Turismo de Corno

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 14/07/2004 12:13:09
Assuntos: Heterossexual

Tentar estabelecer contato com alguém que valha a pena pela via dos programas de mensagens da Internet (MSN, ICQ etc.) ou mesmo através de salas de bate-papo, é tarefa inglória e os mais experientes sabem muito bem do que estou falando. Foi assim, sem qualquer entusiasmo, que entrei no meu MSN naquele dia. Em verdade, mais à procura de um papo descontraído do que propriamente esperando encontrar um parceiro ideal. Ao abrir, deparo-me com um pedido de adição ao meu catálogo, com o qual concordei e, para minha surpresa, o solicitante estava ao vivo, naquele momento. Imediatamente ele me acionou e começamos um papo. Opa! Havia algo de diferente no ar. O sujeito sabia escrever e isso já é o supra-sumo em termos de Internet, onde a língua portuguesa tem sido sistematicamente vilipendiada. Mais do que isso, o meu novo interlocutor não fez as tais famigeradas perguntas do tipo: “de onde é, quantos anos tem, o que busca?” O papo começou a fluir de forma natural e, nesse ritmo agradável, fiquei sabendo que ele morava em Recife e buscava um casal para ménage-a-trois. Perguntado se era bissexual, de chofre respondeu que sim, sem tergiversar (Nota: eu e minha mulher procuramos um parceiro bissexual, mas em 90% dos casos, os candidatos costumam aceitar facilmente a idéia, mas não conseguem escrever clara e assumidamente que são bi). Mais algumas trocas de mensagens muito agradáveis e veio a primeira foto. Eu estava sozinho, sem minha mulher do lado, mas o que vi me agradou e, conhecendo o gosto da minha mulher, eu sabia que ela iria gostar. Além de tudo o amigo era bem dotadérrimo e disse possuir uma característica peculiar: gozava abundantemente. O papo já corria frouxo havia muito tempo quando encerramos o diálogo sem nenhuma esperança de nos conhecermos pessoalmente, já que ele estava em Recife e nós em São Paulo. Mantivemos a amizade, através de assídua troca de mensagens de correio eletrônico. Num belo dia, eis que ocorre dessas surpresas que a vida nos apronta. Tive de ir ao Recife, a trabalho, resolver pendência de um cliente meu aqui de Sampa. Como era mês de férias escolares (minha mulher é professora), levei-a junto comigo, para aproveitar e fazer um pouco de turismo. Comuniquei o fato ao Salvador (esse era o nome do amigo pernambucano) e, por mais que eu tentasse recusar a oferta, ele fez questão de nos hospedar num apartamento que ele mantinha em Recife, já que ele morava no Interior do estado, bem próximo da Capital. Ao chegarmos em Recife, ele estava à nossa espera já no aeroporto e nos levou ao dito apartamento, onde nos deixou à vontade, prometendo voltar algum tempo depois para que jantássemos. Mal ele saiu, eu e minha mulher fizemos os naturais comentários, ocasião em que eu soube que ela adorara o jeitão do Salvador. No horário combinado, ele apareceu e nos levou primeiro a um belo passeio pela cidade, mostrando-nos alguns lugares absolutamente lindos e, finalmente, conduziu-nos a um aconchegante restaurante, onde comemos uma comida leve e muito gostosa, regada por um bom vinho. A intimidade entre ele e a Liza já era visível, mesmo que as aparências continuassem sendo mantidas. Na hora da conta, mais um momento de discussão, pois o nosso anfitrião não me permitiu pagá-la de forma alguma. Na volta para o apartamento, que veio no banco do carona foi a Liza e notei que ela, propositalmente, deixou que seu vestido subisse um pouco mais, como que a provocar o pobre motorista que, nesta altura, estava louco de tesão. De volta ao apartamento, o clima de namoro entre os dois já era escancarado, tanto que mal fechamos a porta do apartamento e os dois se atracaram num beijo lânguido e melado, numa guerra de línguas voluptuosa. A cena já despertou o corno que existe em mim e me excitou sobremaneira, deixando-me com o pau duríssimo. A Liza pediu licença para tomar um banho e, na seqüência, voltou com um conjunto de malha bem fina, meio transparente, deixando sobressair a silhueta da calcinha preta enterrada naquela bundona gostosa. Salvador quase enlouqueceu, mas manteve equilíbrio suficiente para pedir licença e tomar um banho. Quando voltou, deixei-os sozinhos por um momento, pois era a minha vez de tomar banho. Demorei o mínimo possível, mas, ao retornar à sala, os dois já estavam completamente nus e o Salvador no meio das pernas da minha mulher, chupava-lhe com sofreguidão sua buceta, arrancando-lhe gemidos inexprimíveis. Liza olhou para mim e fez aquela minha velha conhecida cara de safada. Neste momento, minha doce e comportada mulher se transforma na mais devassa de todas as messalinas e é duro contê-la a partir de então. Logo passaram para um sessenta e nove e foi neste momento em que eu, até então simples expectador, me aproximei deles e me acheguei ao rosto da minha mulher. Ela parou de chupá-lo por um instante e falou pra mim, baixinho, quase sussurrando: “amor, olha o tamanho deste pau, que delícia!” Ela tinha razão! Nosso parceiro era privilegiado pela natureza e tinha uma verga que, sobre ser muito grande e grossa, era muito bonita. Ela me ofereceu e eu dei uma breve chupada, mas logo saí de deixei-os na vadiagem. Não demorou para que ele a colocasse de quatro e metesse em sua buceta. Ao introduzir aquele mastro na xoxota dela, ele me proporcionou a cena que todo corno adora ver, que é a mulher sendo invadida por outro macho. Deixei-os um bom tempo sozinhos, apenas admirando, até que me aproximei do Salvador e comecei a fazer algumas brincadeiras com o cuzinho da minha mulher, introduzindo um dedinho, lubrificando-o com um creme, enfim, preparando o cu dela para o macho. Ele entendeu a mensagem, tirou o cacete pra fora, e eu mesmo fiz questão de conduzir aquela tora para o cuzinho dela. Aos poucos, com alguns gemidos e pedidos para que parasse um pouco, minha mulher foi engolindo cada centímetro daquele pedaço de carne delicioso. Quando vi, ele já estava todo dentro do cu dela. A safada engoliu mais uma vara inteira pelo rabo. Eu já a vi fazer isso várias vezes. Como a puta gosta de dar o cu. Fiquei numa posição tal que a Liza podia me chupar e eu podia continuar a vê-la dando o cu para o amante, enquanto eu bolinava seu clitóris. De repente, desci um pouco mais a mão e massageei o saco do Salvador. Pronto! Logo ele anunciou o seu gozo, retirando o pau do cu dela e se desfazendo da camizinha, ejaculou sobre as costas dela, não sem que respingasse também em meu rosto. Resultado, minha mulher todo esporrada veio me beijar e, na verdade, ainda me lambeu um pouco mais, agradecendo a trepada e reafirmando as juras de amor que sempre me faz nessas horas. Salvador parecia ter morrido ao nosso lado, tão extenuado estava. Fui conferir o cu dela! Que estrago, seu moço! Estava vermelho e arrombado. Não resisti e meti na buceta dela, por trás, vendo aquele cu arrombado e porra pra tudo que é lado. Gozei rapidinho. Nossa trepada continuou e estava tudo indo muito bem, até que minha mulher pediu para o Salvador me comer. Por mais que o safado aqui estivesse assanhadíssimo, a missão era absolutamente impossível, dadas as dimensões do pau dele. Mas minha mulher fez cara de pidona, ao mesmo tempo em que Salvador já deu um salto e novamente de pau duro se animou todo. Bem, se ele me comeu ou não comeu vocês só saberão se votarem neste conto e me estimularem a seguir sua narrativa, escrevendo para Até breve, então.


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