ele gozar. Engole tudo com indescritível prazer. Nem parece que ele gozou, o pau não abaixa. Ela o põe na espreguiçadeira e monta, direcionando a tora para sua vagina. A penetração não é muito fácil, mas ela rebola até conseguir tudo dentro dela. Ela goza aos berros. Mudam de posição. Ela de 4 e ele por trás. E tome vara. Quando ele se aproxima de novo gozo ela pede: Goza na minha bunda? Ele, não acreditando no que ouviu, pergunta: em cima? Ela: não, dentro! Ele retira da sua vagina e começa a forçar a entrada do cu. Ela geme. Ele força. A tora começa a entrar. Ela empurra a bunda para trás. Entra todo. Ele agarra suas ancas e começam um movimento frenético, quase animal. Quando ele goza, ela o acompanha aos berros, e ele cai sobre ela. Depois de alguns minutos, ele tira e se levanta. Ela olha aquela coisa enorme, já um pouco flácida, e sorri. Voltamos para o chalé. Eu a como assim que entramos. Fechamos as despesas e fomos embora. Começou uma nova faze em nossas vidas (continua)


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Comentários

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thamy
24/11/2004 13:41:01
egua esse texto e muito legal envia um desse especialmente para mim???/


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